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Mas o texto de Vítor Serrão, que faz a introdução, é muito hermético, e o que poderia ocupar 10 ou 12 páginas, ocupa umas penosas 40 e tal. Mas o resto vale a pena: fotografias de locais em ruínas classificados em Património eclesiástico, Patrimonial militar, Património civil e Património industrial. Estas fotografias, por sua vez, dão-nos vontade de pesquisar mais sobre estes locais, felizmente com a ajuda do blogue de Gastão de Brito e Silva, o Ruin’Arte.
Não me parece um Retrato na linha dos outros, é antes um bom ponto de partida.