NÓS e ELES
Os padeiros têm falta de massa.
Os padres já não comem como abades.
Os relojoeiros andam com a barriga a dar horas.
Os talhantes estão feitos ao bife.
Os criadores de galinhas estão depenados.
Os pescadores andam a ver navios.
Os vendedores de carapau estão tesos.
Os apanhadores de caranguejo veem a vida a andar para trás.
Os desinfestadores estão piores do que uma barata.
Os fabricantes de cerveja perderam o seu ar imperial.
Os cabeleireiros arrancam os cabelos.
Os jardineiros engolem sapos.
Os cardiologistas estão num aperto.
Os coveiros vivem pela hora da morte.
Os sapateiros estão com a pedra no sapato.
As sapatarias não conseguem descalçar a bota.
Os sinaleiros estão de mãos a abanar.
Os golfistas não batem bem da bola.
Os fabricantes de fios estão de mãos atadas.
Os coxos já não vivem com uma perna às costas.
Os cavaleiros perdem as estribeiras.
Os pedreiros trepam pelas paredes.
Os alfaiates viram as casacas.
Os almocreves prendem o burro.
Os pianistas batem na mesma tecla.
Os pastores procuram o bode expiatório.
Os pintores carregam nas tintas.
Os agricultores confundem alhos com bugalhos.
Os lenhadores não dão galho.
Os domadores andam maus como as cobras.
As costureiras não acertam as agulhas.
Os barbeiros põem as barbas de molho.
Os aviadores caem das nuvens.
Os bebés choram sobre o leite derramado.
Os olivicultores andam com os azeites.
Os oftalmologistas fazem vista grossa.
Os veterinários protestam até que a vaca tussa.
Os criadores de gado pensam na morte da bezerra.
As cozinheiras não têm papas na língua.
Os trefiladores vão aos arames.
Os sobrinhos andam «Ó tio, ó tio».
Os elefantes andam de trombas.
Os padres já não comem como abades.
Os relojoeiros andam com a barriga a dar horas.
Os talhantes estão feitos ao bife.
Os criadores de galinhas estão depenados.
Os pescadores andam a ver navios.
Os vendedores de carapau estão tesos.
Os apanhadores de caranguejo veem a vida a andar para trás.
Os desinfestadores estão piores do que uma barata.
Os fabricantes de cerveja perderam o seu ar imperial.
Os cabeleireiros arrancam os cabelos.
Os jardineiros engolem sapos.
Os cardiologistas estão num aperto.
Os coveiros vivem pela hora da morte.
Os sapateiros estão com a pedra no sapato.
As sapatarias não conseguem descalçar a bota.
Os sinaleiros estão de mãos a abanar.
Os golfistas não batem bem da bola.
Os fabricantes de fios estão de mãos atadas.
Os coxos já não vivem com uma perna às costas.
Os cavaleiros perdem as estribeiras.
Os pedreiros trepam pelas paredes.
Os alfaiates viram as casacas.
Os almocreves prendem o burro.
Os pianistas batem na mesma tecla.
Os pastores procuram o bode expiatório.
Os pintores carregam nas tintas.
Os agricultores confundem alhos com bugalhos.
Os lenhadores não dão galho.
Os domadores andam maus como as cobras.
As costureiras não acertam as agulhas.
Os barbeiros põem as barbas de molho.
Os aviadores caem das nuvens.
Os bebés choram sobre o leite derramado.
Os olivicultores andam com os azeites.
Os oftalmologistas fazem vista grossa.
Os veterinários protestam até que a vaca tussa.
Os criadores de gado pensam na morte da bezerra.
As cozinheiras não têm papas na língua.
Os trefiladores vão aos arames.
Os sobrinhos andam «Ó tio, ó tio».
Os elefantes andam de trombas.
Só ELES continuam como sempre... corruptos e mentirosos.
3 comentários:
Os aracnídeos andam às aranhas.
Os chapeleiros andam a apanhar bonés.
Os pescadores que vão mas é dedicar-se à pesca.
Os carteiros que continuem a mandar postais.
As vespas a abrandar foram abanhar o capacete. --> com dedicatória :)
LOL, muito bom! Obrigada, Sérgio. :)
Adorei!
Está o máximo ;)
cacaucaramelo.blogspot.pt
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