Há dias decidi ir rever um remake de um filme da minha adolescência, e que tinha adorado: Pet Sematery, baseado num livro de Stephen King. Na época adorava filmes de terror, e este foi um dos que ficou na minha memória. A história anda à volta de um terreno onde os seres vivos que são enterrados regressam, mas já não os mesmos. Aparência normal, mas o interior muito mau. E lá estive a ver tudo calmamente, inclusive a morte e o regresso de um gato que volta com mais arranhadelas e rosnadelas do que um gato normal.
Mas quando uma criança morre atropelada e o pai vai durante a noite ao cemitério buscá-la para a enterrar no dito Pet Sematery cheguei ao meu limite, e comecei inclusive a ficar enjoada. Pela segunda ou terceira vez na vida, no máximo, tive de sair a meio.
Talvez seja por agora ser mãe de duas meninas e não ter suportado ver aquela no caixão, associado a saber no que se transformaria a seguir, talvez por ter pavor de atropelamentos e acidentes rodoviários. A verdade é que não aguentei.
Durante uns bons tempos, filmes de terror para mim não.
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