31 de janeiro de 2013
Montanha-russa
Foi assim o meu dia. A subir durante a primeira hora, descida vertiginosa durante toda a manhã, tarde com pequenas lombas e noite com subida até lá acima.
A criada malcriada
Seremos mesmo únicos?
Será possível num mundo com 7 mil milhões de pessoas sermos únicos e totalmente distinguíveis? Haverá, algures no planeta, alguém tão parecido connosco que poderia ser nosso irmão gémeo? Afinal isto dos sósias é ou não é possível?
O projeto de François Brunelle «I'm not a loo-alike!» anda à procura de 200 pares de sósias em qualquer lugar do mundo. Por isso, se conhecem duas pessoas muito, mas muito parecidas, podem enviar para ele (info@francoisbrunelle.com) os seguintes dados:
- nomes dos sósias
- país e cidade de residência de ambos
- emails e números de telefone
- fotografias
Eis alguns exemplos para se inspirarem:
O projeto de François Brunelle «I'm not a loo-alike!» anda à procura de 200 pares de sósias em qualquer lugar do mundo. Por isso, se conhecem duas pessoas muito, mas muito parecidas, podem enviar para ele (info@francoisbrunelle.com) os seguintes dados:
- nomes dos sósias
- país e cidade de residência de ambos
- emails e números de telefone
- fotografias
Eis alguns exemplos para se inspirarem:
Rudi Kistler e Maurus Oehm, Mannheim, Alemanha, 2012 |
Nuno Filipe Mendes Godinho e Miguel Gonçalo Costa Silvestre, Lisboa, Portugal, 2010 |
Donmar Williams e Martine Chase, Weekahen, EUA, 2011 |
Manifestação pelos animais
Se vamos a manifestações pelos nossos direitos como seres humanos... como seres humanos vamos tentar ir também à manifestação pelos animais. Por legislação que os defenda do abandono, dos maus tratos que cada vez são mais e mais conhecidos e a passar impunes, do treino para lutas, do desprezo que não merecem.
É no sábado às 15h, e as previsões não preveem chuva. Parte-se da DGAV (Direção-geral de Alimentação e Veterinária), no Largo das Belas Artes, e segue para o Ministério da Agricultura, no Terreiro do Paço, onde se prevê a chegada às 18h.
É no sábado às 15h, e as previsões não preveem chuva. Parte-se da DGAV (Direção-geral de Alimentação e Veterinária), no Largo das Belas Artes, e segue para o Ministério da Agricultura, no Terreiro do Paço, onde se prevê a chegada às 18h.
30 de janeiro de 2013
Acontece-me em relação à cama...
O que vale é que a Vespa gata ocupa pouco espaço... porque quando me vê a lavar os dentes e a limpar a cara, corre para cima da minha cama como se fosse perder o lugar. Dá-me vontade de rir todas as noites.
Gosto muito desta cadeira
Gostaram dos candeeiros de ontem? Pois para além de candeeiros também tenho uma certa pancada por cadeiras bonitas. Como estas, estas, estas, estas... Mais uma, portanto, para quando tiver uma casa enorme onde possa tê-las todas juntas sem parecer uma salganhada.
Desenhada por Carlos Ortega, chama-se Gap Chair e serve para interior e exterior. |
A história do Eusébio
Não, não é o Eusébio do futebol, que eu como muita gente sabe a isso ligo zero.
O Eusébio é um cão como muitos outros, abandonado, maltratado, mas que teve a sorte de ter um final feliz. Graças a um protocolo, um animal de rua de Portugal vive agora quentinho numa casa na Suíça. Leiam a história aqui, vale a pena.
O Eusébio é um cão como muitos outros, abandonado, maltratado, mas que teve a sorte de ter um final feliz. Graças a um protocolo, um animal de rua de Portugal vive agora quentinho numa casa na Suíça. Leiam a história aqui, vale a pena.
Just pic me
Um tópico breve para divulgar o novo blogue do homem sem blogue, que visito todos os dias e de quem já me vou tornando familiar. Este, ao contrário do primeiro blogue dele, que é só texto, só contém imagens. Variadas e verdadeiras, captadas por uma pessoa como nós.
Just pic me. Visitem.
Just pic me. Visitem.
29 de janeiro de 2013
Mine!
Ainda não está nas minhas mãos, só lá para 5.ª feira ou na 2.ª feira da semana seguinte, mas pelo menos o negócio está feito e um bocadinho já está pago. Sei que ainda vou derramar umas lágrimas quando deixar o meu Discovery, mas este é bem capaz de ser um bom aconchego.
Escolher candeeiros é fácil...
... ter dinheiro para comprá-los é que é difícil.
Sempre ouvi dizer que duas das coisas mais difíceis de escolher para uma casa são candeeiros e cadeiras. Pois eu não concordo nada. Tivesse uma casa enorme e uma conta recheada, acho que já podia ter uma coleção de ambos os itens, tantos são aqueles por que já me apaixonei. Quem é que aguenta ter uma lâmpada miserável pendurada no teto quando pode ter coisas tão bonitas espalhadas pela casa?
Estes são da marset, uma empresa de Barcelona cujo catálogo é uma perdição.
Modelo Cala (de Joan Gaspar, 2011) - com uma estrutura em carvalho, o abat-jour claro prporciona uma luz quente e confortável. Existe em três tamanhos (140 cm, 165 cm e 180 cm), para colocação em todo o tipo de espaços.
Modelo Funiculí (de Lluís Porqueras, 1979) - um objeto já com mais de 30 anos que mantém toda a simplicidade, facilmente ajustável a várias alturas. O projetor roda 360º e a base é revestida de borracha para uma melhor aderência ao chão. Existe em preto, branco, vermelho, bege e cinzento.
Modelo Pleat Box (de Xavier Mañosa & Mashallah, 2011) - o exterior é em cerâmica (disponível em branco, castanho, preto, terracota e cinzento) e o interior em esmalte branco brilhante, potenciando a luminosidade da lâmpada.
Modelo Tam Tam (de Fabien Dumas, 2011) - a fazer lembrar um cacho de uvas ou uma bateria virada ao contrário, cada projetor deste candeeiro pode ser personalizado com uma cor diferente (preto, branco, cor de laranja, castanho, verde ou areia).
Sempre ouvi dizer que duas das coisas mais difíceis de escolher para uma casa são candeeiros e cadeiras. Pois eu não concordo nada. Tivesse uma casa enorme e uma conta recheada, acho que já podia ter uma coleção de ambos os itens, tantos são aqueles por que já me apaixonei. Quem é que aguenta ter uma lâmpada miserável pendurada no teto quando pode ter coisas tão bonitas espalhadas pela casa?
Estes são da marset, uma empresa de Barcelona cujo catálogo é uma perdição.
Modelo Funiculí, 1979 |
Modelo Cala, 2012 |
Modelo Pleat Box, 2011 |
Modelo Tam Tam, 2011 |
Modelo Funiculí (de Lluís Porqueras, 1979) - um objeto já com mais de 30 anos que mantém toda a simplicidade, facilmente ajustável a várias alturas. O projetor roda 360º e a base é revestida de borracha para uma melhor aderência ao chão. Existe em preto, branco, vermelho, bege e cinzento.
Modelo Pleat Box (de Xavier Mañosa & Mashallah, 2011) - o exterior é em cerâmica (disponível em branco, castanho, preto, terracota e cinzento) e o interior em esmalte branco brilhante, potenciando a luminosidade da lâmpada.
Modelo Tam Tam (de Fabien Dumas, 2011) - a fazer lembrar um cacho de uvas ou uma bateria virada ao contrário, cada projetor deste candeeiro pode ser personalizado com uma cor diferente (preto, branco, cor de laranja, castanho, verde ou areia).
28 de janeiro de 2013
«Uma noite descansada»
Isto, ou «Dorme bem», é das melhores coisas que me podem desejar. Porque uma noite descansada não tem preço, e pode ser uma coisa tão complicada ou tão simples.
Contos de Kafka
Leio poucos livros de contos, e geralmente opto por coletâneas de vários autores, pois permitem-me perceber o potencial de alguns que não conheço e partir depois para obras maiores. Mas desta vez foi uma seleção de contos de Franz Kafka, feita por Jorge Luis Borges. O que estou aqui a escrever pode parecer quase uma heresia, mas a verdade é que esperava mais, muito mais. Até pelo prólogo de JLB, que prometia muito.
O problema é que eu estava à espera de um Processo ou de um Castelo em miniatura, e o que encontrei foram histórias que na sua maioria não me surpreenderam nem me transmitiram a sensação de asfixia que obtive nos livros.
Dos 11 contos, gostei de 4: «Um artista da fome» (um homem que vivia de passar fome para ganhar dinheiro dos espetadores), «Um cruzamento» (um animal meio gato meio cordeiro que tanto por dentro como fora passa a vida confuso), «Um incidente trivial» (um desencontro entre dois homens) e «Relação para uma academia» (um símio a relatar como e porque aprender a ser homem).
Li-o, mas não me marcou.
O problema é que eu estava à espera de um Processo ou de um Castelo em miniatura, e o que encontrei foram histórias que na sua maioria não me surpreenderam nem me transmitiram a sensação de asfixia que obtive nos livros.
Dos 11 contos, gostei de 4: «Um artista da fome» (um homem que vivia de passar fome para ganhar dinheiro dos espetadores), «Um cruzamento» (um animal meio gato meio cordeiro que tanto por dentro como fora passa a vida confuso), «Um incidente trivial» (um desencontro entre dois homens) e «Relação para uma academia» (um símio a relatar como e porque aprender a ser homem).
Li-o, mas não me marcou.
Da tragédia no Brasil
Por ter família brasileira, e pela tragédia em si, impressionou-me bastante a morte por asfixia de mais de 200 estudantes ontem numa discoteca em Rio Grande do Sul. Ontem, numa breve troca de mensagens no Facebook, um dos meus primos contou-me o seguinte:
Prima, uma coisa muito forte foi dita por um comandante do corpo de bombeiros numa reportagem. Ele disse o seguinte: «A todos os instantes nós (bombeiros) escutamos telefones tocar nos bolsos dos mortos. Eu peguei um dos celulares de um dos corpos que me deparei dentro do local e tinham 104 chamadas da MÃE.»
Não há palavras para tanto sofrimento.
Prima, uma coisa muito forte foi dita por um comandante do corpo de bombeiros numa reportagem. Ele disse o seguinte: «A todos os instantes nós (bombeiros) escutamos telefones tocar nos bolsos dos mortos. Eu peguei um dos celulares de um dos corpos que me deparei dentro do local e tinham 104 chamadas da MÃE.»
Não há palavras para tanto sofrimento.
27 de janeiro de 2013
O coração vs. A razão
Há 12 anos que praticamente só conduzo jipes. Primeiro um Range Rover já velhote de vez em quando, depois um Defender novo e desde há 9 anos um Discovery a tempo inteiro que já vai dando os seus sinais de velhice.
Por isso agora, na altura em que tenho mesmo de trocar de carro por outro mais recente e se possível mais económico, é claro que continuei à procura de jipes... Mas o que me dão pelo meu e o que pedem por outro deixou-me com muito poucas opções. A única que me entusiasmou foi um Freelander (no fundo, o único da família Land Rover que ainda não tinha tido), mas que por motivos racionais vou ter de deixar de lado. Basta fazer uma breve pesquisa pela internet para encontrar um manancial de problemas que me dão logo pele de galinha. E eu, nesta fase da minha vida, preciso de ter um carro que não me dê problema, preocupações nem gastos.
Ainda por cima eu sou uma esquisita com os carros ditos «normais»: ou não gosto dos faróis, ou não gosta da parte da frente ou da parte de trás, ou acho que são todos muito parecidos, ou acho que toda a gente tem um igual... Para terem uma ideia, devo ter sido das poucas pessoas que teve um Ford Ka da primeira edição, que ainda hoje acho que conserva um design moderno.
Ontem, depois de um périplo pela Feira e pela Maia, voltei para casa com estas duas opções totalmente diferentes na cabeça, ambas ao mesmo preço, a gasóleo e com precisamente o mesmo número de kms. Mas analisemos os prós e contras:
Land Rover Freelander 2.0 TD4 Sport
Contras:
Ano: 2004
Consumo: 9 litros aos 100 km
Avarias: Não me atrevo a referi-las
Prós:
Posição de condução: Bem elevada como eu gosto e a que estou habituada
Espaço: Nunca mais acaba
Imagem: Impõe muito respeito na estrada
Lugares: 5
Volvo C30 1.6 D
Contras:
Lugares: 4
Posição de condução: Rasteirinha apesar de confortável
Espaço: Bagageira limitada, mas com bancos rebatíveis
Prós:
Ano: 2008
Consumo: 5-6 litros aos 100 km
Avarias: Fiável, muito
Imagem: É lindo visto de todos os ângulos
Dormi sobre o assunto, como prometi a mim própria.
E tenho consciência de que a escolha do jipe seria uma escolha do coração: porque tendo jipes sempre fui solicitada para transportar coisas para todo o lado sem me importar nada, porque servia para levar a minha Twiggy, porque apesar de velhinho não o queria trocar.
Mas desta vez vou fazer uma escolha da razão. Fico com um carro bem mais pequeno e totalmente diferente (como dizia ontem um vendedor, passo de «carnívora para vegetariana»), mas vou gastar muito menos dinheiro em combustível, um pouco mais em IUC (que apesar de tudo é bem compensado pelo que poupo no gasóleo) e de certeza muito menos em peças. E se precisar de transportar alguma coisa não poderá ser tão grande como no outro, mas os bancos rebatidos podem fazer milagres.
Ainda não fechei negócio, porque ainda vou ver mais um ou dois C30 para comparar. Mas a decisão está praticamente tomada. Ai as lágrimas que vou deitar quando tiver de me despedir do Discovery...
Por isso agora, na altura em que tenho mesmo de trocar de carro por outro mais recente e se possível mais económico, é claro que continuei à procura de jipes... Mas o que me dão pelo meu e o que pedem por outro deixou-me com muito poucas opções. A única que me entusiasmou foi um Freelander (no fundo, o único da família Land Rover que ainda não tinha tido), mas que por motivos racionais vou ter de deixar de lado. Basta fazer uma breve pesquisa pela internet para encontrar um manancial de problemas que me dão logo pele de galinha. E eu, nesta fase da minha vida, preciso de ter um carro que não me dê problema, preocupações nem gastos.
Ainda por cima eu sou uma esquisita com os carros ditos «normais»: ou não gosto dos faróis, ou não gosta da parte da frente ou da parte de trás, ou acho que são todos muito parecidos, ou acho que toda a gente tem um igual... Para terem uma ideia, devo ter sido das poucas pessoas que teve um Ford Ka da primeira edição, que ainda hoje acho que conserva um design moderno.
Ontem, depois de um périplo pela Feira e pela Maia, voltei para casa com estas duas opções totalmente diferentes na cabeça, ambas ao mesmo preço, a gasóleo e com precisamente o mesmo número de kms. Mas analisemos os prós e contras:
Land Rover Freelander 2.0 TD4 Sport
Contras:
Ano: 2004
Consumo: 9 litros aos 100 km
Avarias: Não me atrevo a referi-las
Prós:
Posição de condução: Bem elevada como eu gosto e a que estou habituada
Espaço: Nunca mais acaba
Imagem: Impõe muito respeito na estrada
Lugares: 5
Volvo C30 1.6 D
Contras:
Lugares: 4
Posição de condução: Rasteirinha apesar de confortável
Espaço: Bagageira limitada, mas com bancos rebatíveis
Prós:
Ano: 2008
Consumo: 5-6 litros aos 100 km
Avarias: Fiável, muito
Imagem: É lindo visto de todos os ângulos
Dormi sobre o assunto, como prometi a mim própria.
E tenho consciência de que a escolha do jipe seria uma escolha do coração: porque tendo jipes sempre fui solicitada para transportar coisas para todo o lado sem me importar nada, porque servia para levar a minha Twiggy, porque apesar de velhinho não o queria trocar.
Mas desta vez vou fazer uma escolha da razão. Fico com um carro bem mais pequeno e totalmente diferente (como dizia ontem um vendedor, passo de «carnívora para vegetariana»), mas vou gastar muito menos dinheiro em combustível, um pouco mais em IUC (que apesar de tudo é bem compensado pelo que poupo no gasóleo) e de certeza muito menos em peças. E se precisar de transportar alguma coisa não poderá ser tão grande como no outro, mas os bancos rebatidos podem fazer milagres.
Ainda não fechei negócio, porque ainda vou ver mais um ou dois C30 para comparar. Mas a decisão está praticamente tomada. Ai as lágrimas que vou deitar quando tiver de me despedir do Discovery...
Participar em corridas?
Será que hoje pode ser sábado outra vez? Pode?
É que preciso de mais um dia este fim de semana para conseguir recuperar do dia de ontem.
Dia Internacional em Memória às Vítimas do Holocausto
Comemora-se hoje e vale a pena ouvir este comunicado do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, a propósito das vítimas e também dos corajosos que tantas vidas ajudaram a salvar.
O dia (data da libertação em 1945 do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau pelas tropas soviéticas) será celebrado um pouco por todo o mundo, e por cá vale a pena pensar um pouco nos seis milhões de vidas perdidas e em Aristides de Sousa Mendes, o cônsul português em Bordéus que tantas pessoas ajudou a salvar e que acabou por morrer na miséria.
O dia (data da libertação em 1945 do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau pelas tropas soviéticas) será celebrado um pouco por todo o mundo, e por cá vale a pena pensar um pouco nos seis milhões de vidas perdidas e em Aristides de Sousa Mendes, o cônsul português em Bordéus que tantas pessoas ajudou a salvar e que acabou por morrer na miséria.
26 de janeiro de 2013
E 13 horas depois...
... regresso do périplo em busca de um carro um pouco mais esclarecida e simultaneamente um pouco mais dividida. Vou dormir sobre o assunto e amanhã darei notícias.
Hoje o meu dia vai ser assim...
... à procura de um substituto condigno e que não me deixe na penúria para o Discovery que me vai custar tanto a trocar, afinal foram 9 anos juntos... Subimos até ao Porto e depois descemos pelo país abaixo à procura do meu companheiro para os próximos tempos. Desta vez vou tentar ser (um pouco mais) racional.
25 de janeiro de 2013
A única coisa boa de uma constipação...
... das ligeiras, diga-se, é poder aplicar todas as noites um bocadinho de Vick VapoRub no peito e nas costas. Para além de adorar o cheiro que acaba por se entranhar no pijama, transporta-me para uma infância em que gostamos de ser cuidados pelos outros.
A real English bike
E, já agora, uma boa cábula para nunca encomendarem as peças erradas quando o fizerem em sites estrangeiros.
Ainda o concurso Blogs do Ano 2012
Na sequência do meu tópico de dia 22, e depois de algumas suspeitas levantadas também por outros concorrentes, parece evidente que havia centenas (se não milhares) de votações fraudulentas.
O Aventar (promotor do concurso), para além de se ter posto em campo para as descobrir, acrescentou ao processo de votação um mecanismo de verificação que dificulta as votações automáticas por computador. Nesta altura do campeonato, de pouco serve, e eu continuo conscientemente de fora, mas não deixo de ficar contente por alguma coisa ter sido feita contra o chico-espertismo de alguns concorrentes.
Espero que para o ano as regras sejam outras e que tudo seja limpo e transparente do princípio ao fim.
O Aventar (promotor do concurso), para além de se ter posto em campo para as descobrir, acrescentou ao processo de votação um mecanismo de verificação que dificulta as votações automáticas por computador. Nesta altura do campeonato, de pouco serve, e eu continuo conscientemente de fora, mas não deixo de ficar contente por alguma coisa ter sido feita contra o chico-espertismo de alguns concorrentes.
Espero que para o ano as regras sejam outras e que tudo seja limpo e transparente do princípio ao fim.
As raparigas que sonhavam ursos, de Marco Lanagan
A capa engana, ai engana mesmo e muito. Duas raparigas abraçadas a um urso que parece de peluche e o prémio World Fantasy Award 2009 levariam muita gente a equacionar escolher este livro para oferecer a um adolescente. Engano!
Eu gostei do livro, mas nele fala-se de e mostra-se incesto, zoofilia, violação e bruxaria. O lugar é indefinido, uma pequena vila talvez medieval. O tempo são vários, um criado pela imaginação em que uma mulher vive numa casinha num bosque com as suas filhas, isoladas de todos os perigos; e outro, paralelo, em que a vida decorre numa vila normal, com pessoas boas e pessoas más, com uma realidade com que as duas filhas só tomarão contacto já na adolescência.
Pelo meio, há ursos que se relacionam com as três mulheres, uns com boas, outros com más intenções. Há pássaros que se transformam em joias. Há um lobo com feitio de cão que me fez chorar com saudades da minha Twiggy.
São mais de 400 páginas, com ritmo variável e algumas um pouco difíceis de passar. Mas, numa avaliação geral, aconselho este As raparigas que sonhavam ursos, de Margo Lanagan, nem que seja por ser um livro bastante diferente do que tenho lido e por pertencer ao âmbito do fantástico, que não costumo escolher. Mas, sublinho, é para adultos. Sem dúvida.
24 de janeiro de 2013
Dilema
Terminei ontem à noite um livro. E agora, em qual dos 20 ou 30 que tenho ali é que vou pegar?
Última hora: os duodécimos
De acordo com o Público online de hoje:
«O Presidente da República já promulgou o diploma que prevê o pagamento de metade dos subsídios de Natal e de férias em duodécimos no sector privado. Caso não queiram receber desta forma, os trabalhadores têm cinco dias após a publicação do diploma, o que deverá ocorrer nos próximos dias, para o comunicar aos seus empregadores. Assim, se pretenderem receber os subsídios nas datas tradicionais,antes do gozo das férias e até 15 de Dezembro, terão de informar o patrão, de preferência por escrito.»
Eu, se me permitirem, vou optar por receber em duodécimos e transferir de imediato essa quantia (e mais alguma que consiga poupar) para uma conta à parte, a conta dos subsídios. Assim, pelo menos o dinheiro já fica do meu lado, e quando o resto chegar, nas férias e no Natal, as coisas não parecerão tão diferentes.
Ando a resistir a isto todos os dias
Há lágrimas que me são insuportáveis...
... e não são as minhas. Pois essas, precisamente por não serem minhas, doem-me muito mais.
23 de janeiro de 2013
Sweet dreams
Esta fotografia teve tantos likes na página da Vespinha do Facebook que eu tinha de a publicar também aqui. A TT a preparar-se para uma manhã de inverno na cama.
22 de janeiro de 2013
Declaração
Por isso, não gastem o vosso tempo para irem votar mais na Vespinha nos Blogs do Ano 2012, porque não vai valer mesmo a pena.
Sorry. E obrigada pelo empenho de tantos de vós a semana passada.
21 de janeiro de 2013
Os lobos agradeceram-me
Cá em casa é mais versão self-service
Se bem que com algumas palmadas pelo meio. Mas a culpa também é minha, que podia cortar-lhes as garras mais vezes.
Depois do adeus
Vivi até aos 28 anos no mesmo bairro e na mesma casa, onde ainda hoje vivem a minha mãe e o meu irmão. As casas devem ser entre 20 e 30, todas iguais e construídas em cooperativa por um conjunto de jornalistas no final dos anos 60. Mas houve uma delas que, não sei porquê, não foi logo habitada, acabando, segundo sempre me disseram, por ser ocupada pelos «retornados».
Aquilo era para mim um mistério. Quem eram os retornados? E porque é que moravam nuna casa que não era deles? E porque é que aquela casa era a menos cuidada de todas, tendo inclusive um aspeto inacabado? Com os anos, a casa foi melhorando de aspeto até ficar igual a todas as outras. Mas o nome dos seus donos nunca o soube, eram simplesmente os «retornados».
É claro que hoje já sei o que são retornados, pessoas que tiveram uma boa vida nas colónias que tiveram de deixar para trás aquando da descolonização. Muitos perderam tudo e tiveram de começar a vida de novo, de se adaptarem a viver num Portugal que ainda vivia em convulsão após o 25 de Abril. Mas quero saber mais.
Por isso, aos outros curiosos como eu, recomendo que acompanhem a série «Depois do adeus», que começou ontem na RTP1 e que é uma espécie de «Conta-me como foi» sobre o reinício de tantas vidas. Aos sábados à noite.
Aquilo era para mim um mistério. Quem eram os retornados? E porque é que moravam nuna casa que não era deles? E porque é que aquela casa era a menos cuidada de todas, tendo inclusive um aspeto inacabado? Com os anos, a casa foi melhorando de aspeto até ficar igual a todas as outras. Mas o nome dos seus donos nunca o soube, eram simplesmente os «retornados».
É claro que hoje já sei o que são retornados, pessoas que tiveram uma boa vida nas colónias que tiveram de deixar para trás aquando da descolonização. Muitos perderam tudo e tiveram de começar a vida de novo, de se adaptarem a viver num Portugal que ainda vivia em convulsão após o 25 de Abril. Mas quero saber mais.
Por isso, aos outros curiosos como eu, recomendo que acompanhem a série «Depois do adeus», que começou ontem na RTP1 e que é uma espécie de «Conta-me como foi» sobre o reinício de tantas vidas. Aos sábados à noite.
Hoje vamos assim para o trabalho
Eu na cabine e o meu jipe lá atrás, a ver se vai à oficina e deixa de perder água de uma vez por todas. E como a oficina é perto da editora, eu irei na cabine. Aposto que que não foram assim para o trabalho muitas vezes...
Toca a votar na 2.ª fase!
E pronto, a partir de agora podem votar aqui na 2.ª fase dos Blogs do Ano 2012 ou clicando sobre a imagem ao lado. Não esquecer: votar no Uma Vespa a abrandar todos os dias até sábado inclusive, em todos os locais possíveis e divulgando o máximo que conseguirem.
Não quero ficar abaixo do 3.º lugar! Até porque aquilo já vai avançado...
Não quero ficar abaixo do 3.º lugar! Até porque aquilo já vai avançado...
20 de janeiro de 2013
Odisseia daqui a pouco
Com Bruno Nogueira e Gonçalo Waddington. Ainda não se adiantou muito, apenas que andarão de caravana pelo país fora e que se cruzarão com personagens como Nuno Lopes, Rita Blanco e Carla Vasconcelos. Às 21h, na RTP1.
A Vespinha está na final!
Fechou ontem à noite a 1.ª fase do concurso Blogs do Ano 2012, e a Vespinha ficou em 4.º lugar na categoria «Generalista». Amanhã começa a 2.ª fase, a decorrer até sábado, dia 26.01, inclusive.
Agora só já estão cinco blogues em jogo, por isso o que vos peço é o seguinte:
1. Votar todos os dias do máximo de computadores possível (por exemplo, uma vez no computador do trabalho e outra em casa).
2. Pedir aos amigos, família, cães e gatos para fazerem o mesmo.
3. Insistir, melgar, para não se esquecerem de o fazerem mesmo...
4. Indicarei o link para irem votar amanhã logo de manhã.
Agora só já estão cinco blogues em jogo, por isso o que vos peço é o seguinte:
1. Votar todos os dias do máximo de computadores possível (por exemplo, uma vez no computador do trabalho e outra em casa).
2. Pedir aos amigos, família, cães e gatos para fazerem o mesmo.
3. Insistir, melgar, para não se esquecerem de o fazerem mesmo...
4. Indicarei o link para irem votar amanhã logo de manhã.
Poll Report: Generalista | ||
Blog | Votos | Posição |
Factos de Treino | 311 | 1 |
Pedacinhos de mim para ti | 259 | 2 |
A Felicidade é o Caminho | 219 | 3 |
Uma Vespa a abrandar | 210 | 4 |
Café, Canela & Chocolate | 172 | 5 |
Pelo que sei as votações não foram completamente limpas (há formas informáticas de aumentar os votos e suspeito que o primeiro classificado tenha feito isso, tal a subida que teve nas últimas 24 horas de votação...).
Por isso, para quem me está a ler (e também para o dono desse blogue), peço que façamos jogo limpo.
Vamos a isso?
19 de janeiro de 2013
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