A minha mãe bem tem tentado incentivar-me, deu-me os mais belos livros de receitas que se pode dar a alguém (receitas selecionadas e copiadas pela sua própria mão) e está constantemente a querer partilhar comigo os cursos de cozinha que vai fazendo e a dar-me a provar as melhores receitas que vai aprendendo.
E o facto de viver sozinha e de não ter obrigação de fazer refeições também não ajuda nada. Uma piza serve sempre, uma sopa feita pela Amália também, uma sandes de queijo fresco seguida de um crepe de chocolate belga cai na perfeição.
Por isso, tornei-me fã das conservas da Tricana, que me permitem variar um bocadinho e comer algo um pouco mais saudável. Ou, pelo menos, um pouco mais tradicional. Atum, sardinhas, bacalhau ou lulas passaram a fazer parte da minha dieta. E eu, a ter de cozinhar, é só o arroz ou umas batatas cozidas.
Há dias, fiquei ainda mais maravilhada ao descobrir que os invólucros de papel que cobrem as latinhas das conservas são colocados à mão! Por uma senhora que, num canto da Conserveira de Lisboa, as embrulha uma por uma, aos milhares, que podem ser vistas numa visita que aconselho.
6 comentários:
amei!
Conheces a loja? Eu vou lá abastecer-me quase mensalmente! :)
não conheço mas vou conhecer :)
Que ternura! :)
Não fazia ideia (que as embalagens eram embrulhadas manualmente), que máximo!
Tenho que ir lá de uma vez por todas!
Nem eu... assisti in loco este fim-de-semana! :)
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