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Achei interessante a parte sobre a infância, a vivência na comunidade judaica, o orgulho que a sua família tinha nesta última, a admiração pela ascensão profissional do pai. Depois, Roth fala dos seus anos de universidade, da escolha da mesma, das pessoas com quem se deu, dos professores que conheceu, das raparigas que conheceu. E daqui passa para aquela que, ironicamente, chama «a rapariga dos seus sonhos», uma mulher com uma infância e juventude desastrosas e que tenta que também a vida de Roth assim o seja. Confesso que esta parte me aborreceu, apesar de ter servido de inspiração para um dos seus livros de cujo título não me recordo mas que julgo não estar traduzido em Portugal.
Por último, reflete sobre a oposição da comunidade judaica perante o seu livro Goodbye, Columbus (de que gostei muito) e acaba por também por falar um pouco de O complexo de Portnoy (de que não gostei nada).
Em resumo: um livro com algum interesse mas em que não aprendi muito e um livro totalmente dispensável para quem nunca leu Philip Roth.
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