15 de dezembro de 2013
14 de dezembro de 2013
13 de dezembro de 2013
12 de dezembro de 2013
Downton Abbey, cães e gatos
O The Guardian publicou há dias uma série de desenhos representando cães e gatos personificando personagens de Downton Abbey. E alguns foram mesmo muito bem escolhidos. Ora vejam:
Para verem todos, clicar aqui.
Lady Violet, gato sphynx |
Daisy, cão chihuahua |
Anna, cão greyhound |
Mr Bates, cão pitbull terrier |
Lady Cora, dálmata |
Thomas, gato siamês |
Mrs Patmore, gato persa |
Mr Carson, cão spaniel |
Haverá sempre motivos para nos divertirmos
Este videoclipe foi-me enviado pela Gata e acho-o fantástico. Sim, porque é de David Bowie. Mas também, e sobretudo, porque mostra como em tempos difíceis também pode haver momentos de verdadeira felicidade. As imagens são todas dos anos da I Guerra Mundial. Reparem por exemplo nas imagens a partir do minuto 1:37. Não percam.
11 de dezembro de 2013
18 anos de sorte
Foi há 18 anos, por volta das 10h da noite que, depois da defesa de um trabalho final perante um professor um tanto ou quanto sádico, terminei o meu curso. Em casa esperavam-nos há horas (a minha e à Mary) os nossos pais, os meus avós, os meus irmãos, num orgulho que se transformou em ansiedade com o passar do tempo. Mas lá chegou a hora.
Depois, foi a entrada relativamente rápida no mundo do trabalho, numa época em que ainda havia lugar para quem tinha o sonho de ser jornalista ou outra coisa qualquer. Passei por um grande jornal diário e depressa cheguei à conclusão de que a minha realização não era aquela. Eu gostava de escrever, sim, mas não sempre sobre a mesma coisa, todas as semanas, todos os dias, todas as horas. Com alguns ziguezagues pelo caminho acabei por ir parar ao mundo editorial, de onde desde há mais de 10 anos não voltei a sair.
Pelo meio, e durante todo este tempo, estive apenas 6 meses desempregada, o que não significa sem trabalho, porque isso nunca estive. Esforcei-me bastante, sem dúvida, mas admito que tive também muita sorte. Até ao dia de hoje, 11.12.13, que se não fosse a minha mãe não me lembraria do que comemorava. Este ano a minha vida mudou mais um bocadinho, ao passar de uma grande editora para uma bem mais pequena, onde me sinto muito mais feliz. Esforcei-me, claro, mas a sorte esteve também sempre do meu lado. Isso e a medalha que no dia 11.12.95 os meus avós maternos me ofereceram. Algo tão simples quanto isto mas que significa tudo aquilo que todos os dias tento melhorar e alcançar.
Depois, foi a entrada relativamente rápida no mundo do trabalho, numa época em que ainda havia lugar para quem tinha o sonho de ser jornalista ou outra coisa qualquer. Passei por um grande jornal diário e depressa cheguei à conclusão de que a minha realização não era aquela. Eu gostava de escrever, sim, mas não sempre sobre a mesma coisa, todas as semanas, todos os dias, todas as horas. Com alguns ziguezagues pelo caminho acabei por ir parar ao mundo editorial, de onde desde há mais de 10 anos não voltei a sair.
Pelo meio, e durante todo este tempo, estive apenas 6 meses desempregada, o que não significa sem trabalho, porque isso nunca estive. Esforcei-me bastante, sem dúvida, mas admito que tive também muita sorte. Até ao dia de hoje, 11.12.13, que se não fosse a minha mãe não me lembraria do que comemorava. Este ano a minha vida mudou mais um bocadinho, ao passar de uma grande editora para uma bem mais pequena, onde me sinto muito mais feliz. Esforcei-me, claro, mas a sorte esteve também sempre do meu lado. Isso e a medalha que no dia 11.12.95 os meus avós maternos me ofereceram. Algo tão simples quanto isto mas que significa tudo aquilo que todos os dias tento melhorar e alcançar.
Finalmente leis contra os maus-tratos a animais
Agora resta que sejam de facto postas em prática. A ver se finalmente nos tornamos um país civilizado. Para ler mais, clicar aqui.
Update: E continua a crescer...
Com este frio, foi um «toca e foge» para a fotografia. Um dia destes tiro uma mais panorâmica para verem melhor a proporção da coisa.
10 de dezembro de 2013
E porque Natal = brinquedos...
... um apanhado dos brinquedos mais populares comprados no Natal dos últimos 50 anos. Eu lembro-me bem do «4 em linha», do cubo, das BMX, do Jenga e do Game Boy, entre os mais antigos. Depois deixei de receber brinquedos.
As francesinhas
No festival em Lisboa sabem bem, nem que seja pelas horas que se espera nas filas que dão uma fome de cão. Mas no Porto têm outro sabor.
9 de dezembro de 2013
Apelo: bichanas da Vespinha ao poder!
A Clínica do Animal, onde todas as minhas bichanas são acompanhadas, está a promover um concurso que achei simples e giríssimo: vão fazer um calendário de 2014 com as fotografias mais votadas dos seus «clientes» até dia 25.12. E como as minhas são clientes assíduas, não podiam deixar de participar.
Assim, toca a fazer Gosto nas fotografias números 33, 34 e 35 do álbum que está aqui. E para não se enganarem, as meninas em causa são estas, se calhar já vossas conhecidas (também podem clicar sobre as fotos para irem ter diretamente ao álbum):
Para além de serem minhas, são ou não são também das mais bonitas?
E mais um pedido: para além de votarem, podem também partilhar para os vossos amigos votarem? É que há por lá uns patudos que se estão a destacar...
Assim, toca a fazer Gosto nas fotografias números 33, 34 e 35 do álbum que está aqui. E para não se enganarem, as meninas em causa são estas, se calhar já vossas conhecidas (também podem clicar sobre as fotos para irem ter diretamente ao álbum):
Vespa, TT e Loba à espera dos vossos Gostos (a TT entretanto adormeceu...) |
E mais um pedido: para além de votarem, podem também partilhar para os vossos amigos votarem? É que há por lá uns patudos que se estão a destacar...
Desafio das árvores de Natal: blogue Uns têm filhos, nós temos avós
Em resposta a este desafio das árvores de Natal, as meninas do blogue Uns têm filhos, nós temos avós enviaram-me esta. E porquê? Porque tem tudo a ver com a profissão que têm lá por casa. Conseguem adivinhar qual é?
8 de dezembro de 2013
7 de dezembro de 2013
6 de dezembro de 2013
Alteração importante
Tinha agendado para hoje de manhã a publicação da imagem da árvore de Natal que eu e o meu irmão montámos na casa da minha mãe, mas neste momento não consigo. Depois de ver todas a mensagens que percorreram esta noite a internet e nomeadamente no Facebook, só me é permitido dizer uma coisa: Obrigada, Mandela. Sem ti o mundo fica mais pobre mas espero, do fundo do coração, que nos sirvas de inspiração nos tempos difíceis que se vivem. E que nos continues a mostrar que não há impossíveis.
5 de dezembro de 2013
Sugestões, please!
No final deste mês chegarei a uma idade muito importante, e quero festejá-la com alguns amigos. Gostava de um restaurante onde desse para circular e não ficarmos todos numa mesa corrida, mas que depois se combinasse com música, que desse para levar miúdos... enfim, um sítio perfeito!
Falaram-me no Alfândega e no Dell'Anima, alguém conhece algum dos dois? Há por aí mais sugestões?
Falaram-me no Alfândega e no Dell'Anima, alguém conhece algum dos dois? Há por aí mais sugestões?
Joy sessions
É uma ideia que parecerá mórbida à partida, mas que para mim faz sentido. Sarah Beth, fotógrafa profissional, criou as Joy sessions, sessões fotográficas que faz com os donos e os seus animais quando a vida de uns ou outros se aproxima do fim. Porque um cão ou um gato não fazem parte de nós apenas quando são bebés ou cheios de energia, mas também perto do fim.
Eu confesso que ainda tirei algumas fotografias à Twiggy cerca de duas semanas antes de ela morrer, com 12 anos e pouco, já sabendo que não havia solução para o tumor que a destruía. E não me arrependo nada:
4 de dezembro de 2013
E o cão, onde fica?
Porque há cada vez mais gente que não quer deixar o seu cão em casa, pelo menos nos tempos de lazer, o bizidog é um site de pesquisa que nos mostra, em todos os pontos do país, restaurantes, locais de passeio, hotéis, parques de campismo para onde podemos levar os nossos patudos.
O site é simples e facílimo de usar, espreitem aqui em baixo.
O site é simples e facílimo de usar, espreitem aqui em baixo.
Ando com uma vontade de viajar sem explicação
Talvez porque este ano, desde há muitos anos, fiz apenas uma viagem de curta duração. Bem sei que isto parece mal dizer em tempos de crise, mas a verdade é que estava habituada a mais. A poupança também teve de chegar aqui.
3 de dezembro de 2013
2 de dezembro de 2013
Outras árvores que podiam ser minhas + Desafio
E a propósito destas (que me foram enviadas por duas amigas que nem sequer se conhecem), lembrei-me de vos lançar um desafio. E que tal enviarem-me para o mail imagens de árvores de Natal com que se identifiquem a cem por vento explicando porquê? Prometo publicá-las aqui com os créditos merecidos.
A sentinela, de Richard Zimler
Eu sou sempre suspeita quando escrevo sobre Richard Zimler, porque sou sua fã desde o primeiro livro, O último cabalista de Lisboa. Por isso, já podem perceber que só vou dizer bem.
Para começar, este livro é um policial que começa com o assassínio de um homem influente em Lisboa. E prossegue com a investigação sobre o sucedido. Mas é muito, muito mais do que isso. É também o regresso à infância do detetive que segue o caso, uma infância passada na América do Norte profunda atormentada pelos pais que teve e que o ligou ao irmão com laços muito fortes.
E é de novo o regresso à investigação. E à descoberta de que há pessoas muito, muito más, mas que também há outras muito, muito boas. Mesmo que só existam na nossa imaginação.
Este não é o Zimler dos romances históricos. Mas é pelo menos tão bom quanto esses.
Para começar, este livro é um policial que começa com o assassínio de um homem influente em Lisboa. E prossegue com a investigação sobre o sucedido. Mas é muito, muito mais do que isso. É também o regresso à infância do detetive que segue o caso, uma infância passada na América do Norte profunda atormentada pelos pais que teve e que o ligou ao irmão com laços muito fortes.
E é de novo o regresso à investigação. E à descoberta de que há pessoas muito, muito más, mas que também há outras muito, muito boas. Mesmo que só existam na nossa imaginação.
Este não é o Zimler dos romances históricos. Mas é pelo menos tão bom quanto esses.
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