Que pena que tenho de não ter imagens da Vespa Gata que possam acompanhar as que publico aqui. No caso dela, não se pode dizer que tenha sido abandonada, porque a adotei ainda bastante pequena. Mas não posso esquecer o fim de tarde em que a fui buscar a uma quinta no Carregado, um fim de tarde chuvoso de inverno. E de como, quando lá cheguei, ter deparado com algo que não correspondia de todo ao que esperava e ao que me tinha sido descrito: em vez de uma gatinha arraçada de siamesa, dei com um pequeno ser longe de poder atribuir a qualquer raça, um ser magrinho, infestado de pulgas, malcheiroso e com os bigodes cortados. Um ser que se aninhou no meu colo mal mo passaram para as mãos e que fui incapaz de devolver. Um ser que nunca mais me largou, que me segue em casa com um amor incondicional e que se tornou num verdadeiro peluche.
Nota: Baseei esta escolha não apenas nos cães que eram magros e maltratados, mas também naqueles cujo simples olhar mudou de uma profunda tristeza para uma imensa felicidade. Podem ver a série completa de fotografias aqui.
5 comentários:
Tadinhos dos canitos :-)
Gostei muito da perspetiva de mostrar a alegria deles quando fazem parte de uma família! :)
De lágrimas nos olhos, eu... :')
Gosto tanto disto, que se tivesse possibilidades passava a vida a fazê-lo...oh wait, mas eu tenho passado a vida a fazê-lo (mesmo sem poder...:P)!!
É incrível como as mudanças são evidentes... que bom era se todos pudessem acabar como estes!
Oh que carinhas tão felizes :)
cacaucaramelo.blogspot.pt
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