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Enquanto lia este livro tive de passar uma noite num grande hotel do Porto, e foi muito curioso olhar para tudo aquilo com outros olhos: a paciência da rececionista perante um grupo de clientes galanteadores, a maneira como o quarto se apresentava quando entrei, a gestão da sala dos pequenos-almoços. Tenho a certeza de que nunca ficarei num hotel da mesma forma.
Adoro estes livrinhos que nos colocam tão bem no papel dos outros.
2 comentários:
Há muito tempo, depois de 8 horas de viagem cheguei a Nova Iorque num dia de vento tremendo e o quarto de hotel atribuído ficava no piso 20 e o barulho através do AC era do tipo alguém a sussurrar... Eu telefonei para a recepção e, imediatamente, veio o "superintendent" que concordou comigo e tratou da mudança de quarto. Agora a parte engraçada: como, entretanto, eu me tinha descalçado, ele levou-me pelo acesso do pessoal para eu não ir em chinelos no elevador principal! E foi uma experiência super gira, tendo em conta que era um hotel que ocupava quase um quarteirão, e os quarteirões em NYC não têm propriamente o mesmo tamanho que os de Lisboa! Se eu não fosse acompanhada... perdia-me!!!
É um outro mundo que nós não conhecemos minimamente...
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