Fico nervosa de cada vez que tenho de levar a TT ao veterinário. Porque sei que ela se transforma de uma gatinha dócil que, apesar de ter o seu feitio (ou não fosse uma siamesa), não faz mal a uma mosca, numa verdadeira fera, que se eriça, põe os olhos em bico e rosna e bufa como um felino a sério.
Este ano decidi retomar o plano de vacinas anuais, que interrompi há 3 anos precisamente por causa de uma cena rocambolesca no veterinário. Única solução para a levar à vacina: dar-lhe um calmante, que a deixa prostradíssima durante várias horas, sem se aguentar nas patas, com os olhos velados e uns miados de arrepiar. Neste momento, tenho o coração partido, não há ida ao Bairro para ninguém, não consigo sair de casa e deixá-la assim. Não sou mãe, mas ela é uma das minhas responsabilidades.
28 de março de 2009
Reminder
Só para lembrar que hoje muda à hora. Às 01hoo o relógio adianta uma hora, e amanhã o dia já será mais longo. Que bom.
27 de março de 2009
Beleza, a quanto obrigas
O desafio é da Mary (who else?) e consiste em listar os meus 7 segredos de beleza - que, a partir de agora, deixarão de ser segredo...
Apesar de ser extremamente despachada, sou uma verdadeira viciada nos cuidados com o corpo, nomeadamente com cremes e afins. Ora vejam:
1 – Rosto
De manhã – para evitar aquele brilho horrível que destesto ver na pele dos outros, aplico o creme Shine Control da Garnier. Depois, sempre, rímel (sem ele sinto-me despida e na praia uso à prova de água). Nos olhos, sombras MAC, Clinique ou Lauder e, no rosto, blush True Bronze Pressed Power, da Clinique.
À noite – nunca, mas nunca me deito sem me desmaquilhar. Não suporto a ideia de as minhas pálpebras e as minhas pestanas passarem a noite sujas e sem respirar. E não suporto a ideia de sujar a almofada. Para lavar a cara, em dias alternados: gel Pure da Garnier, ou Liquid Facial Soap da Clinique. Depois, nos olhos All About Eyes, da Clinique, e no rosto Superdefense, também da Clinique. Quando a pele está muito thirsty, Moisture Surge Extra, adivinhem… também da Clinique. Este é uma verdadeira maravilha, com muita, muita água.
2 – Corpo
De manhã – no peito, um refirmante, que vou variando (neste momento é o Bust Lift da Liérac). Nas coxas, ancas e abdómen, um anticelulítico que também varia (normalmente é da L’Oréal). Nas pernas e braços, um hidratante – estou viciada nas Body Butter da Body Shop. O desodorizante tem sido o novo da Dove, Hair Minimising, para testar se a publicidade não mente.
À noite – nas mãos, creme regenerador de noite da Nívea. Nos lábios, creme de lábios da Neutrogena. Nos pés e pernas (mas só no Verão, no Inverno tenho demasiado frio…): Hansaplast Pés Macios e Peppermint Reviving Leg Gel da Body Shop.
3 – No banho – no cabelo, primeiro o champô Herbal Essences Frizz Fighter (com óleo de tangerina), depois um bocadinho de amaciador Bed Head da Tigi, com cheiro a caramelo. Quando o aplico, adoro o toque do meu cabelo depois de seco. No corpo, gel Lemon & Oil da Nivea.
4 – Dentes – desde que coloquei aparelho que me tornei uma viciada em lavar os dentes, após toda e qualquer refeição. Sempre com uma escova especial e um escovilhão, e qualquer pasta de dentes fresca e sem ser em gel. Neste momento as minhas eleitas são Aquafresh Tripla Acção em casa e Aquafresh Extreme Clean Citrus no trabalho.
5 – Dormir – para mim, dormir bem é essencial. Como tenho o sono leve, preciso de passar muitas horas deitada, 8 em média. Para ajudar, não dispenso umas borrifadelas do Pillow Mist da Occitane. Não sei se o efeito é apenas psicológico, mas pelo menos o cheiro que fica nos lençóis remete sempre a minha imaginação para uma boa noite de sono.
6 – Cabelo – como o mantenho curto, não dispenso um corte no máximo de 2 em 2 meses, para o fortificar e manter a forma.
7 – Perfumes – não sou fiel a nenhum, tenho vários que uso de acordo com a minha disposição: Happy, CK Summer, DKNY, Diesel Fuel for Life, Dalí, Tommy Jeans, Armani White…
Têm de ser mesmo só 7 itens? É que ainda tinha outras coisas para listar….
Apesar de ser extremamente despachada, sou uma verdadeira viciada nos cuidados com o corpo, nomeadamente com cremes e afins. Ora vejam:
1 – Rosto
De manhã – para evitar aquele brilho horrível que destesto ver na pele dos outros, aplico o creme Shine Control da Garnier. Depois, sempre, rímel (sem ele sinto-me despida e na praia uso à prova de água). Nos olhos, sombras MAC, Clinique ou Lauder e, no rosto, blush True Bronze Pressed Power, da Clinique.
À noite – nunca, mas nunca me deito sem me desmaquilhar. Não suporto a ideia de as minhas pálpebras e as minhas pestanas passarem a noite sujas e sem respirar. E não suporto a ideia de sujar a almofada. Para lavar a cara, em dias alternados: gel Pure da Garnier, ou Liquid Facial Soap da Clinique. Depois, nos olhos All About Eyes, da Clinique, e no rosto Superdefense, também da Clinique. Quando a pele está muito thirsty, Moisture Surge Extra, adivinhem… também da Clinique. Este é uma verdadeira maravilha, com muita, muita água.
2 – Corpo
De manhã – no peito, um refirmante, que vou variando (neste momento é o Bust Lift da Liérac). Nas coxas, ancas e abdómen, um anticelulítico que também varia (normalmente é da L’Oréal). Nas pernas e braços, um hidratante – estou viciada nas Body Butter da Body Shop. O desodorizante tem sido o novo da Dove, Hair Minimising, para testar se a publicidade não mente.
À noite – nas mãos, creme regenerador de noite da Nívea. Nos lábios, creme de lábios da Neutrogena. Nos pés e pernas (mas só no Verão, no Inverno tenho demasiado frio…): Hansaplast Pés Macios e Peppermint Reviving Leg Gel da Body Shop.
3 – No banho – no cabelo, primeiro o champô Herbal Essences Frizz Fighter (com óleo de tangerina), depois um bocadinho de amaciador Bed Head da Tigi, com cheiro a caramelo. Quando o aplico, adoro o toque do meu cabelo depois de seco. No corpo, gel Lemon & Oil da Nivea.
4 – Dentes – desde que coloquei aparelho que me tornei uma viciada em lavar os dentes, após toda e qualquer refeição. Sempre com uma escova especial e um escovilhão, e qualquer pasta de dentes fresca e sem ser em gel. Neste momento as minhas eleitas são Aquafresh Tripla Acção em casa e Aquafresh Extreme Clean Citrus no trabalho.
5 – Dormir – para mim, dormir bem é essencial. Como tenho o sono leve, preciso de passar muitas horas deitada, 8 em média. Para ajudar, não dispenso umas borrifadelas do Pillow Mist da Occitane. Não sei se o efeito é apenas psicológico, mas pelo menos o cheiro que fica nos lençóis remete sempre a minha imaginação para uma boa noite de sono.
6 – Cabelo – como o mantenho curto, não dispenso um corte no máximo de 2 em 2 meses, para o fortificar e manter a forma.
7 – Perfumes – não sou fiel a nenhum, tenho vários que uso de acordo com a minha disposição: Happy, CK Summer, DKNY, Diesel Fuel for Life, Dalí, Tommy Jeans, Armani White…
Têm de ser mesmo só 7 itens? É que ainda tinha outras coisas para listar….
25 de março de 2009
96 horas...
... só para mim. Para levar o meu carro à inspecção, pedir orçamentos para pintá-lo, organizar o IRS, pedir a isenção do IMI, depositar cheques, comprar um presente especial, acabar As benevolentes, ir ver Watchmen e El gran torino, pesquisar viagens, terminar o quadro do quarto, comprar um cabo para ligar o PC à televisão... Se ainda tiver tempo, começar um livro novo, ir a uma sessão de flutuação, ir beber um copo ao Bairro. Durante estes 4 dias, forçar-me-ei ainda a mim mesma a não consultar o mail da empresa, não fazer telefonemas de trabalho e dormir muito. Muito mesmo.
Sleeping Woman, Pablo Picasso.
24 de março de 2009
23 de março de 2009
21 de março de 2009
E para quem precisa muito, mas mesmo muito de variar...
... hotéis para todos os gostos, por mais estranhos que pareçam:
- numa mina – Sala Silvermine, Suécia
- em cima de uma árvore – Woodpecker Hotel, Suécia
- num farol – Lighthouse Harlingen, Holanda
- numa gruta – Kokopelli’s Cave, EUA
- num avião – Jumbo Hostel, Suécia
- no gelo – Ice Hotel, Suécia
- num contentor – Das Park Hotel, Áustria
Não me imagino em nenhum deles. De todo.
- numa prisão – Langholmen Hotel, Suécia
- numa mina – Sala Silvermine, Suécia
- debaixo de água – Jules Undersea Lodge, EUA
- em cima de uma árvore – Woodpecker Hotel, Suécia
- num farol – Lighthouse Harlingen, Holanda
- numa gruta – Kokopelli’s Cave, EUA
- num avião – Jumbo Hostel, Suécia
- no gelo – Ice Hotel, Suécia
- num contentor – Das Park Hotel, Áustria
Não me imagino em nenhum deles. De todo.
20 de março de 2009
19 de março de 2009
16 de março de 2009
Pré-culpada por ir de mota
Ontem à noite andei de Vespa. Como já não andava há 6 meses, mal me lembrava da falta de cuidado que a maior parte dos condutores demonstra perante as 2 rodas. Em meia hora, se não estivesse com atenção teria sido abalroada pelo menos por 1 carro e por 1 autocarro. E até por uma scooter 50, que por numa descida ir mais depressa do que eu achava que me podia ultrapassar pela direita quando eu ia virar precisamente à direita.
Mas isto são quase pormenores se comparado com o episódio da estação de serviço. Sim, porque ontem apercebi-me de que se for de mota tenho muito mais hipóteses de ser «suspeita de ir praticar um crime».
Páro na BP do Parque das Nações, frente ao Supercor. Como é hábito, saio da Vespa e, sem tirar o capacete, começo a abastecer (normalmente só tiro o capacete depois, quando vou pagar e já tenho as mãos livres). Ouço então os altifalantes a ligarem-se:
- A senhora da mota é favor tirar o capacete. (voz de mulher, tom autoritário)
Retiro o capacete, meio zangada meio a rir. Abasteço e vou pagar. Entro no estabelecimento e pergunto ao empregado que regra é esta.
- Tem de perguntar à minha colega, foi ela que disse. (vira-me costas)
Dirijo-me à «colega».
- Onde é que está escrito que para abastecer tenho de tirar o capacete?
- São regras. (mulher de cabelo grisalho, rabo de cavalo)
- E se também criarem a regra de que tenho de me despir para abastecer?
- São regras. (não consegue dar mais justificações)
- Pois. Provavelmente se viesse de óculos escuros e com um bigode, mas de carro, não me diriam nada. Mas como venho de mota, toca a tirar o capacete, não vá eu fugir e a bomba perder 6 ou 7 litros de gasolina. Chama-se a isto discriminação, e digo-lhe ainda que não gostei do seu tom.
- Qual é a bomba que vai pagar? (quase a perder o único argumento que tinha, o das regras...)
- A mesma em que me mandou tirar o capacete.
E saio, fula. Porque me deu ordens como se fala com um criminoso em potência, porque só me falou assim porque eu estava de mota, porque é muito maior o prejuízo quando um carro abastece sem pagar, porque regras destas deveriam estar afixadas e ser justificadas.
Mas isto são quase pormenores se comparado com o episódio da estação de serviço. Sim, porque ontem apercebi-me de que se for de mota tenho muito mais hipóteses de ser «suspeita de ir praticar um crime».
Páro na BP do Parque das Nações, frente ao Supercor. Como é hábito, saio da Vespa e, sem tirar o capacete, começo a abastecer (normalmente só tiro o capacete depois, quando vou pagar e já tenho as mãos livres). Ouço então os altifalantes a ligarem-se:
- A senhora da mota é favor tirar o capacete. (voz de mulher, tom autoritário)
Retiro o capacete, meio zangada meio a rir. Abasteço e vou pagar. Entro no estabelecimento e pergunto ao empregado que regra é esta.
- Tem de perguntar à minha colega, foi ela que disse. (vira-me costas)
Dirijo-me à «colega».
- Onde é que está escrito que para abastecer tenho de tirar o capacete?
- São regras. (mulher de cabelo grisalho, rabo de cavalo)
- E se também criarem a regra de que tenho de me despir para abastecer?
- São regras. (não consegue dar mais justificações)
- Pois. Provavelmente se viesse de óculos escuros e com um bigode, mas de carro, não me diriam nada. Mas como venho de mota, toca a tirar o capacete, não vá eu fugir e a bomba perder 6 ou 7 litros de gasolina. Chama-se a isto discriminação, e digo-lhe ainda que não gostei do seu tom.
- Qual é a bomba que vai pagar? (quase a perder o único argumento que tinha, o das regras...)
- A mesma em que me mandou tirar o capacete.
E saio, fula. Porque me deu ordens como se fala com um criminoso em potência, porque só me falou assim porque eu estava de mota, porque é muito maior o prejuízo quando um carro abastece sem pagar, porque regras destas deveriam estar afixadas e ser justificadas.
14 de março de 2009
A Vespa está de volta
Depois de 6 meses parada (sim, é um recorde na minha mão, nunca estive tanto tempo sem andar nela), a Vespa está de volta. Não sem antes se ter feito difícil e se ter recusado a regressar a Lisboa na semana passada, por falta de bateria. Hoje, não facilitei: levei um carregador e uma hora depois partíamos da Ericeira rumo à casa nova. Ainda não está no lugar definitivo na garagem, mas já mora aqui bem perto de mim pronta a acompanhar-me nos dias bonitos.
12 de março de 2009
Encarnado para começar
11 de março de 2009
Um novo significado
Nunca achei graça à estátua do Cristo-Rei em Almada, sobretudo por considerá-la uma imitaçãozinha do Cristo Redentor do Rio. No entanto, ao ler na Time Out de há umas semanas o artigo «88 coisas que você não sabe sobre Lisboa», aprendi que o monumento é afinal o cumprimento de um voto do Espiscopado Português pedindo a Deus que livrasse Portugal da II Guerra Mundial.
Fotografia de P. Manzano.
7 de março de 2009
Contra o que é meu hábito...
... estou com muita vontade de ver um filme classificado como fantástico (acho que o último que vi e de que gostei mesmo foi Matrix...). O trailer, graças ao tema dos Smashing Pumpkins, não me deixa indiferente, e o facto de ser uma adaptação de uma novela gráfica também não. Como nota curiosa, o facto de ser a única história em banda desenhada presente na lista dos 100 melhores romances eleitos pela Time desde 1923.
O trailer de Watchmen aqui: (embora seja muito, muito melhor no cinema)
O trailer de Watchmen aqui: (embora seja muito, muito melhor no cinema)
5 de março de 2009
E se amanhã ganhar o Euromilhões...
... em que por desleixo ainda não joguei, para além de resolver definitivamente a vida dos meus pais e dos meus irmãos, e de não saber o que fazer ao resto do dinheiro, as minhas primeiras compras «novo-riquistas» serão certamente estas:
- O original, de preferência branco-marfim, amarelo-claro ou azul-claro, com tecto de abrir.
- O monstro, TDV8 Vogue preto com estofos em pele bege.
E que ninguém se atreva a dizer que não tenho bom gosto.
- O original, de preferência branco-marfim, amarelo-claro ou azul-claro, com tecto de abrir.
- O monstro, TDV8 Vogue preto com estofos em pele bege.
E que ninguém se atreva a dizer que não tenho bom gosto.
Apanhada
Queria manter o suspense durante mais tempo, mas a Sininho não deixou porque acertou. Ora vamos a isto:
1 - Odeio ratos e tudo o que se lhes assemelhe. - VERDADE, não suporto estes animais nem mesmo sob a forma de boneco ou de fotografia.
2 - Tenho medo de trovoadas. - MENTIRA, até gosto de as ouvir desde que esteja bem confortável de preferência deitada a ler um livro ou embrulhada num cobertor a ver um filme.
3 - Peguei numa cobra, numa lontra e numa coruja, embora não todos ao mesmo tempo. - VERDADE, e peguei em todas no mesmo dia, numa espécie de jardim zoológico em Plymouth onde trabalhei durante um dia.
4 - Tenho na carteira 5 cartões multibanco. - VERDADE, 2 não são meus, mas estão lá guardados e funcionam.
5 - Quando era pequena conseguia fazer o pino. - MENTIRA, frustradamente nunca o consegui, nem o pino nem a espargata, apesar de ser um ás a dar cambalhotas de frente e de costas e a saltar ao eixo.
6 - A minha trisavó era prima da mãe do Salazar. - VERDADE, ambas eram da Beira Alta e daí virá uma parte do meu apelido (que é dos mais curtos que conheço, confirmá-lo-á quem me conhece).
7 - No Inverno levo um saco de água quente para qualquer viagem. - VERDADE, não suporto adormecer (aliás, nem consigo adormecer...) se tiver os pés frios.
8 - Não sei cozinhar. - VERDADE, fico-me por uma quiche cuja receita sei de cor e por umas latas de atum de vez em quando.
9 - Quando domino a língua, prefiro sempre ler livros na versão original. - MENTIRA, nunca leio na versão original, porque me irrita não perceber uma ou outra palavra e ter de passar por cima; procuro sempre que possível boas traduções, porque a tradução também é uma arte.
1 - Odeio ratos e tudo o que se lhes assemelhe. - VERDADE, não suporto estes animais nem mesmo sob a forma de boneco ou de fotografia.
2 - Tenho medo de trovoadas. - MENTIRA, até gosto de as ouvir desde que esteja bem confortável de preferência deitada a ler um livro ou embrulhada num cobertor a ver um filme.
3 - Peguei numa cobra, numa lontra e numa coruja, embora não todos ao mesmo tempo. - VERDADE, e peguei em todas no mesmo dia, numa espécie de jardim zoológico em Plymouth onde trabalhei durante um dia.
4 - Tenho na carteira 5 cartões multibanco. - VERDADE, 2 não são meus, mas estão lá guardados e funcionam.
5 - Quando era pequena conseguia fazer o pino. - MENTIRA, frustradamente nunca o consegui, nem o pino nem a espargata, apesar de ser um ás a dar cambalhotas de frente e de costas e a saltar ao eixo.
6 - A minha trisavó era prima da mãe do Salazar. - VERDADE, ambas eram da Beira Alta e daí virá uma parte do meu apelido (que é dos mais curtos que conheço, confirmá-lo-á quem me conhece).
7 - No Inverno levo um saco de água quente para qualquer viagem. - VERDADE, não suporto adormecer (aliás, nem consigo adormecer...) se tiver os pés frios.
8 - Não sei cozinhar. - VERDADE, fico-me por uma quiche cuja receita sei de cor e por umas latas de atum de vez em quando.
9 - Quando domino a língua, prefiro sempre ler livros na versão original. - MENTIRA, nunca leio na versão original, porque me irrita não perceber uma ou outra palavra e ter de passar por cima; procuro sempre que possível boas traduções, porque a tradução também é uma arte.
4 de março de 2009
Pimenta na língua
Mais um desafio (este da Mary), mais uma lista de curiosidades sobre mim. Verdade ou mentira? Pista: 6 são verdade, 3 são mentira. Guess which.
1 - Odeio ratos e tudo o que se lhes assemelhe.
2 - Tenho medo de trovoadas.
3 - Peguei numa cobra, numa lontra e numa coruja, embora não todos ao mesmo tempo.
4 - Tenho na carteira 5 cartões multibanco.
5 - Quando era pequena conseguia fazer o pino.
6 - A minha trisavó era prima da mãe do Salazar.
7 - No Inverno levo um saco de água quente para qualquer viagem.
8 - Não sei cozinhar.
9 - Quando domino a língua, prefiro sempre ler livros na versão original.
E agora para a linha da frente: Claudete!
2 de março de 2009
Seis é pouco mas já é qualquer coisa...
Ou respondo agora ou nunca mais respondo... Lembra-se, quem me desafiou, dos 7 pecados capitais que fui adiando até perderem a oportunidade. Por isso, porque ou faço logo ou não faço, respondo à Sininho.
E agora quero saber 6 coisas sobre: Nia, M (para ver se reactivas os Tropismos...), Gaja, Anita, A Gerência, K. As outras 3 (Mary, Sininho e Claudete) já foram convocadas.
As regras: 1 - publicar o link e quem nomeou; 2 - publicar as regras; 3 - contar 6 coisas aleatórias sobre si; 4 - indicar mais seis pessoas e publicar os respectivos links; 5 - avisar quem nomeou; 6 - não apressar os nomeados.
6 coisas sobre mim: 1 - leio tudo o que me aparece à frente, desde pacotes de cereais na cozinha até caixas de pasta de dentes na casa de banho, para não referir todos os outros locais por onde passo; 2- dava a minha vida, no verdadeiro sentido do termo, por uma pessoa - o meu irmão; 3 - gosto de estar sozinha mas não me importava de estar acompanhada; 4 - sou workaholic; 5 - quando tenho insónias pouso a mão em cima da TT e o seu ronrom adormece-me em poucos minutos; 6 - detesto sapatos/roupa/tudo apertado (nos primeiros compro quase sempre um número acima), e não experimento roupa em provadores onde não me posso mexer.
E agora quero saber 6 coisas sobre: Nia, M (para ver se reactivas os Tropismos...), Gaja, Anita, A Gerência, K. As outras 3 (Mary, Sininho e Claudete) já foram convocadas.
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