A minha Vespa muda hoje de cor, por agora para verde, porque quero que o meu próximo ano de vida seja de esperança, de renascimento, de rejuvenescimento (passe a incongruência..). Mas outras cores virão, de preferência demonstrando a concretização de tudo aquilo que mais quero.
«O verde significa vigor, juventude, frescor, esperança e calma.»
«O verde não cansa a visão e ajuda a combater o cansaço. Para as religiões cristãs, simboliza ressurreição.»
«O verde é ligado ao elemento madeira e à primavera. Representam o crescimento, desenvolvimento, natureza e saúde.»
«O verde é a cor mais harmoniosa e calmante de todas. Representa as energias da natureza, esperança, perseverança, segurança e satisfação; fertilidade. Facilita a comunicação com as plantas e com a natureza. Simboliza: vida nova, energia, fertilidade, crescimento e saúde. Usada em excesso, determina orgulho, superioridade e arrogância.»
30 de dezembro de 2007
29 de dezembro de 2007
1.ª receita
Fiz hoje, para a passagem de ano, a primeira receita do livro que a minha mãe me escreveu: gelado de Filipinos. Parece-me que correu bem.
28 de dezembro de 2007
Fazer anos no fim de ano...
... é uma grande confusão.
Para começar, terei de comemorar não uma, mas 5 (CINCO) vezes, isto porque, ao fazer anos no dia 30 de Dezembro, ainda por cima num «domingo véspera de ponte para feriado», é completamente impossível juntar todos aqueles de quem gosto numa única ocasião. Assim, terei de: jantar a 29 com o meu pai, que estará de serviço dias 30 e 31; almoçar a 30 com a minha melhor amiga, que depois vai para a passagem de ano com a família; jantar a 30 com os meus amigos do dia-a-dia (mano, colegas de trabalho...); jantar a 4 de Janeiro com os meus amigos de curso, que agora estão dispersos; jantar em dia a definir associando estar com a minha mãe a estar com a minha prima (que também estão fora na passagem de ano). E ainda ficam alguns de fora. Com esses vou comemorando ao longo do ano.
E para ajudar, ao querer almoçar no domingo num sítio diferente, descubro que todos os sítios ditos «diferentes» e que eu queria experimentar fecham precisamente... ao domingo.
Ainda eu respondia, ao perguntarem-me se não acho chato fazer anos nesse dia: «Até acho giro». Pois...
Estou cansada e ainda nem sequer começou.
Para começar, terei de comemorar não uma, mas 5 (CINCO) vezes, isto porque, ao fazer anos no dia 30 de Dezembro, ainda por cima num «domingo véspera de ponte para feriado», é completamente impossível juntar todos aqueles de quem gosto numa única ocasião. Assim, terei de: jantar a 29 com o meu pai, que estará de serviço dias 30 e 31; almoçar a 30 com a minha melhor amiga, que depois vai para a passagem de ano com a família; jantar a 30 com os meus amigos do dia-a-dia (mano, colegas de trabalho...); jantar a 4 de Janeiro com os meus amigos de curso, que agora estão dispersos; jantar em dia a definir associando estar com a minha mãe a estar com a minha prima (que também estão fora na passagem de ano). E ainda ficam alguns de fora. Com esses vou comemorando ao longo do ano.
E para ajudar, ao querer almoçar no domingo num sítio diferente, descubro que todos os sítios ditos «diferentes» e que eu queria experimentar fecham precisamente... ao domingo.
Ainda eu respondia, ao perguntarem-me se não acho chato fazer anos nesse dia: «Até acho giro». Pois...
Estou cansada e ainda nem sequer começou.
27 de dezembro de 2007
Desperdício
Como estou de férias, e uma vez que a minha Nespresso só trazia 12 cápsulas, uma de cada variedade, decidi ir às compras de mais recargas ao Chiado (não há mais pontos de venda em Lisboa). Já me tinham dito que aquilo era impossível (e eu própria já tinha visto várias vezes grandes filas à porta), que era preferível encomendar pela Net, porque entregam em casa e tudo, mas não... eu quis sacrificar-me. Afinal, não seria nada do outro mundo. Pois... quando lá cheguei, por volta das 13h30, estava a ser atendido o cliente n.º 200 e a senha que me queriam dar tinha o n.º 437. Pelas minhas contas, se aquilo abriu às 10h e tinham demorado 3h30 para atender 200 clientes, eu só teria sorte lá para as 19h... Ou talvez ficasse para amanhã. Pelos vistos, houve muita gente a receber este Natal um presente igual ao meu (maninho, afinal não foste nada original). Só para não deprimir tanto: parece que o fenómeno não é exclusivo de Lisboa, em Barcelona é o mesmo triste espectáculo.
Conclusão: meti o rabinho entre as pernas e vim para casa fazer a dita encomenda pela Net. Fazem-me a entrega no dia 02.01, na empresa. Pelo caminho, empanturrei-me no Hard Rock, com direito a apple cobbler e tudo. Agora estou tão enjoada que acho que vou estar mais um ano sem lá pôr os pés. Acho que vou ver um ou dois episódios do Nip/Tuck para desenjoar.
E assim se gasta um dia de férias...
Conclusão: meti o rabinho entre as pernas e vim para casa fazer a dita encomenda pela Net. Fazem-me a entrega no dia 02.01, na empresa. Pelo caminho, empanturrei-me no Hard Rock, com direito a apple cobbler e tudo. Agora estou tão enjoada que acho que vou estar mais um ano sem lá pôr os pés. Acho que vou ver um ou dois episódios do Nip/Tuck para desenjoar.
E assim se gasta um dia de férias...
25 de dezembro de 2007
Xmas Top5
Não resisto a registar aqui os melhores presentes que recebi ontem à noite:
- um livro de receitas escrito à mão pela minha mãe, com cores diferentes para os ingredientes se destacarem no meio do texto, com índice e com classificação de graus de dificuldade (carinhas vermelhas e verdes). É um livro de valor inestimável, escrito num caderno A4, com receitas experimentadas por ela ao longo da vida, e registadas carinhosamente desde Setembro para ficar pronto a tempo.
- uma fotografia do meu avô a preto e branco, sorridente, com óculos de massa, para fazer companhia à fotografia da minha avó que já tenho na sala.
- um roteiro da colecção Berardo, oferecido pela minha priminha para documentar a visita guiada em que me acompanhou há uns meses (ver tópico de 26 de Agosto).
- uma pregadeira em forma de gato, em feltro, oferecida pelo meu sobrinho de 3 anos. As minhas gatas estão a adorar brincar com ela...
- e... a Nespresso com que andava a sonhar há meses! Cinzenta, automática e a tirar cafés fantásticos e bem cremosos. Oferecida pelo meu maninho, mas sem o extra do George Clooney...
A todas as outras pessoas que me ofereceram presentes, obrigada, percebi que foram mesmo comprados a pensar em mim.
PS: Recebi também um forte abraço e um beijinho na cabeça de uma pessoa que não via há meses e que foi uma das mais importantes da minha vida. Soube bem.
- um livro de receitas escrito à mão pela minha mãe, com cores diferentes para os ingredientes se destacarem no meio do texto, com índice e com classificação de graus de dificuldade (carinhas vermelhas e verdes). É um livro de valor inestimável, escrito num caderno A4, com receitas experimentadas por ela ao longo da vida, e registadas carinhosamente desde Setembro para ficar pronto a tempo.
- uma fotografia do meu avô a preto e branco, sorridente, com óculos de massa, para fazer companhia à fotografia da minha avó que já tenho na sala.
- um roteiro da colecção Berardo, oferecido pela minha priminha para documentar a visita guiada em que me acompanhou há uns meses (ver tópico de 26 de Agosto).
- uma pregadeira em forma de gato, em feltro, oferecida pelo meu sobrinho de 3 anos. As minhas gatas estão a adorar brincar com ela...
- e... a Nespresso com que andava a sonhar há meses! Cinzenta, automática e a tirar cafés fantásticos e bem cremosos. Oferecida pelo meu maninho, mas sem o extra do George Clooney...
A todas as outras pessoas que me ofereceram presentes, obrigada, percebi que foram mesmo comprados a pensar em mim.
PS: Recebi também um forte abraço e um beijinho na cabeça de uma pessoa que não via há meses e que foi uma das mais importantes da minha vida. Soube bem.
24 de dezembro de 2007
Natal dividido
Quando vivia acompanhada, houve um Natal em que chorei por ter de me dividir por tantas famílias. Jantar em casa dos meus pais no dia 24, depois correr para casa da mãe do P. para passarmos com ela a meia-noite, passar o dia 25 em casa do pai dele, com quem eu tinha muito pouca confiança. Não era assim que eu queria o Natal, dividido por força de separações.
No ano seguinte, por o pai dele estar fora, passámos o dia 24 com os meus pais e o dia 25 com a mãe dele. Tudo muito sereno, tudo sem complicações.
Após a nossa separação, passei os dois dias de Natal com os meus pais, bem aconchegada porque eu era na altura o elemento mais fragilizado.
E então veio a separação dos meus pais, e a angústia de termos de reorganizar tradições, de não querermos deixar ninguém sozinho. O meu pai foi para a Beira Alta ter com uns tios, eu e o meu irmão ficámos cá, com a minha mãe e o meu tio paterno. Mas no dia 25 o meu pai esteve connosco em minha casa, adaptados e contentes por nos termos adaptado.
Este ano, baralhamos e voltamos a dar. O meu pai quer ficar sozinho hoje à noite, passando o dia de amanhã connosco, em casa dele. Custa-me muito, mas é por opção, não por falta de alternativas. E o meu tio paterno (mais uma vez, obrigada) estará sempre presente, como elo de ligação: hoje com a minha mãe, amanhã com o meu pai.
Resumindo: Seja onde for, seja com quem for, o que é preciso é que haja bacalhau com muito grão e azeite, muito calor, muita saúde e tranquilidade. Para mim e para todos de quem gosto. Feliz Natal.
No ano seguinte, por o pai dele estar fora, passámos o dia 24 com os meus pais e o dia 25 com a mãe dele. Tudo muito sereno, tudo sem complicações.
Após a nossa separação, passei os dois dias de Natal com os meus pais, bem aconchegada porque eu era na altura o elemento mais fragilizado.
E então veio a separação dos meus pais, e a angústia de termos de reorganizar tradições, de não querermos deixar ninguém sozinho. O meu pai foi para a Beira Alta ter com uns tios, eu e o meu irmão ficámos cá, com a minha mãe e o meu tio paterno. Mas no dia 25 o meu pai esteve connosco em minha casa, adaptados e contentes por nos termos adaptado.
Este ano, baralhamos e voltamos a dar. O meu pai quer ficar sozinho hoje à noite, passando o dia de amanhã connosco, em casa dele. Custa-me muito, mas é por opção, não por falta de alternativas. E o meu tio paterno (mais uma vez, obrigada) estará sempre presente, como elo de ligação: hoje com a minha mãe, amanhã com o meu pai.
Resumindo: Seja onde for, seja com quem for, o que é preciso é que haja bacalhau com muito grão e azeite, muito calor, muita saúde e tranquilidade. Para mim e para todos de quem gosto. Feliz Natal.
22 de dezembro de 2007
Quem parte e quem fica
Ontem foi um dia mau. Bastante mau.
Para começar, a notícia da morte de um colega de trabalho, durante a noite, de forma repentina. Era um solitário, um pouco calado mas sempre preocupado com o bem-estar do próximo. Sempre pronto a ajudar, sempre com um sorriso meigo. Para trás deixou dezenas de colegas que gostavam dele mais do que se calhar pensava, deixou um lugar vazio e o trabalho todo a meio. Fazia os desenhos técnicos de que precisamos para colocar nos livros escolares. Agora não conseguimos olhar para eles. Morreu de 20 para 21 de Dezembro, não sei bem de quê nem se sozinho se acompanhado. Tinha 49 anos.
Para terminar, a notícia de que mais uma colega se vai embora. Cansou-se, deixou de ter paciência, quer experimentar coisas novas. Fico contente por ela. Mas fico triste por mim, porque o ambiente deixa de ser o que foi durante anos. Éramos 3 bastante unidas. Agora fico eu.
Há algo em comum nestes dois acontecimentos. Por muito confuso que pareça, acho que quem parte fica sempre melhor do que quem fica. O C. porque pelo menos já passou por aquilo que todos tememos, a morte, e já sabe o que isso é. A S., porque parte para o desconhecido, para um desafio. Quem fica, fica com o desconhecido e com o conhecido. Para mim não é confuso, é muito claro.
Para começar, a notícia da morte de um colega de trabalho, durante a noite, de forma repentina. Era um solitário, um pouco calado mas sempre preocupado com o bem-estar do próximo. Sempre pronto a ajudar, sempre com um sorriso meigo. Para trás deixou dezenas de colegas que gostavam dele mais do que se calhar pensava, deixou um lugar vazio e o trabalho todo a meio. Fazia os desenhos técnicos de que precisamos para colocar nos livros escolares. Agora não conseguimos olhar para eles. Morreu de 20 para 21 de Dezembro, não sei bem de quê nem se sozinho se acompanhado. Tinha 49 anos.
Para terminar, a notícia de que mais uma colega se vai embora. Cansou-se, deixou de ter paciência, quer experimentar coisas novas. Fico contente por ela. Mas fico triste por mim, porque o ambiente deixa de ser o que foi durante anos. Éramos 3 bastante unidas. Agora fico eu.
Há algo em comum nestes dois acontecimentos. Por muito confuso que pareça, acho que quem parte fica sempre melhor do que quem fica. O C. porque pelo menos já passou por aquilo que todos tememos, a morte, e já sabe o que isso é. A S., porque parte para o desconhecido, para um desafio. Quem fica, fica com o desconhecido e com o conhecido. Para mim não é confuso, é muito claro.
16 de dezembro de 2007
Natal à Mr. Bean
Hoje fiz finalmente a minha árvore de Natal. E como em algumas coisas sou muito organizadinha, tinha tudo bem arrumado na arrecadação em saquinhos separados: um para as luzes, outro para as bolas vermelhas, outro para as douradas, outro para os enfeites em feltro... Em três quartos de hora ficou tudo pronto, com presentes debaixo e tudo (aqueles para cuja compra tive de tirar um dia de férias)!
E não conseguir deixar de me lembrar de um colega meu que diz que fazer a árvore de Natal quando se mora sozinho lhe faz lembrar o Mr. Bean (procurar no YouTube «Mr. Bean Christmas»). Achei piada. Mas o que eu acho a sério é o seguinte: já basta ter de viver sozinha, e ainda por cima ter de me privar das luzinhas da árvore? Nã. Não me importo de ser uma Ms. Bean no Natal.
E não conseguir deixar de me lembrar de um colega meu que diz que fazer a árvore de Natal quando se mora sozinho lhe faz lembrar o Mr. Bean (procurar no YouTube «Mr. Bean Christmas»). Achei piada. Mas o que eu acho a sério é o seguinte: já basta ter de viver sozinha, e ainda por cima ter de me privar das luzinhas da árvore? Nã. Não me importo de ser uma Ms. Bean no Natal.
15 de dezembro de 2007
«Sou pensólogo...
... porque gosto de pensar sobre as coisas da vida.» (dizer isto com sotaque angolano)
No último dia de trabalho da L., foi a contar histórias parvas como esta que tomámos um último cafezinho no local do costume. Apesar de ser apenas um afastamento físico, vou ter muitas saudades das nossas gargalhadas diárias, das «cegadas» e das sessões no gav. Muitas mesmo.
No último dia de trabalho da L., foi a contar histórias parvas como esta que tomámos um último cafezinho no local do costume. Apesar de ser apenas um afastamento físico, vou ter muitas saudades das nossas gargalhadas diárias, das «cegadas» e das sessões no gav. Muitas mesmo.
13 de dezembro de 2007
O pesadelo...
... continua.
Com as agências imobiliárias a bombardear-me com telefonemas e «pedidos de angariação» do apartamento. A minha agenda desta semana:
3.ª feira, 19h - Visita de agente Fita Métrica
4.ª feira, 19h - Visita de agente Home Life
5.ª feira, 19h - Visita de agente Winner
6.ª feira, 19h - Visita de agente Home Smile
Sábado, 11h - Visita de agente Vertikal
Sábado, 12h - Visita de agente Abra
A partir da próxima, semana, acabou, não aceito nem mais um.
Pelo meio, dezenas (e não estou a exagerar) de telefonemas de outras tantas imobiliárias que entretanto já recusei. Há muito, muito tempo que não me sentia tão aborrecida ao ouvir o telefone tocar.
E quando aqui entram, põem a cassete e começa a inevitável negociação sobre preços, percentagens de taxas, a casa vista à pressa... Sim, porque toda esta ganância não se deve ao facto de a casa ser muito apetecível, mas ao facto de estes vendedores terem objectivos mensais para cumprir, com x casas para angariar. É muito, muito cansativo.
Por mim, vou tentar vender a casa amigos dos amigos e assim ficarei muito mais contente.
Com as agências imobiliárias a bombardear-me com telefonemas e «pedidos de angariação» do apartamento. A minha agenda desta semana:
3.ª feira, 19h - Visita de agente Fita Métrica
4.ª feira, 19h - Visita de agente Home Life
5.ª feira, 19h - Visita de agente Winner
6.ª feira, 19h - Visita de agente Home Smile
Sábado, 11h - Visita de agente Vertikal
Sábado, 12h - Visita de agente Abra
A partir da próxima, semana, acabou, não aceito nem mais um.
Pelo meio, dezenas (e não estou a exagerar) de telefonemas de outras tantas imobiliárias que entretanto já recusei. Há muito, muito tempo que não me sentia tão aborrecida ao ouvir o telefone tocar.
E quando aqui entram, põem a cassete e começa a inevitável negociação sobre preços, percentagens de taxas, a casa vista à pressa... Sim, porque toda esta ganância não se deve ao facto de a casa ser muito apetecível, mas ao facto de estes vendedores terem objectivos mensais para cumprir, com x casas para angariar. É muito, muito cansativo.
Por mim, vou tentar vender a casa amigos dos amigos e assim ficarei muito mais contente.
10 de dezembro de 2007
A saga só agora começou...
«Cheira-me» (e isto fica entre aspas porque só alguns vão perceber o sentido da expressão) que a minha saga de compra e venda de casas vai ser muito, muito longa, com direito a preview e depois diversas sequelas do filme principal...
Stress n.º 1 - a compra: Finalmente decidida pela compra, lá fui para o banco (que dizem ter as melhores taxas do mercado) armada de todos os papéis e mais alguns para pedir o empréstimo do valor que falta. Ia de facto satisfeita, pelo menos desta vez estava prevenida com tudo: recibos de ordenado, n.º de sapatos e de calças que uso, declaração da entidade patronal, quantidade de calorias que ingiro por dia, cópias de extractos bancários, relatório das férias dos últimos 6 anos, cópia da escritura da casa actual, nº diário de vezes que me assoo quando estou constipada, cópia do últimmo IRS... Não havia mesmo mais nada que me pudessem pedir. Mas estava enganada. Porque, como ainda tenho uma casa para vender, e porque a quantia é considerável, vou ter de arranjar um fiador. Isto é: vou ter de arranjar todos estes documentos do meu pai. Não vai ser tarefa fácil.
Stress n.º 2 - a venda: Chegada a casa do banco, e incentivada por a minha primeira possível compradora ontem ter gostado da casa, peguei na máquina fotográfica, fotografei todas as divisões de todos os ângulos e mais algum e decidi começar a pôr anúncios em alguns sites. Só o conseguir fazer num, e mal. Primeiro, porque as imagens eram muito pesadas; depois, porque me faltavam alguns dados; por último, o site bloqueou e só me deixou colocar duas fotografias. Mas mesmo assim, 2 horas depois já me ligava um agente imobiliário a propor comercializá-la. E a insistir. E a insistir. E a insistir. Lá cedi a mostrar-lhe a casa amanhã, a avisá-lo de que não lhe dou exclusividade e a ser inflexível no valor com que quero ficar. Das duas uma: ou vai ser muito fácil vender a casa ou estão a gozar com a minha cara.
Cenas dos próximos episódios: ??
Stress n.º 1 - a compra: Finalmente decidida pela compra, lá fui para o banco (que dizem ter as melhores taxas do mercado) armada de todos os papéis e mais alguns para pedir o empréstimo do valor que falta. Ia de facto satisfeita, pelo menos desta vez estava prevenida com tudo: recibos de ordenado, n.º de sapatos e de calças que uso, declaração da entidade patronal, quantidade de calorias que ingiro por dia, cópias de extractos bancários, relatório das férias dos últimos 6 anos, cópia da escritura da casa actual, nº diário de vezes que me assoo quando estou constipada, cópia do últimmo IRS... Não havia mesmo mais nada que me pudessem pedir. Mas estava enganada. Porque, como ainda tenho uma casa para vender, e porque a quantia é considerável, vou ter de arranjar um fiador. Isto é: vou ter de arranjar todos estes documentos do meu pai. Não vai ser tarefa fácil.
Stress n.º 2 - a venda: Chegada a casa do banco, e incentivada por a minha primeira possível compradora ontem ter gostado da casa, peguei na máquina fotográfica, fotografei todas as divisões de todos os ângulos e mais algum e decidi começar a pôr anúncios em alguns sites. Só o conseguir fazer num, e mal. Primeiro, porque as imagens eram muito pesadas; depois, porque me faltavam alguns dados; por último, o site bloqueou e só me deixou colocar duas fotografias. Mas mesmo assim, 2 horas depois já me ligava um agente imobiliário a propor comercializá-la. E a insistir. E a insistir. E a insistir. Lá cedi a mostrar-lhe a casa amanhã, a avisá-lo de que não lhe dou exclusividade e a ser inflexível no valor com que quero ficar. Das duas uma: ou vai ser muito fácil vender a casa ou estão a gozar com a minha cara.
Cenas dos próximos episódios: ??
5 de dezembro de 2007
Angustiazinha
Está já marcada para o próximo domingo a primeira visita de uma possível compradora para a minha casa... Se por um lado quero a sério que ela goste do que vai ver, por outro é com um apertozinho no coração que a vou mostrar. Cinco anos a viver aqui não me podem deixar indiferente. Para compensar a angústia, vou na 6.ª feira ver as obras da nova casa e avançar de olhos meio fechados para a comprar.
4 de dezembro de 2007
Parabéns, prima
2 de dezembro de 2007
Compras...
... em stress porque ainda não as fiz. E porque toda a gente me pergunta, com ar incrédulo: O quê, AINDA não fizeste AS compras de Natal? Não, nem uma. E, pior do que tudo, não me apetece. Primeiro, porque ainda não me imbuí do espírito natalício. Segundo, porque estou sem imaginação. Terceiro, porque estou com paciência zero para entrar em qualquer loja que seja (e, a agravar, a cada dia que passa as lojas estão mais cheias...). Acho que vou optar pelas compras on-line - e, mesmo com estas, cuidado com os prazos de entrega... A evitar também ter de levantar o que quer que seja numa estação de correios.
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