É de facto verdade que verde não é sinónimo de natural. E, de momento, os meus produtos favoritos para o corpo até vêm numa embalagem branca. Já tinha reparado neles há tempos na Perfumes & Companhia, precisamente pelo aspecto extremamente
clean da embalagem. Na altura, representavam apenas isso: uma embalagem bonita. Mas há dias voltei a deparar-me com eles, na
edição da ProTeste de Setembro (mais uma das leituras atrasadas que andam cá por casa...).
Numa análise feita aos chamados cosméticos naturais, acabaram por classificá-los em 3 categorias:
- «Naturais, mas pouco» (poucos ingredientes de origem natural e em fraca concentração);
- «Sem garantias» (a lista de ingredientes é uma mistura, com quantidades por provar, de substâncias naturais e produtos de síntese);
- «Biológicos» (certificados por entidades independentes e com menções claras à percentagem de ingredientes naturais e da agricultura biológica).
É nesta última categoria que se encontram os produtos da
Greenland. Escusado será dizer que não descansei enquanto não comprei pelo menos dois (por acaso, só mesmo os de que preciso agora): um creme de mãos e um
body butter, ambos de cacau-banilha, da linha
less=more.
A Greenland tem outras 11 linhas, utilizando produtos como baunilha, lima, flor de lótus, abacate, bergamota, romã, mirtilos, amêndoa, coco, pepino, noz, tangerina, papaia... Com muita pena minha, fica-se apenas pelos produtos de corpo: óleo de massagem,
body lotion,
body butter, creme para as mãos, gel de banho e exfoliante. Aconselho vivamente uma visita ao
site, mas para abrir o apetite eis alguns produtos: