2. Não lhes dizer quanto tempo falta para terminar uma diversão - a noção de tempo ainda é muito abstrata, é preferível colocar limites com unidades contáveis. Faço sempre isto, até porque elas não fazem ideia do que seja um minuto.
3. Limpar primeiro a nossa cara, depois a deles - dar o exemplo é sempre a melhor estratégia. Vale também para outras coisas que não gostem de fazer, como lavar os dentes, por exemplo. Também ainda não me tinha lembrado disto.
4. Dizer-lhes «obrigada» e «desculpa» - mais uma vez, dar o exemplo, até nas mais pequenas coisas e nas mais pequenas tarefas. Faço sempre isto, seja por arrumarem os brinquedos, apanharem uma coisa do chão ou por ter gritado com elas.
5. Dar-lhes legumes e fruta antes da refeição - para o caso de serem avessos aos frescos, oferecer-lhos quando ainda estão com fome. Não o faço por não ser necessário. A fruta, adoram!
6. Fazer alternância de dias quando há vários filhos - argumentos como ser o mais novo ou o mais velho não são os mais justos. No meu caso, como são as duas da mesma idade, praticamos a alternância sempre, até para o dia em que cada uma escolhe a história para ouvir à noite.
7. Dar-lhes escolhas concretas - isto é, em vez de os deixar escolher totalmente à vontade, dar-lhes duas ou três hipóteses concretas. Eles ficam na mesma com a sensação de que escolhem, mas é uma escolha controlada. Lá em casa, por enquanto, estas escolhas só se fazem nos acessórios, pois no vestuário ainda sou uma ditadora.
8. Deixá-los verem-nos a «adormecer» - mandar para a cama quando estamos a ver televisão ou no telemóvel pode parecer-lhes um contrasenso. Ultimamente, tenho argumentado que me vou deitar logo a seguir, baixo as luzes e faço silêncio nos primeiros momentos*.
*E mais uma coisa de que falarei daqui a uns tempos.
Nota: Ideias retiradas daqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário