Durante a infância na Rodésia, onde os gatos eram vistos mais como utilitários do que outra coisa, assistiu ao nascimento de dezenas de gatos, assim como à sua morte por não poderem aumentar ainda mais uma população já muito alargada. Não sofria com com isso, era uma criança, e as coisas aconteciam porque tinham de acontecer.
Mais tarde, já a viver em Londres e por um curto período em Dartmoor, começou o contacto com gatos urbanos, uns de rua, cheios de mazelas e marcas dessa vida, e outros de casa, gatos com privilégios. Descreve uns e outros de uma forma quase humana mas não de modo cego e mantendo cada criatura no seu lugar. Mas os gatos de que fala, e que viveram nas suas casas, tinham cada um características muito próprias, uma «gatilidade» única que não se reproduz em mais nenhum da mesma espécie. Quem gosta de gatos percebe do que falo.
4 comentários:
Só para te dizer que a nossa Ingrid, foi adormecida dia 27.
Estamos (ainda) destroçados. O mais velho foi muito abaixo, mas hoje, já conseguimos rir de coisas que ela fazia.
Bj
Oh, que tristeza... Tenho a TT quase a fazer 16 anos, aparentemente bem, mas é muito come e dorme. Custa tanto ver os anos a passar por eles... Um grande abraço
A Ingrid tinha 14. Vai fazer análises para saberes se a parte renal, está bem.
Ela tinha os valores elevadíssimos.
Obrigado
Até tenho medo de o fazer... Ela faz uma vida tão pacífica, come, dorme e bebe sem ser em demasia. Estou um bocado «escaldada». Até a Vespa morrer o ano passado eu fazia exames geriátricos todos os anos, e quando teve de ser, foi mesmo... Em março estava tudo bem, em novembro apareceram imensos problemas, no março seguinte morreu. :(
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