24 de fevereiro de 2009

Excentricidade ao cubo

Como gostos não se discutem, e apesar de saber que estas imagens vão causar repulsa a muita gente, tenho de guardar aqui algumas fotografias de um animal de que sempre gostei, desde que o vi no Algarve em miúda e que nunca mais voltei a ver ao vivo.

Cores vivas que altera para se exibir, camuflar, ameaçar ou mesmo regular a temperatura (sim, quando tem frio fica mais escuro para aquecer). Olhos com movimentos independentes que lhe permitem uma excelente visão mesmo quando não se mexe. Cauda preênsil para o ajudar a agarrar-se aos ramos. E surdo, muito surdo, talvez o motivo para toda esta explosão de excentricidade.

Furcifer pardalis, fotografia de Tom Junek.


Calumma Parsonii, fotografia de Jialiang Gao.

6 comentários:

Mary disse...

É curioso, a única vez que vi um "ao vivo" também foi no Algarve, no ano passado...! Foi Baby V. que o descobriu e nem queria acreditar!

Vespinha disse...

É praticamente o único sítio do país onde os há, estão sobretudo nas zonas quentes, como as mediterrânicas e África - parece que em Madagáscar existem 40% das espécies existentes... aquilo deve ser lindo!

Cláudia Abreu Antunes disse...

Quer-me parecer que na Nova Zelândia também há... Mas vou lá ver e depois digo-te, vale?!
Bjs e abraços

Vespinha disse...

Boa, e tira fotografias! Há que tirar algum partido de estar desterrada do outro lado do mundo, certo? Um beijinho grande

Anónimo disse...

Foi numa praia?

Beijinhos,

Vespinha disse...

Não, era no parque de campismo dos bungalows, eras muito pequeno, não te deves lembrar... e viamo-los várias vezes!