Jane encontra a sua casa de sonho, uma casa hiper minimalista, com
assinatura de arquiteto, mas que exige o cumprimento de uma longa lista de
regras para quem a alugar, como a total ausência de livros, almofadas,
fotografias ou outros objetos pessoais. Jane aceita-as todas e passa todos os
testes essenciais para a habitar.
Pouco tempo depois, descobre algo que não a vai deixar descansar: que a inquilina antes dela morreu num acidente doméstico na casa, além de ter com ela uma grande quantidade de coisas em comum. Incluindo uma relação recém-iniciada com o arquiteto da casa.
O livro é narrado a duas vozes e em dois tempos: o presente, com Jane, e o passado, com Emma. E só mesmo no fim descobrimos toda a verdade, sem nunca suspeitarmos de nada.
Nota: O livro existem português com o título A rapariga de antes, publicado pela Suma de letras. E, pelo que li, o filme está em preparação. Promete.
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