26 de fevereiro de 2016

30 coisas que só quem adora livros percebe


1. Andar sempre com um livro na mala. - Quando estou a ler um livro levo-o para todo o lado, e fico ansiosa se me esqueço de o levar para o carro em dias de trânsito. 
2. Ler enquanto se caminha. - Mais uma vez é no carro, entre um arranque e outro. 
3. Sentir o cheiro de um livro novo é uma das pequenas coisas que nos faz feliz. 
4. Recordar os livros que marcaram a nossa infância. - O ABC dos Pintainhos, a Anita, o Petzi... 
5. Perguntarem-nos quantos livros já lemos e ficarem com um ar incrédulo. 
6. Receber livros de presente. - Só não recebo mais porque as pessoas têm medo de me oferecer livros repetidos. 
7. Adorar oferecer livros de presente. - Sim, ofereço sempre que posso. E sempre coisas que se adaptem à pessoa mas que eu também gostasse de ler. Sou incapaz de oferecer algo de que não goste. 
8. Espreitar o que os outros estão a ler. - Não ando muito de transportes públicos, mas quando ando tento sempre espreitar. 
9. Trocar sugestões de leitura com os amigos (e com conhecidos e desconhecidos também). - Sim, faço-o, e aqui no blogue também. Gosto que gostem de coisas que eu recomendei. 
10. Não conseguir ir a um quiosque e sair de lá com as mãos a abanar. - Aqui confesso que consigo, prefiro as livrarias. 
11. Sentir o coração a bater mais rápido ao passar por uma livraria. - Aqui há exagero... 
12. Entrar numa livraria é sinónimo de ir à falência. - Sim, não consigo, sobretudo se for a uma Bertrand com um funcionário que sabe sempre o que me sugerir. 
13. Promoções são a nossa salvação. - Sem dúvida. Aproveito todas, sobretudo as online, para comprar aqueles livros mais carotes. 
14. Preferir sempre a versão escrita da maioria dos filmes. - Sempre. 
15. Estar sempre disponível para conhecer novas bibliotecas. - Não costumo frequentar... 
16. E a permanecer algumas horas nelas. - Idem. 
17. Estar sempre a ler alguma coisa: no telemóvel, no tablet, num outdoor... - E eu acrescento: numa embalagem de cereais, num cartaz no hospital, na bula de um medicamento... 
18. E o nosso humor muda quando se lê um bom texto. - Sem dúvida, pode fazer-nos ganhar o dia. 
19. A depressão pós-livro é uma realidade. - Não diria propriamente depressão, mas antes uma sensação de vazio.  
20. Lembrarmo-nos exatamente das capas de seus livros só de olhar para as lombadas. - Quase sempre. 
21. Gostar de colecionar várias edições do mesmo título. - Isto não faço, há tantos livros novos para comprar... 
22. Ter livros em todos os cantos da casa. - Penso que só não há na casa de banho... 
23. Sentir ciúmes dos livros é algo corriqueiro.
24. Detestar emprestá-los aos amigos. - Mentira, não me importo nada de o fazer. 
25. Não encontrar um livro que se quer muito é desesperante. - Sem dúvida que é. 
26. Assim como ter a leitura interrompida por qualquer coisa que não seja uma emergência. - Nem o telefone gosto de atender. 
27. Não adormecer antes de terminar um capítulo. - Mesmo que no dia seguinte o tenha de reler graças à luta contra o sono na noite anterior.
28. Troca programas com os amigos para ficar em casa a ler. - Não é frequente, mas já o fiz. 
29. Entrar em stress ao descobrir que em viagem não se levou nada para ler. - Vale-me conseguir ler em inglês, pois a primeira que faço é ir a uma tabacaria comprar alguma coisa. 
30. É assustadora a sensação de que não se conseguirá ler todos os livros que se deseja nesta vida! - Ui, se é...    

Texto adaptado daqui, com comentários meus. 

A ginástica que eu tenho de fazer...

... para uma simples ida à casa de banho. Isto para não incomodar as madames.

De carro, de transportes públicos ou de bicicleta?

Muito gira esta simulação do espaço que ocupamos quando andamos de transportes públicos, de bicicleta ou de carro. Pena que nem todos os nossos percursos diários nos permitam ser mais poupados e mais ecológicos.

25 de fevereiro de 2016

O meu sonho matrioska

Aqui há dias sonhei que me acontecia uma coisa bastante má. Mas depois acordava e era um sonho. Só que não era. E entretanto acordava de novo e então é que era um sonho. Mas não era. E no final acordei a sério.

Já vos aconteceu isto, sonhos dentro de sonhos?

Adoro estas sapatilhas

Giras, versáteis e confortáveis. A minha cara no que se refere a calçado. São da mahabis e podem ser usadas de uma data de maneiras. Há as de verão, em lona, e as de inverno, em feltro. E depois as solas, que podem ser compradas como extra numa série de cores diferentes.

Custam €76 as sapatilhas e €19 cada par de solas a mais. Muito caras, mas pelo uso que prometem ter pode ser que compensem. À venda aqui, na Mahabis.


Sim, é verdade, faço-o todos os dias

24 de fevereiro de 2016

Gentileza

E não custa nada, é grátis.

Estou no bom caminho, portanto

(Melhor ainda, porque é rara a semana em que não como mais do que uma. Apesar de isto ter de parar...)

Mais uma vantagem do PayPal

Confesso que quando recebi esta informação duvidei de que fosse assim tão fácil. Mas é! Ao fazermos compras com o PayPal, além de ser uma forma mais segura de pagar, ainda podemos fazer devoluções sem pagar os portes. E não é necessário o artigo ter defeito ou ter vindo enganado. Basta não gostarmos do que recebemos.

E é muito simples: embalar bem o artigo, devolvê-lo via CTT ou de outra forma e enviar para lá o comprovativo do envio e do pagamento. Passados 15 dias temos o dinheiro na conta. Experimentei fazê-lo, gastei €9,90 nos correios e na sexta-feira recebi o reembolso. Excelente.

Podem fazê-lo aqui.

https://www.paypal-returns.com/hc/en-us/requests/new

23 de fevereiro de 2016

Oh yeah!

Zeitoun, de Dave Eggers

Tão bom, este livro! Gosto muito de Dave Eggers, nenhum livro dele me desiludiu, e já li bastantes (...). Infelizmente, em Portugal não vende, e assim restam as edições em inglês para poder acompanhar esta excelente obra.

Dave Eggers escreve romances, autobiografias, e neste caso uma biografia sob a forma de romance. Zeitoun é um homem sírio, imigrado nos Estados Unidos e casado com uma norte-americana convertida ao islamismo. Os dois têm quatro filhos e uma vida confortável e digna em Nova Orleães. Juntos têm uma empresa de construção civil e gerem um negócio de aluguer de casas. Tudo a correr bem.

Em setembro de 2005, a cidade vive o alerta do furacão Katrina, e Kathy , com os filhos, sai da cidade, tal como a maioria da população. Zeitoun fica, para tomar conta das propriedades e para ajudar no que puder, recorrendo a uma canoa que comprou em tempos sem nunca a ter usado. O furacão chega, os diques rebentam, a cidade afoga-se. Durante dias, Zeitoun rema pela cidade, resgatando pessoas, fugindo aos saqueadores que se aproveitam da tragédia, alimentando animais domésticos que ficaram para trás.

Graças a uma linha telefónica colocada numa zona elevada, consegue comunicar diariamente com a mulher, que lhe implora que se junte à família. Até que um dia Zeitoun não telefona. Nem atende os telefonemas. Enquanto Kathy vai desesperando, Zeitoun passa por episódios verdadeiramente kafkianos. É detido por uma brigada, preso numa central de camionagem transformada em celas sem quaisquer condições. Não lhe é comunicada qualquer acusação, apenas tratado como se de um terrorista se tratasse. É-lhe negado qualquer contacto com o exterior e retirada toda a dignidade.

Tudo isto aconteceu. Com Abdulrahman Zeitoun e com a família. Numa cidade em estado de sítio, Zeitoun tomou consciência de que, em situações críticas, os EUA não são mais seguros ou humanos do que a sua Síria natal.

E eu aprendi muito: sobre o que de facto aconteceu em Nova Orleães, causas, consequências, materiais e humanas. Este livro é muito bom. Recomendo-o a toda a gente que tenha oportunidade de o ler.

22 de fevereiro de 2016

Impossível haver raparigas que não gostem

Eu, se fosse pequenina, adoraria. Que rapariga nunca sonhou ser uma sereia?



Compra-se aqui, na Gear Best, e custa cerca de $32. Não sei se enviam para Portugal.

Gosto tanto

Em casa em qualquer altura do ano ou no verão em cima da relva, da terra ou da areia. Tão bom.

Para não correrem riscos com o IRS

Com tantas alterações relativas à validação de faturas e entregas de declarações de IRS, segue uma cábula para que ninguém se atrase e depois não tenha de pagar multas.

Fonte: Ei - Portal de Educação Financeira do Montepio.

18 de fevereiro de 2016

Há dias difíceis...

Uma piscina no metro?

O metro de Paris tem 11 estações fechadas, ou porque nunca foram inauguradas ou porque fecharam durante a II Guerra Mundial. Na corrida à câmara, cujas eleições são este ano, Nathalie Kosciusko-Morizet promete uma grande reviravolta, com a revitalização dos espaços abandonados.

Com a ajuda dos arquitetos Manal Rachdi e Nicolas Laisné, propõe utilizações tão diversas quanto uma piscina, uma discoteca ou um restaurante.

Ora vejam como estações como esta...


... se podem transformar em espaços assim:

Uma piscina.
Um anfiteatro.
Um jardim subterrâneo.
Um restaurante.
Uma galeria de arte.
Uma discoteca.

Ora aí está

É o que dá não conhecermos o nosso passado.

17 de fevereiro de 2016

Infelizmente continuamos assim

Pelo menos não se calem quanto a situações que conheçam. O número de telefone serve para isso.

Dia importante!



Parabéns a todas as gatas da minha família: TT, Vespa, Babushka, Minion, Peúga, Sericaia, Quinta, Bolha, Espuma e Clementina. (Não se assustem: estão divididas entre a minha casa e as casas da minha mãe, do meu irmão, do meu pai e da minha irmã, por esta ordem.)

Vantagens de ter um gato quando ficamos sozinhos

Estão todas com graça, mas a última arrancou-me uma gargalhada.


E agora, fora de brincadeiras, a verdade é que ajudam mesmo. Lembro-me de, quando fiquei sozinha, o meu pai me ter dito em relação às gatas: «Lembra-te de que tens aqui duas vidas pelas quais és responsável.» E isso agarrou-me bem à realidade. Muito mesmo.

15 de fevereiro de 2016

Os gatos vistos de baixo

Tão simples e tão giro. Gatos vistos de baixo através de superfícies de vidro. Para admirarmos ainda mais a sua anatomia, as barrigas fofas e as adoráveis patinhas.