30 de setembro de 2015

Human

Human é um filme de Yann Arthus-Bertrand que recolheu os testemunhos de vida de cerca de 2000 pessoas de 60 países, temntando captar o que nos torna humanos. Fala de amor, felicidade, mas também de homofobia, pobreza e guerra.

Estes são três excertos, mas vale a pena ver os três episódios completos aqui.

Uma sobrevivente de Bergen Belsen e o agradecimento que teve muitos anos depois:


Um sul-africano que só em adulto, ao ser pai, se apercebeu da segregação entre brancos e negros:


Uma senegalesa que trabalha numa lixeira e que nisso tem orgulho, por lhe garantir a independência:

18 anos

Faz hoje 18 anos, Babá, 18 anos desde o dia em que, à hora de almoço, recebi a notícia mais triste da minha vida. Em duas horas, apenas duas horas, um aneurisma cerebral levou-a sem ter tempo sequer de dizer adeus.

Tanta coisa aconteceu durante estes 18 anos. Umas más, que sei que a deixam triste. Mas outras muito boas, que sei que a deixam orgulhosa de mim, como sempre demonstrou até ao dia 30 de setembro de 1997. E digo «deixam» porque, à medida que os anos passam, a tristeza vai dando lugar a uma sensação de segurança, de tê-la perto de mim sempre a zelar pelo meu bem-estar. Eu sei que está aqui. Bem no centro do meu coração.

O que a Babá gostava de dançar. Isto não herdei dela.

28 de setembro de 2015

Desculpem, mas tinha de partilhar...

E é isto

Summerhouse with swimming pool, de Herman Koch

Comecei este livro um pouco reticente, porque só depois de o ter comprado me apercebi que era de um autor de um livro de que não tinha gostado, The dinner.

Mas ainda bem que não dei por isso ao comprá-lo, porque gostei muito deste. No início do livro sabemos logo o final: que um médico é acusado de causar a morte de um paciente por negligência, ou por homicídio, na perspetiva da viúva. Só que este não era um paciente qualquer, mas um homem extravagante, ator, que acabou por se aproximar do médico ao ponto de fazerem férias juntos.

E a partir daqui vamos conhecendo o desenvolvimento da relação entre ambos, que envolve as suas famílias, filhos e amigos. Uma relação que culmina como já sabemos. Pelo meio, o livro põe-nos a pensar noutras coisas: na relação que se estabelece entre um médico de clínica geral e os seus pacientes, no crescimento de uma adolescente e em quando esta se torna mulher, naquilo que um pai é capaz de fazer pelos seus filhos.

Este, recomendo.

25 de setembro de 2015

Tenho muitas dúvidas disto, mas...


Até porque quando estou em baixo a última coisa que me apetece é comer.

Já não há heróis

Hoje de manhã ouvi esta música na rádio, tantos anos depois de a ter ouvido pela última vez (dos In Loco, de 1987). Aplica-se tão bem aos dias de hoje. Não só ao país, mas ao mundo.


E não é que é verdade?

Pelo menos em minha casa não falha...

24 de setembro de 2015

Oh pá... logo hoje que eu ia falar disto...

... o PCTP/MRPP anuncia que vai suspender os seus materiais de campanha que contêm o já célebre slogan «Morte aos traidores». Como diz o Ricardo Araújo Pereira: Como votar num partido sem saber quem são os traidores? Imaginem que me consideram um deles? Votar num partido que me quereria matar?

De Woody Allen. Claro que não quero perder

O surrealista torna-se surreal

22 de setembro de 2015

Gosto muito

Mau, Maria!


Depois de 12 anos de vida em comum, ai delas que não me prefiram a mim...

Gulliver em Lilliput

São miniaturas mini mini e interagem com objetos do nosso dia a dia, pondo-nos a vê-los de maneira totalmente diferente, de uma perspetiva gulliveriana. O artista é japonês e chama-se Tatsuya Tanaka.









Podem ver dezenas de outros exemplos aqui.

21 de setembro de 2015

Vamos lá levantar a cabeça e olhar em frente


E lá ia a Vespinha de camisola às riscas


No Lisboa Scooter Day 2015.

Para quem está a pensar em não ir votar

Como os leitores mais assíduos do blogue saberão, eu votarei no dia 4 de outubro, e não em branco nem nulo, pois já algumas vezes expressei aqui a minha tendência política e acredito numa mudança para melhor. Mas compreendo que haja quem não se reveja em nenhum partido, que não acredite na mudança ou mesmo neste sistema partidário.

O que não compreendo é quem simplesmente se demite de ir às urnas, quanto a mim um direito adquirido com esforço e que deve também ser encarado como um dever. A abstenção, salvo algumas exceções, é uma desresponsabilização, um deixar para os outros decidirem o que depois se vai criticar.

Por isso achei interessante este movimento que encontrei no Facebook, o Movimento Pelo Nulo. O movimento defende, acima de tudo, que se vá votar, que não se fique em casa. E, se não se acredita no que está no boletim de voto, que se faça uma cruz gigante sobre o mesmo. O voto em branco é perigoso, a abstenção reflete um «deixa andar», mas o voto nulo demonstra uma desacreditação ativa.

Eu não voto nulo, nem em branco, nem me abestenho. Mas acho que quem está a pensar em não ir votar deve ir dar uma espreitadela no manifesto deste Movimento Pelo Nulo.

18 de setembro de 2015

Facto mesmo!

Deve ser a maior pechincha da minha vida


Andava há que tempos para comprar uns ténis Sanjo, como os que tive em miúda, mas custava-me um bocado dar mais de €50 por um par. Há dias vi-os no Clube Fashion por €26,99, e decidi avançar. E qual não foi o meu espanto quando, ao fazer o pagamento, vi que tinha de pagar apenas €2,49, pois parece que havia um crédito de que já não me lembrava no valor de €24,50.

Um par de ténis por €2,49 parece-me uma pechincha das boas.

Com todas as letras

Para quem não trabalha em artes gráficas, a frase «The quick brown fox jumped over the lazy dog» pode não ter qualquer significado, ou fazer parte de uma fábula infantil. Mas quem precisa de escolher tipos de letra no seu dia a dia, usa-a e muito.

Por um motivo muito simples: ao utilizar todas as letras do alfabeto, permite analisar o comportamento das várias fontes em cada uma, e assim não ter nenhuma surpresa quando ao usar um «w», por exemplo, ele não ter leitura alguma.

17 de setembro de 2015

9 palavras essenciais na relação entre pais e filhos

Apesar de não ser mãe, concordo com todas.


22 dias

É o tempo que os 120 mil refugiados às portas da Europa precisam de esperar para saberem para onde poderão ser encaminhados e por que países serão redistribuídos, decisão que só será tomada pela União Europeia no dia 8 de outubro.

Vinte e dois dias em que muitos vão morrer e nascer.

Vinte e dois dias em que homens e mulheres temerão pela segurança e saúde dos seus pais e filhos.

Vinte e dois dias de incertezas e medos.

Vinte e dois dias em que continuaremos a ver imagens destas, sem a Europa fazer nada:




16 de setembro de 2015

Not me

E isto apesar de gostar muito de ler...

Desvairada

Confinada a um espaço restrito durante uns dias, para tentar calcificar a fratura na bacia, a Minion continua a fazer das suas para se mover pela casa a todo o custo. Adoro as almofadinhas cor-de-rosa!

Malditos - Histórias de homens e de lobos, de Ricardo J. R. Rodrigues

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Ponto prévio: estou fã desta coleção de Retratos da Fundação Francisco Manuel dos Santos. Pequeninos, escritos ao estilo de reportagem, além de abordarem assuntos quanto a mim muito interessantes, são uma pechincha. €3,50 cada um e ainda fazem o envio sem portes.

E agora vamos ao que interessa, as quatro histórias contadas por Ricardo J. R. Rodrigues sobre os lobos e a sua relação com os homens. A primeira, «Lobos», conta a perspetiva de uma loba, desde o nascimento até à sua morte vítima de uma bala, três anos depois. Na segunda, «Homens», ficamos a conhecer Adrian, cujo pónei que tinha desde pequeno foi morto por lobos, abalando toda a aldeia. Em «Guerra», a história de uma aldeia que nunca dará tréguas aos lobos, porque estes têm o rebanho da aldeia como única fonte possível de sobrevivência. Por fim, em «Paz», como três crianças salvaram um lobo da morte graças à educação ambiental cada vez mais presente nas escolas.

De uma maneira bastante imparcial, o autor expõe a eterna rivalidade entre lobos e homens, potenciada pelo progresso das infraestruturas e pela redução acelerada do habitat dos primeiros. Uma história em que praticamente só há vítimas, de ambos os lados.

15 de setembro de 2015

Da dor de perder um animal


No sábado tive de ir à clínica veterinária comprar uns medicamentos e deparei-me com a pior situação que posso encontrar quando lá vou: uma eutanásia. Já passei por isso com a querida Twiggy há 3 anos, e sei bem a dor que é. Levá-los na sua última viagem, vê-los a olhar para nós, abraçá-los e senti-los a adormecer com um suspiro.

Mas o que vi ontem ainda me impressionou mais. Em vez de fugirem da ideia da morte, toda a família quis acompanhar o seu companheiro. Eram seguramente mais de oito pessoas, e todas foram ao gabinete médico despedir-se. No final, já cá fora, quando um deles já tinha colocado o corpo do bicho numa caixa no carro, todos choravam, abraçavam-se e consolavam-se, como não se vê em muitos funerais «humanos».

Tinha partido um verdadeiro membro da família.

Adoro!

Não sei se é verdade, mas gosto de o ter no meu imaginário.

O pintassilgo, de Donna Tartt

Mixed feelings, é o que sinto quanto à leitura deste livro. Se por um lado gostei de certas passagens, por outro achei outras muito fastidiosas e, coisa que me irrita, esperava um fim diferente e mais consistente.

Theo Decker é um adolescente que vive em Nova Iorque com a mãe e a perde durante um atentado, vendo a sua vida drasticamente alterada. Primeiro, mantém-se na cidade, acolhido pela família abastada de um colega de escola. Mas pouco tempo depois surge o pai, homem dependente do álcool mas que o leva para Las Vegas, onde Theo passa alguns anos da sua adolescência, quase sempre entregue a si mesmo. Na companhia de Boris, um rapaz como ele, vive uma vida livre demais, consumindo drogas, faltando às aulas, fazendo o que lhe apetece.

Até ao dia em que Theo regressa a Nova Iorque, ao encontro de Hobie, amigo adulto que conheceu já depois da morte da mãe graças a uma outra vítima do atentado. E é com Hobie que passa a viver, numa loja de venda de antiguidades autênticas ou recuperadas. Retoma a relação com a sua antiga família de acolhimento e, anos depois, já adulto, revê Boris, que o arrasta por uma aventura arriscada em Amesterdão.

Ao longo de mais de 800 páginas, acompanhamos a vida de Theo dos 13 aos 20 e muitos anos, sempre tentando adaptar-se à vida que o rodeia, embora nem sempre da melhor maneira. Muitas vezes senti quase na pele o que Theo sentia, o medo, a ansiedade, a alienação, a presença constante da mãe dentro da sua cabeça.

Em resumo: gostei, sim, mas não tanto como me asseguraram que iria gostar. Bem sei que li o livro em inglês, mas ter demorado mais de um mês a lê-lo, sem nada pelo meio, revela que em certas passagens tive de abrandar.

14 de setembro de 2015

Assim gosto de gastar dinheiro

Mais um exemplo de jornalismo que não tem nada para fazer

Desta vez, no Observador, uma análise altamente sherlockiana de um jantar na casa onde José Sócrates está a viver. Não vale a pena irem ao site do jornal, que eu reproduzo a análise já aqui em baixo, acompanhada de alguns comentários meus a azul.

A sério, não têm mais nada para fazer? Ou é só para chamarem a atenção e terem pessoas como eu a falar disso nos blogues e nas redes sociais? Porque não se interrogam antes como se tornou a fotografia pública?


1. Onde está o vinho?

Na imagem aparecem vários copos (os vermelhos) com o que parece ser vinho tinto no fundo. Vinho que terá acompanhado o generoso salpicão (?) e o queijo da Serra que estão no centro da mesa. Mas não aparece nenhuma garrafa de vinho vazia – terão sido estas recolhidas da mesa antes do registo da fotografia? Até porque, perto do ex-secretário de Estado Paulo Campos, à esquerda na foto, aparece uma rolha de cortiça. É caso para perguntar: onde está o vinho?  No estômago das pessoas, já tendo sido bebido?

2. Garrafas de água alinhadas

Não são visíveis garrafas de vinho, mas não faltam garrafas de água na mesa. Uma delas está cheia e parece ter acabado de sair do frigorífico uma vez que está embaciada com o frio. A outra está vazia, mas, ao contrário das garrafas de vinho, não foi retirada da mesa. Onde, curiosamente, só são visíveis dois copos de água. Tanto uma como outra têm o logotipo da marca Luso perfeitamente orientado para o ângulo do qual foi tirada a foto. Coincidência apenas? Terá a Luso patrocinado o jantar?

3. Uma ventoinha no caminho da porta

Pela água fresca, pode-se deduzir que o ambiente na sala era quente. Mas essa hipótese sai reforçada quando se verifica que há uma ventoinha de pé alto no fundo à esquerda. O curioso é que a ventoinha está num local pouco convencional, no caminho de uma porta que – presumivelmente – não terá muito movimento, caso contrário uma ventoinha ali colocada iria estorvar.
Repare-se também que todos os convivas do sexo masculino estão de camisa ou de t-shirt longsleeve de mangas arregaçadas. Mas há uma pessoa mais encasacada: a única mulher da foto, amiga do filho de Sócrates (José Miguel, que viveu com o pai quando este estudou Filosofia na Sorbonne, em Paris). Curiosamente, a ventoinha está precisamente por trás de onde está sentada a pessoa mais friorenta entre os convivas. Mas é impossível perceber se está a funcionar. O mistério da ventoinha é impossível de decifrar...

4. Uma casa com obras de 800 mil euros não tem ar condicionado?

O uso de ventoinhas justifica-se numa noite que, em Lisboa, foi húmida e relativamente quente. Mas é interessante perguntar como é que uma casa que sofreu obras profundas no valor de 800 mil euros, segundo a imprensa, e até tem piscina aquecida, não foi equipada com um sistema de ar condicionado, precisamente para utilizar em serões como este? So what? O ar condicionado traz constipações e alergias.

5. Um guardanapo de papel e os copinhos da Nespresso pouco ecológicos

Mesmo à frente de José Sócrates estão dois produtos muito pouco ecológicos, ainda para mais tratando-se de um ex-ministro do Ambiente: o guardanapo de papel (amarrotado), quando os ‘verdes’ aconselham o uso de guardanapos de tecido (seria de papel reciclado?); e o copo de café de cápsulas Nespresso, consideradas muito pouco amigas do ambiente. As cápsulas da Nespresso são amigas do ambiente, como já publiquei aqui.

6. 12 copos para 9 convivas (mais quem tirou a foto)

Na mesa contam-se 12 copos vermelhos, para servir vinho, mas na foto veem-se apenas 9 convivas. Da direita para a esquerda na foto: José Sócrates, o anfitrião, o ex-ministro Vitalino Canas, o deputado José Lello, o ex-presidente da Câmara Municipal da Amadora, Joaquim Raposo, o ex-chefe de gabinete de Sócrates André Figueiredo, José Miguel, o filho de Sócrates, a amiga do filho, o advogado Pedro Delille e o ex-secretário de Estado Paulo Campos. Faltará, eventualmente, um conviva – o que tirou a foto. Mas continuam a sobrar dois copos. Na casa de banho? A pôr a louça na máquina? A esconder as garrafas de vinho?

7. Quem estava à cabeceira da mesa?

Ao bom jeito das sitcom norte-americanas, uma das faces da mesa – uma das cabeceiras – está vazia. O que ajuda a que ninguém fique de costas para a imagem. Existe um copo perto dessa cabeceira, mas não há um prato – esse lugar parece ter sido utilizado para depositar uma caixa de cartão de pastelaria que terá transportado ‘bolinhos’ para a sobremesa (há uma outra semelhante, visível na foto mesmo por detrás de Sócrates). Curiosamente, a cabeceira que está vazia não é a que está do lado da televisão. Se estava na cabeceira da mesa, é óbvio que terá saído para a fotografia. Ou está na casa de banho. Ou na cozinha. Ou a esconder as garrafas de vinho.

Vamos lá depressa que tenho de estar às 19h em Lisboa

12 de setembro de 2015

Para um bom fim de semana

Não é todos os sábados que abrimos a porta de casa e temos uma oferta destas à espera: uma maçã.

10 de setembro de 2015

Amor, amizade, amor?


A importância dos livros desde pequeninos

Assim não se chega a lado nenhum

As imagens abaixo, que retirei do Expresso (captadas por Mário Cruz, da Lusa), retratam taxistas a agredir taxistas anteontem, dia de manifestação por causa da Uber. Quem não alinhou foi insultado, ameaçado e até atingido com ovos na cabeça e nos carros por quem se manifestava.

Perante estes comportamentos, como querem os taxistas que acreditemos que são uma alternativa válida e que confiemos neles? Eu espero nunca ter um problema de trânsito com algum, e ainda menos ser por eles conduzida. Prezo muito a minha integridade física e a dos meus bens.



9 de setembro de 2015

A Minion foi encontrada!

Depois das buscas de ontem à noite, das dezenas de cartazes colados, das centenas de partilhas no Facebook (1139 pelo menos apareciam...) e do anúncio no encontra-me.org, a Minion apareceu hoje pelas 12h30.

Foi encontrada ontem numa rotunda a cerca de 200 metros da casa do meu irmão, depois de ter atravessado pelo menos três estradas movimentadas. Ia coxa, por causa da queda do primeiro andar, mas teve a sorte de ser recolhida por pessoas boas, que inclusive a levaram ao veterinário para ser consultada. Hoje, ao verem o anúncio no encontra-me.org, ligaram para o meu irmão, e ele para mim, que a fui logo buscar com a minha mãe.

Neste momento está na veterinária habitual, para fazer mais um raio-x, mas julga-se que não é nada de muito grave.

Foram muitas lágrimas choradas, muitos passos em busca dela e umas horas de sono perdidas, mas o milagre aconteceu. Obrigada a todos os que partilharam!


PEDIDO DE AJUDA (MUITO IMPORTANTE PARA NÓS...)

Amigos que morem na zona da Damaia, preciso muito da vossa ajuda!
A gatinha do meu irmão desapareceu na noite de 2.ª para 3.ª, caiu da janela e não a encontramos em lado nenhum. Foi na Damaia de Baixo, numa praceta perto da estação, a Praceta Conde Tomar
Tocámos a todas as campainhas do bairro, acabámos de colar dezenas de cartazes mas o desespero é muito. Ela tem apenas 4 meses, é amarelo-alaranjado e muito, muito meiga, é uma gatinha muito especial. Pensamos que alguém pode tê-la apanhado e levado para casa. Chama-se Minion e o meu irmão está de rastos, sobretudo porque está no Porto em trabalho e não pode fazer nada… mas eu, a minha mãe e amigos passámos as últimas seis horas a procurá-la. E nada...
Ajudem-nos, por favor a divulgar, estamos muitos aflitos… Damos uma recompensa monetária a quem a encontrar.
O meu contacto é: vespaaabrandar@gmail.com
Muito, muito obrigada!