9 de janeiro de 2018

Sete irmãs, de Tommy Virkola

Este filme já não está nas salas de cinema, aliás vi-o mesmo no final do período de exibição e tive de ir aos cinemas deprimentes do Alvaláxia para o poder fazer.

O trailer prometia: em 2073, o excesso de população mundial conduz a uma política de filho único, em que qualquer criança nascida fora da quota tem de ser dada para uma suposta congelação. Nesta conjuntura, nascem sete gémeas, que durante o parto ficam sem mãe. É o avô que as acolhe e que, recusando-se a prescindir delas, as esconde através de um processo relativamente simples: cada uma é batizada com um dia da semana, dia esse que é o único em que pode sair à rua. E todas saem no seu dia, mas sempre com a mesma identidade, a de Karen Settman. Até que um dia, Monday não regressa a casa, e no dia seguinte Tuesday tem de ir à procura dela, correndo todos os riscos do mundo apocalíptico em que vivem.

Julgava que ia ver um filme que explorava o desafio de sete pessoas partilharem uma mesma identidade, mas acabei por deparar com um filme de ação cheio de violência. A interpretação de Noomi Rapace é excelente, sem dúvida, mas esperava algo diferente. Para quem queira ver um filme com uma boa dose de violência, será uma boa escolha. Para mim, ficou aquém do que esperava.

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