28 de fevereiro de 2014

Tenho de comentar isto

Hoje, sempre que abria o Facebook (e faço-o muito, até por motivos profissionais), deparava com filhos e sobrinhos dos amigos mascarados. Que saudades que não tenho desses tempos!

A propósito da época horrível que se aproxima (o Carnaval)...

Londres hoje e antigamente

Trabalho fantástico de fotomontagem retratando algumas ruas de Londres hoje e antigamente. Podem ver mais aqui, no The Telegraph.

Brick Lande, 1957. Fotografia original de Roger Mayne.
Engraxador de sapatos em Victoria Sation, 1950. Fotografia original de Henry Grant.
Vendedor em Cheapside em 1803. Fotografia original de Paul Martin.
Vida comercial em Covent Garden, c. 1030. Fotografia original de George Davison Reid.
Piccadilly Circus no ano da coroação, 1953. Fotografia original de Wolf Suschitzky.
Vista da Tower Bridge para oeste, c. 1930. Fotografia original de George Davison Reid.

Não há dúvida de que a Time Out desta semana foi feita para mim

Para além do artigo de que falei ontem, o especial desta semana são... pizas. Edição para guardar e provar todinhas.

27 de fevereiro de 2014

Quem quer ser milionário?

Talvez algumas destas pistas ajudem.

Say cheese!

Ponham os olhos neste senhor


Apesar de já ter passado aqui pelo blogue várias vezes (aqui, aqui, aquiaqui e aqui), esta semana tem honras de uma página inteirinha na Time Out Lisboa. E ele merece. Porque o Luís Alegre, para além de ser um excelente designer, tem uma cultura geral brutal, um olho de lince para o que se anda a fazer de novo e, acima de tudo, é um grande amigo.

26 de fevereiro de 2014

Dois dos meus atores preferidos. Qual é o filme?

Tenho pontos a melhorar, mas estou no bom caminho


Contradições minhas

Eu não suporto o verão por causa do calor, acima dos vinte e muitos graus mal consigo pensar, transpiro, tenho alergias, não tenho posição para dormir, qualquer pedaço de roupa me pesa, não ando de Vespa porque se me torram as ideias. Mas sofro também terrivelmente com o frio, tenho às vezes 3 e 4 camadas de roupa vestidas, ainda assim ando toda encolhida, não ando de Vespa porque fico paralisada e nem consigo mexer a cabeça para ver quem vem lá. E o vento irrita-me, a não ser que seja uma brisa leve (no verão). Gosto da chuva, mas só se não trouxer vento atrás. Digam-me, por favor, onde é que eu devia viver...

25 de fevereiro de 2014

Elephant tea party (à letra)

Fotografia de 1939.

Coisas boas dois em um

Há um abrigo para gatos na Pensilvânia que regularmente recebe visitas de crianças para lerem para gatos. Assim, não só os miúdos ganham gosto pela leitura, ao lerem junto de patudos peludos, como os gatos têm momentos de boa companhia. A iniciativa é uma parceria entre o abrigo Animal Rescue League of Berks County e as escolas da região, para incentivar a leitura e o apoio aos animais abandonados.

Digam lá que não é uma boa ideia?






Isto sim, é assunto

24 de fevereiro de 2014

Só para matar saudades de andar na minha

E porque a fotografia é bonita.

Conseguem identificar quem é?

Fotografia de 1965.

Da morte

Este fim de semana fui a dois velórios e um funeral e daqui a pouco vou a mais um e, mais uma vez, concluo que lido muito mal com a morte. Não com a minha, porque raramente penso nela, mas com a dos que me são próximos. Na minha memória, tive o primeiro contacto com ela aos 9/10 anos, quando uma tia muito próxima faleceu de cancro. Lembro-me também da morte dos meus avós paternos, mas fui poupada a muitos pormenores. Depois, aos 23 anos, quando a minha Babá faleceu aos 73 anos em duas horas, sem nada o prever, com um aneurisma. E de novo aos 27, quando o meu Vovô, numa semana, se deitou e desistiu da vida.

Depois disso, e felizmente, tenho «apenas» acompanhado a morte de pessoas mais distantes, ou de pais de amigos, o que me provoca uma dor muito grande por ser inevitável antever o que um dia terei de passar.

Eu não acredito que a morte seja um fim e ponto. Gosto de pensar que um dia, algures, vou poder rever todos os que partiram, num contexto que não faço ideia de qual seja. Mas, no momento em que a morte acontece, não consigo deixar de encará-la da forma mais horrível possível. Gostava de viver numa daquelas sociedades em que a morte é celebrada porque é um «até já». Em que as pessoas se reúnem e contam histórias, comem e bebem, e sepultam o seu morto com alguma alegria porque a sua alma continuará entre nós.

Gostava, sinceramente, de ter esta perspetiva. O poema é de Mário de Sá-Carneiro.

21 de fevereiro de 2014

Respect

Estas imagens são-vos familiares?






Talvez, mas porque muito provavelmente vos fazem lembrar as pinturas originais. Estas são reproduções fotográficas feitas por Bill Gekas, fotógrafo australiano que recorre a Athena, a sua filha de cinco anos, para recriar obras dos seus pintores preferidos; Rembrandt, Vermeer, Rubens, Caravaggio...

Além da beleza das fotografias, é impressionante a concentração da menina e a expressividade dos seus olhos. Podem ver muito mais aqui.

Só me apetece dizer palavrões...

20 de fevereiro de 2014

Party Design

Não, não é mais uma empresa que organiza festas para crianças. É antes uma empresa que, a pedido, vende material temático para essas festas, enviado em PDF para poder ser impresso as vezes que se quiser.

Ora vejam o tipo de coisas (há 5 temas para rapazes e 11 para raparigas):



E os tipos de aplicação:



Os desenhos são lindos e o preço... também: €20. Deixa de haver desculpas para festas sempre com os mesmos temas.

Para os mais preguiçosos ou para quem não tenha uma boa impressora em casa, a M&Co Party Design também pode enviar tudo já impresso para casa, com preço a acordar. Saibam tudo aqui, no site, ou na página do Facebook.

Pronto, estou feita

Agora comecei a achar alguma graça às Ugg coloridas, sobretudo as vermelho-vivo. Desde que sejam de cano muito baixinho, assim como estas:


Bowie, you did it again!


É o maior e tenho dito. Ganhou ontem, aos 67 anos o prémio British Male Solo Artist nos Brit Awards 2014. E como não pôde ir à entrega dos prémios... enviou Kate Moss por ele, vestida com o body que Bowie usou na versão original de Ziggy Stardust.

Já tinha ganho o prémio na mesma categoria em 1984 e agora, 30 anos depois, novamente. Ninguém o para.


19 de fevereiro de 2014

18 de fevereiro de 2014

Just in time...

Fotografia de c. 1940, retirada daqui.

Coisas que considero uma injustiça tremenda

Eu não conhecia esta menina (sim, porque com 20 e poucos anos ainda se é uma menina), mas soube há dias que estudava medicina veterinária em Évora, que adorava bicharada e que já era (e prometia ser ainda mais) uma excelente bailarina. Chamava-se Carolina Tendon e morreu durante o sono na noite de 9 para 10 de fevereiro.

Perdeu-se um talento que crescia a olhos vistos. Reparem na diversidade:




Visto lá de cima

Acrobatas em Chicago. Já em 1955 havia gente muito maluca. Bolas...




Mais imagens aqui.