Ainda não tinha 4 meses no dia 25 de Abril de 1974, por isso faço apenas uma pequena ideia de como se terá vivido antes.
Histórias contadas pelos meus pais e pelos meus avós, histórias de senhas ditas pelo telefone e de depósitos de combustível escondidos em subterrâneos, histórias de suspeitas que nunca se vieram a confirmar. Numa fotografia na parede da minha sala, o meu avô, jornalista «à antiga», aponta notas num bloco em pleno Largo do Carmo, ao lado de um tanque e de uma multidão dividida entre medo e curiosidade.
Notas que devem ter servido para compor a notícia publicada neste jornal:
Sem comentários:
Enviar um comentário