O ano de 2015 não foi um ano muito produtivo em termos de quantidade de leituras, comparando com o ano anterior. Mas não perdeu em qualidade. Foram poucos os livros que podia não ter lido.
Esta é a lista de 2015, apesar de tudo extensa comparando com a de 2016, que se adivinha quase de certeza mais curta:
- Contos reunidos, de Aldous Huxley
- Machu Picchu, de Tony Bellotto
- A grande arte, de Rubem Fonseca
- A arte cavalheiresca do arqueiro zen, de Eugen Herrigel
- A dama do lago, de Raymond Chandler
- Montedor, de Rentes de Carvalho
- O miniaturista, de Jessie Burton
- A small fortune, de Rosie Dastgir
- As dez mulheres do industrial Rauno Ramekorpi, de Arto Paasilinna
- Dress you family in corduroy and denim, de David Sedaris
- A mulher de verde, de Arnaldur Indridason
- O bom alemão, de José Manuel Saraiva
- A casa vermelha, de Mark Haddon
- O mistério do lago, de Arnaldur Indridason
- A man called Ove, de Fredrik Backman
- The children act, de Ian McEwan
- Conhecereis a nossa velocidade!, de Dave Eggers
- A rapariga no comboio, de Paula Hawkins
- Gosto disto aqui, de Kingsley Amis
- Na urgência, de Joana Bénard da Costa
- O pintassilgo, de Donna Tartt
- Malditos - Histórias de homens e de lobos, de Ricardo J. R. Rodrigues
- Summerhouse with swimming pool, de Herman Koch
- Número zero, de Umberto Eco
- Submissão, de Michel Houellebecq
- Her, de Harriet Lane
- A porteira, a madame e outras histórias de portugueses em França, de Joana Carvalho Fernandes
- Family life, de Akhil Sharma
- As gémeas do gelo, de S. K. Tremayne
- Your fathers, where are they? And the prophets, do they live forever?, de Dave Eggers
- A rapariga apanhada na teia de aranha, de David Lagercrantz
- A lição de anatomia, de Philip Roth
- Em teu ventre, de José Luís Peixoto
4 comentários:
Bom dia!
Também li alguns dos que estão nesta lista e utros estão na minha lista do próximo ano!
É tão bom descobrir novos livros, novos escritores e novas leituras!
Boas leituras para 2016
Este ano consegui ler 47. Fiquei em terceiro lugar no meu ranking pessoal. O ano em que li mais? Em 2000, com 69. A seguir foi no ano de 1997, com 54. Este, 2015, foi um ano bom, mas não excepcionalmente bom em termos da devida apreciação das leituras que realizei. Creio só ter dado um 5 (classificação máxima que dou aos livros). E não li nenhum dos que aqui constam. Mas muitos deles constam numa lista que não tem fim à vista. E depois destas coisas, terei adquirido já o rotulo de doida, pelo menos da leitura? Se calhar, mas vendo bem as coisas podia-me ter dado para pior.
Votos de Bom Ano para todos. Creio ter começado com o pé direito: estive em Roma e vi o Papa. Muitas felicidades e votos de muitas e gratificantes leituras!
A Playboy já conta como literatura clássica? É que estava a pensar em começar a ler...
Ana, gostei de quase todos, tive sorte na escolha!
Celeste, como gostava de também o ter visto!
Sérgio, assim não vale! ;)
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