28 de abril de 2008
28.04.08, 16h30
Menos espaço mas com muito mais qualidade, muito vidro e um patiozinho muito zen que também não resisto a mostrar. Vou querer uns canteiros assim para o pátio da minha casa nova...
27 de abril de 2008
Sesta(s) (várias)
The Siesta, Vincent Van Gogh
25 de abril de 2008
23 de abril de 2008
Mudanças
A partir de 2.ª feira, novas instalações me esperam, mais perto de casa, mais modernas, com mais pessoas, com menos espaço. Até lá, muitas dores musculares e muita poeira inalada... porque mudar o local de trabalho de 250 pessoas de um dia para o outro não vai ser tarefa fácil.
17 de abril de 2008
16 de abril de 2008
Por fora
Especialmente para a C...
14 de abril de 2008
Smirting
Segundo o Good Guide to Smirting, do irlandês David Lowe, eis algumas regras básicas:
- Always have a lighter - A decent lighter is an essential piece of kit for any self-respecting smirter. After all, there’s a pretty good chance you’ll be approached by somebody looking for one. You can also pretend to need a light when required. It could be the spark of a beautiful relationship.
- Practice inhaling - The sight of slovenly Jo O’Meara smoking like a trooper on Celebrity Big Brother was truly dreadful. Make sure you inhale with a touch of class. Think Marlene Dietrich and James Dean. Your chances of hooking up with someone will be smokin’.
- Wait for rain - Smirting gets a lot easier if there’s rain to contend with. It forces smokers closer together under canopies and umbrellas, making flirtatious small-talk more likely. Lads should also have their own brollies available. Rescue a girl from a hair-frizzing downpour and she’ll love you forever.
- Don’t cough - Nothing kills conversation like a phlegmatic smoker’s cough. The successful smirter suppresses the tickle in their throat until potential dates are at a safe distance. Have a drink on hand to calm the need to cough.
Maneiras de meter conversa como outras quaisquer.
13 de abril de 2008
State of the music
E isto é também um protesto. Porque é indecente que a última vinda de Bowie a Portugal tenha sido em 1990, quando eu ainda não tinha sido contagiada pela sua voz, música e figura... Em Julho de 2004, no chamado Festival do Dragão, cheguei a ter bilhetes para o concerto, mas uma operação às cordas vocais impediu-o de vir. Grrr… (=raiva)
Muito poucos terão capacidade de se manterem na vanguarda desde há quase 40 anos. Sempre a inovar, sempre a adaptar-se aos novos sons, nunca se tornando no canastrão em que tantos outros da sua geração se tornaram, que cantam os mesmos antigos êxitos vezes sem conta. Bowie já terá experimentado de tudo, e ainda bem, porque só assim nos dá também um pouco desse tudo.
De Space Oddity a Reality, mais palavras para quê?
Space Oddity, 1969
Dancing in the Street, 1985
Thursday’s Child (álbum Hours), 1999
Days (álbum Reality), 2003
12 de abril de 2008
Saudades de quem mal conheci
Do meu avô João, cujas recordações que tenho são apenas de fotografias comigo ainda pequena, de totós na escada do jardim da casa de Colares, e , já com os meus irmãos, na casa desenhada por ele em Fontanelas. Em pessoa, tenho apenas uma vaga ideia de o ver algures num apartamento junto ao Areeiro, doente e a morrer novo.
Sei que era muito alto, impondo respeito ao sair de um Mini. Que nasceu na Beira Alta mas que veio pequeno para Lisboa, julgo que por causa de uma doença, sendo criado por uns padrinhos. Que por vezes era irascível. Que se divorciou da minha avó mas que teve a sorte de ter encontrado alguém para estar sempre ao seu lado quando ficou incapacitado devido a uma trombose. Que morreu no Hospital de Santa Maria, numa maca sem qualquer assistência. Que marcou muito o meu pai. Que nasceu no dia de São João, que acabou por lhe dar o nome. Que era arquitecto e com bom gosto.
Escola António Arroio, Lisboa.
Hospital da Cruz Vermelha, Lisboa.
11 de abril de 2008
Promessa
8 de abril de 2008
Gostos
Em termos musicais, nunca fui muito de músicas calmas ou românticas, muito menos interpretadas por vozes femininas. A serem-no, teriam de ter algo de diferente ou com um quê de alternativo. Por isso, enquanto a minha irmã ouvia Enya ou Angelicus, eu adorava Nirvana, Morphine ou Skunk Anansie. Mas às vezes surgem excepções que confirmam a regra. E esta é Katie Melua, com uma música em específico. Há anos, quando a minha irmã me falou dela, passei ao lado, e nem sequer tive curiosidade de ouvir o que ela gostava de ouvir.
Gosto muito desta, pela música e pela letra:
If you were a cowboy I would trail you,
If you were a piece of wood I’d nail you to the floor.
If you were a sailboat I would sail you to the shore.
If you were a river I would swim you,
If you were a house I would live in you all my days.
If you were a preacher I’d begin to change my ways.
Sometimes I believe in fate,
But the chances we create,
Always seem to ring more true.
You took a chance on loving me,
I took a chance on loving you.
If I was in jail I know you’d spring me,
If I was a telephone you’d ring me all day long.
If I was in pain I know you’d sing me soothing songs.
Sometimes I believe in fate,
But the chances we create,
Always seem to ring more true.
You took a chance on loving me,
I took a chance on loving you.
If I was hungry you would feed me,
If I was in darkness you would lead me to the light.
If I was a book I know you’d read me every night.
If you were a cowboy I would trail you,
If you were a piece of wood I’d nail you to the floor.
If you were sailboat I would sail you to the shore.
If you were sailboat I would sail you to the shore.
If you were sailboat I would sail you to the shore.
Injustiças?
7 de abril de 2008
It's raining cats and dogs
6 de abril de 2008
Amanhã, menos um
Estou viciada...
... nesta música do francês Calogero, sobre um amor virtual. Tantas vezes vi o videoclip nas acções de lançamento dos manuais de francês, que não me sai da cabeça e da ponta da língua. Por vários motivos, todos relacionados com trabalho, estou a reconciliar-me com a beleza da língua francesa. Há males que vêm por bem.
5 de abril de 2008
Trabalho de equipa
2 de abril de 2008
Gato virtual
1 de abril de 2008
Em digressão...
Quero aproveitar para, em Fátima, conhecer a igreja da Santíssima Trindade, do arquitecto grego Alexandros Tombazis, com mais de 8000 lugares sentados. Não pela minha crença, mas pela minha curiosidade, acho que vai valer a pena.