Salvador Mallo (Antonio Banderas) é um realizador de cinema homossexual que deixou de trabalhar devido ao seu estado físico (dores nas costas que não o largam) e psicológico (uma depressão intermitente que não o deixa ter uma produção contínua). O filme intercala a sua deambulação presente com vários regressos ao passado conseguidos graças à heroína que começa a consumir: à sua infância pobre mas feliz, repleta da presença da mãe, à sua capacidade de aprender, ao seu primeiro objeto de desejo, ao seu único relacionamento sério terminado há muitos anos.
É um filme lindo sob vários aspetos: a realização e a interpretação são ótimas, a fotografia é belíssima, a história comovente, cheia de tristeza mas também com muita esperança. Se puderem, não percam.
2 comentários:
A dica é ótima!!
A sua musa nunca falha!! Obrigada pela dica!
Enviar um comentário