Muito se tem dito e escrito nos últimos dias sobre a iminente manifestação da geração «à rasca». Eu não digo nem escrevo nada, porque nada tenho a dizer ou a escrever.
E hoje, mais ainda do que ontem ou anteontem, consigo definir o que é um povo «à rasca»: um país que sofreu um valente sismo, um avassalador tsunami e uma potencialmente perigosa explosão numa central nuclear. Tudo isto ainda sem as consequências devidamente medidas.
Cada vez mais acredito na necessidade de relativizar.
3 comentários:
tudo com carrinho,Ipod Ipad e etc, Bairro Alto à noite e o proximo concerto é certo
não podia concordar mais!!!
Precisamente, e é isso que me envergonha: ver pessoas na rua a reclamar por mais e bons empregos quando nunca se privaram de nada.
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