Apesar do nome alemão, o autor deste livro é bem português, nascido no Porto em 1928. Walter Ossald é médico e especialista em Bioética, reconhecido pelo seu humanismo.
Neste livro, aborda-se sobretudo os modos de morrer nos nossos dias, a morte solitária e assética, muitas vezes em contexto hospitalar, a morte que muita gente não quer reconhecer como inevitável. Fala-se de suicídio assistido, de cuidados paliativos, de eutanásia, de distanásia (prolongamento forçado da vida), de fé e espiritualidade, do testamento vital. Tudo de uma forma muito clara e objetiva, acessível a qualquer pessoa minimamente interessada no assunto.
Uma leitura muito enriquecedora até para quem, como eu, quase se recusa a aceitar a inevitabilidade da morte.
31 de janeiro de 2018
30 de janeiro de 2018
A hora mais negra, de Joe Wright
Com o favoritismo que rodeia Gary Oldman na corrida para os Óscares, e por gostar bastante do ator, tinha de ver esta A hora mais negra, em que Oldman parece tudo menos Oldman.
O filme foca-se em 1940, quando Churchill, contra a vontade de muitos, é nomeado para Primeiro-Ministro britânico e tem de lidar com a pressão para negociar com Hitler um acordo de paz. Como sabemos hoje, Churchill sempre se bateu pela manutenção da liberdade e independência do seu país, custasse o que custasse.
Além de ficarmos a conhecer os meandros da política britânica no início da guerra, com as suas fações contra e pró conflito, eu fiquei também a conhecer uma faceta de Churchill que desconhecia: o seu sentido de humor. Shame on me, pois apercebi-me agora de que era uma das suas características mais conhecidas.
Gary Oldman está mais uma vez excelente (aliás, não me lembro de alguma vez não ter gostado de um das suas interpretações), conseguindo com o seu olhar (já que toda a restante fisionomia teve de ser alterada) transmitir tudo o que ia na alma do político. Não conheço a prestação dos outros nomeados (apesar de querer muito ver Daniel Day-Lewis, em Linha fantasma), mas parece-me que tem fortes hipóteses de ganhar a estatueta.
O filme foca-se em 1940, quando Churchill, contra a vontade de muitos, é nomeado para Primeiro-Ministro britânico e tem de lidar com a pressão para negociar com Hitler um acordo de paz. Como sabemos hoje, Churchill sempre se bateu pela manutenção da liberdade e independência do seu país, custasse o que custasse.
Além de ficarmos a conhecer os meandros da política britânica no início da guerra, com as suas fações contra e pró conflito, eu fiquei também a conhecer uma faceta de Churchill que desconhecia: o seu sentido de humor. Shame on me, pois apercebi-me agora de que era uma das suas características mais conhecidas.
Gary Oldman está mais uma vez excelente (aliás, não me lembro de alguma vez não ter gostado de um das suas interpretações), conseguindo com o seu olhar (já que toda a restante fisionomia teve de ser alterada) transmitir tudo o que ia na alma do político. Não conheço a prestação dos outros nomeados (apesar de querer muito ver Daniel Day-Lewis, em Linha fantasma), mas parece-me que tem fortes hipóteses de ganhar a estatueta.
29 de janeiro de 2018
Manteiga com cristais de flor de sal
Tão, mas tão boa... E sentem-se os pequenos cristais de sal a estalar na boca. Para comer com moderação, mas pelo menos para provar.
24 de janeiro de 2018
O meu novo vício: Goodreads
Já tinha conta no Goodreads há uns anos, mas nunca tinha usado a
comunidade a sério. No Goodreads também temos uma «rede» de amigos, mas são
todos leitores, cada um com os seus gostos. Podemos adicionar os livros
que já lemos, catalogá-los em prateleiras pessoais, classificá-los com estrelas, escrever
uma crítica, registar a data em que o começámos e acabámos de ler...
Com base nos dados que introduzimos, é-nos devolvida uma quantidade de informação: sugestões de outros livros com base nos nossos gostos, um top dos autores de que mais gostamos, críticas escritas pelos nossos amigos e por leitores de todo o mundo.
Ler torna-se também um desafio: porque podemos ir registando a página em que vamos de um livro, acompanhando o progresso da leitura, e porque podemos desafiar-nos a nós próprios, estabelecendo uma meta de livros a ler por ano. Este ano proponho-me os 35, uma vez que o ano passado li 33. Dois já lá vão.
E por aí, há mais alguém que se queira juntar à comunidade?
Com base nos dados que introduzimos, é-nos devolvida uma quantidade de informação: sugestões de outros livros com base nos nossos gostos, um top dos autores de que mais gostamos, críticas escritas pelos nossos amigos e por leitores de todo o mundo.
Ler torna-se também um desafio: porque podemos ir registando a página em que vamos de um livro, acompanhando o progresso da leitura, e porque podemos desafiar-nos a nós próprios, estabelecendo uma meta de livros a ler por ano. Este ano proponho-me os 35, uma vez que o ano passado li 33. Dois já lá vão.
E por aí, há mais alguém que se queira juntar à comunidade?
23 de janeiro de 2018
Segredos obscuros, de Hjorth & Rosenfeldt
Com desconto, clicar aqui. |
Os currículos dos autores da série prometem: Michael Hjorth é responsável pelos guiões de alguns filmes da série Wallander, de Henning Mankell; Hans Rosenfeldt é o criador da série sueca "Bron"("The bridge").
Sebastian Bergman, o protagonista dos livros, é psicólogo e profiler para a polícia, dando apoio na construção dos perfis dos assassinos. É também uma homem amargurado, que recorre ao sexo para mitigar o sofrimento pela perda da mulher e da filha no tsunâmi de 2004.
Neste Segredos obscuros, a busca é pelo assassino de Roger Eriksson, um jovem de 16 anos encontrado morto sem o coração num pântano. O livro leva-nos por vários caminhos, sugerindo vários culpados e infletindo caminho quando achávamos que já o tínhamos descoberto. Uma técnica que não é nova mas que é muito bem utilizada.
22 de janeiro de 2018
Ser mãe de gémeas é... #47
... deitar duas crianças e meia hora depois ainda estar a ouvir isto através da porta fechada do quarto:
19 de janeiro de 2018
Três cartazes à beira da estrada, de Martin McDonagh
Mildred Hayes perdeu a filha, violada e assassinada numa estrada muito perto de casa. Sete meses depois, sem resultados nas investigações, decide alugar três cartazes à beira da estrada alertando para a inércia da polícia. E são estes cartazes que desencadeiam (ou parecem desencadear) uma série de acontecimentos violentos na pequena cidade de Ebbing.
Os atores estão excelentes (sobretudo Frances McDormand, no papel da duraMildred, e Sam Rockwell, no papel do básico polícia Dixon) e o ambiente é o dos filmes passados em pequenas cidades do interior norte-americano cujo sossego é agitado por um crime.
O filme é classificado como comédia negra, mas pessoalmente não o consigo classificar. É um filme carregado de violência, mas tem muitas situações (e personagens) caricatas e humor negro pelo meio.
Três cartazes à beira da estrada já ganhou quatro Globos de Ouro (melhor atriz, melhor drama, melhor ator secundário e melhor argumento), e parece-me um bom candidato aos Óscares. Se bem que, depois de Manchester by the sea ter ganhado o ano passado o Óscar de melhor argumento original, é provável que a Academia queira premiar outro género.
Os atores estão excelentes (sobretudo Frances McDormand, no papel da duraMildred, e Sam Rockwell, no papel do básico polícia Dixon) e o ambiente é o dos filmes passados em pequenas cidades do interior norte-americano cujo sossego é agitado por um crime.
O filme é classificado como comédia negra, mas pessoalmente não o consigo classificar. É um filme carregado de violência, mas tem muitas situações (e personagens) caricatas e humor negro pelo meio.
Três cartazes à beira da estrada já ganhou quatro Globos de Ouro (melhor atriz, melhor drama, melhor ator secundário e melhor argumento), e parece-me um bom candidato aos Óscares. Se bem que, depois de Manchester by the sea ter ganhado o ano passado o Óscar de melhor argumento original, é provável que a Academia queira premiar outro género.
18 de janeiro de 2018
Diários de uma sala de aula
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As professoras escolhidas parecem-me ser daquelas professoras exemplares, com verdadeiro amor à camisola e que prescindem de grande parte do seu tempo pessoal para se dedicarem ao ensino e aos alunos. Não retratarão toda a classe docente, mas quero acreditar que representem uma grande parte. Atravessa os seus diários uma certa angústia relativamente ao sistema educativo e ao Ministério da Educação, além da preocupação com os seus alunos.
Já as alunas queixam-se sobretudo dos professores, daqueles que debitam a matéria sem qualquer interesse em quem têm à frente. Também elas não serão o exemplo dos estudantes portugueses, até porque uma boa parte não conseguirá fazer as reflexões que fazem, mas muito do que dizem parece-me ser transversal à maioria.
A mãe de duas filhas, residente nos Estados Unidos, faz uma boa comparação entre aquele sistema de ensino e o português. Se por um lado tudo é mais organizado e mais participativo (com os pais a terem um papel muito presente na escola), por outro a exigência na área dos conhecimentos é bem menor.
Como já disse, nenhuma destas pessoas é representativa do seu grupo social, mas conseguem ainda assim apresentar-nos um bom retrato do que se passa nas salas de aula e nas escolas portuguesas.
17 de janeiro de 2018
16 de janeiro de 2018
12 de janeiro de 2018
O grande showman, de Michael Gracey
Desde La la land que não via um musical, e confesso que desse não gostei muito. Os "meus" musicais são Moulin Rouge e Mamma mia. E, agora, este. Talvez pelo ambiente mágico um pouco ao estilo de Moulin Rouge. Talvez pela histeria um pouco ao estilo de Mamma mia. Talvez pelas músicas que não me deixaram parar de dar à perna.
Baseado numa história real, a de P. T. Barnum, um dos precursores do showbiz na América do Norte do século XIX, o filme conta a forma como tudo começou, depressa passando para o crescimento do negócio. O circo criado por P. T. Barnum (Hugh Jackman) é na verdade um freak show, povoado de pessoas diferentes: o anão, o gigante, o rapaz-cão, a mulher barbuda... Mas Barnum não se contenta com sucesso entre as massas, ele quer ser reconhecido pela alta sociedade e isso pode tornar-se na sua ruína.
Aquilo de que gostei menos foi da interpretação de Hugh Jackman. De resto, gostei de tudo: da fotografia, da banda sonora, das coreografias. Acrescento que a crítica do Público arrasou com o filme. Mas também que essas críticas nunca estão a par do que vejo.
11 de janeiro de 2018
Suburbicon, de George Clooney
Tudo se passa nos anos 50, numa pequena cidade norte-americana tida como perfeita, onde as famílias são todas exemplares e nada de mau se passa. Até que dois eventos abalam a pacatez do dia a dia: o assassínio de uma mãe de família durante um assalto e a chegada de uma família negra.
A histórias são contadas em paralelo, com poucos pontos de contacto. A questão da família negra retrata a América dos anos 50, uma América racista onde ninguém se coíbe de o demonstrar das piores maneiras possíveis.
Já o assassínio da mãe de família é o foco do filme. Gardner Lodge (Matt Damon) fica com o filho Nicky (Noah Jupe), sendo muito depressa acompanhado pela irmã gémea da sua mulher (Julianne Moore), que aos poucos se vai tornando nela. Pelo meio, surge a máfia, num contexto que aqui não posso referir sob pena de criar um spoiler.
A história base é dos irmãos Coen, que nunca chegaram a realizar o filme. O ambiente dos anos 50 está excelente, acompanhado por uma fotografia saturada que ainda lhe confere um hiper-realismo. As representações estão ótimas (adorei o ator que faz o papel de Nicky). Gostei deste filme.
A histórias são contadas em paralelo, com poucos pontos de contacto. A questão da família negra retrata a América dos anos 50, uma América racista onde ninguém se coíbe de o demonstrar das piores maneiras possíveis.
Já o assassínio da mãe de família é o foco do filme. Gardner Lodge (Matt Damon) fica com o filho Nicky (Noah Jupe), sendo muito depressa acompanhado pela irmã gémea da sua mulher (Julianne Moore), que aos poucos se vai tornando nela. Pelo meio, surge a máfia, num contexto que aqui não posso referir sob pena de criar um spoiler.
A história base é dos irmãos Coen, que nunca chegaram a realizar o filme. O ambiente dos anos 50 está excelente, acompanhado por uma fotografia saturada que ainda lhe confere um hiper-realismo. As representações estão ótimas (adorei o ator que faz o papel de Nicky). Gostei deste filme.
10 de janeiro de 2018
Coração de mãe sofre...
Anteontem a Luísa sofreu o seu primeiro «acidente» doméstico (isto se descontarmos um entalão numa unha há uns meses, unha essa que acabou por cair): ao disputar um banquinho com a irmã, caiu, bateu com a boca e perdeu um dente da frente.
Ela pouco chorou, quem chorou e muito fui eu, logo a fazer filmes: a pensar que iriam gozar com ela, que lhe afetaria a fala... A educadora descansou-me, explicou-me que até aos 6-7 anos os miúdos não ligam a essas coisas, até porque a maior parte anda desdentada. Quanto à fala, vamos ver.
Entretanto, aprendi umas coisas: se algo parecido voltar a acontecer, e se o dente estiver inteiro, há que colocá-lo em leite e ir de imediato a um dentista onde se possa intervir (de noite acho que não há mesmo hipótese...). E a partir de agora, ir vigiando para o espaço que lá ficou não diminuir, de modo a não afetar a posterior vinda dos definitivos.
Em resumo: uma chatice que não tem solução mas que também não é algo assim tão grave. Mas para o meu coração de mãe é.
Ela pouco chorou, quem chorou e muito fui eu, logo a fazer filmes: a pensar que iriam gozar com ela, que lhe afetaria a fala... A educadora descansou-me, explicou-me que até aos 6-7 anos os miúdos não ligam a essas coisas, até porque a maior parte anda desdentada. Quanto à fala, vamos ver.
Entretanto, aprendi umas coisas: se algo parecido voltar a acontecer, e se o dente estiver inteiro, há que colocá-lo em leite e ir de imediato a um dentista onde se possa intervir (de noite acho que não há mesmo hipótese...). E a partir de agora, ir vigiando para o espaço que lá ficou não diminuir, de modo a não afetar a posterior vinda dos definitivos.
Em resumo: uma chatice que não tem solução mas que também não é algo assim tão grave. Mas para o meu coração de mãe é.
9 de janeiro de 2018
Sete irmãs, de Tommy Virkola
Este filme já não está nas salas de cinema, aliás vi-o mesmo no final do período de exibição e tive de ir aos cinemas deprimentes do Alvaláxia para o poder fazer.
O trailer prometia: em 2073, o excesso de população mundial conduz a uma política de filho único, em que qualquer criança nascida fora da quota tem de ser dada para uma suposta congelação. Nesta conjuntura, nascem sete gémeas, que durante o parto ficam sem mãe. É o avô que as acolhe e que, recusando-se a prescindir delas, as esconde através de um processo relativamente simples: cada uma é batizada com um dia da semana, dia esse que é o único em que pode sair à rua. E todas saem no seu dia, mas sempre com a mesma identidade, a de Karen Settman. Até que um dia, Monday não regressa a casa, e no dia seguinte Tuesday tem de ir à procura dela, correndo todos os riscos do mundo apocalíptico em que vivem.
Julgava que ia ver um filme que explorava o desafio de sete pessoas partilharem uma mesma identidade, mas acabei por deparar com um filme de ação cheio de violência. A interpretação de Noomi Rapace é excelente, sem dúvida, mas esperava algo diferente. Para quem queira ver um filme com uma boa dose de violência, será uma boa escolha. Para mim, ficou aquém do que esperava.
O trailer prometia: em 2073, o excesso de população mundial conduz a uma política de filho único, em que qualquer criança nascida fora da quota tem de ser dada para uma suposta congelação. Nesta conjuntura, nascem sete gémeas, que durante o parto ficam sem mãe. É o avô que as acolhe e que, recusando-se a prescindir delas, as esconde através de um processo relativamente simples: cada uma é batizada com um dia da semana, dia esse que é o único em que pode sair à rua. E todas saem no seu dia, mas sempre com a mesma identidade, a de Karen Settman. Até que um dia, Monday não regressa a casa, e no dia seguinte Tuesday tem de ir à procura dela, correndo todos os riscos do mundo apocalíptico em que vivem.
Julgava que ia ver um filme que explorava o desafio de sete pessoas partilharem uma mesma identidade, mas acabei por deparar com um filme de ação cheio de violência. A interpretação de Noomi Rapace é excelente, sem dúvida, mas esperava algo diferente. Para quem queira ver um filme com uma boa dose de violência, será uma boa escolha. Para mim, ficou aquém do que esperava.
8 de janeiro de 2018
Mãe!, de Darren Aronofsky
Um casal recém-casado vive numa casarão isolado, ela (Jennifer Lawrence) a tentar recuperá-lo de um incêndio, ele, poeta (Javier Bardem), com uma crise de inspiração. Neste ambiente opressivo, uma noite o casal é visitado por um desconhecido (Ed Harris), que depressa se instala lá em casa e cuja mulher (Michelle Pfeiffer) também acaba por aparecer. Tudo isto com a alegre aceitação do Poeta, que parece ter com o casal uma estranha intimidade.
Quando finalmente os "convidados" partem, ela engravida e, em estado de êxtase, o Poeta entra numa produção obsessiva. O poema acaba por emergir, gerando uma onda de adoração ao Poeta que se torna demoníaca, com centenas de pessoas a entrarem pela casa adentro, desmantelando-a para poderem obter um pedaço do Poeta. Este, regozija-se. A sua mulher vive a incredulidade e o pânico.
Este é um filme de terror sufocante, mas um terror carregado de surrealismo. Um filme estranho, no fundo.
Quando finalmente os "convidados" partem, ela engravida e, em estado de êxtase, o Poeta entra numa produção obsessiva. O poema acaba por emergir, gerando uma onda de adoração ao Poeta que se torna demoníaca, com centenas de pessoas a entrarem pela casa adentro, desmantelando-a para poderem obter um pedaço do Poeta. Este, regozija-se. A sua mulher vive a incredulidade e o pânico.
Este é um filme de terror sufocante, mas um terror carregado de surrealismo. Um filme estranho, no fundo.
Semana de pôr o cinema em dia
Nas últimas semanas tenho visto uma série de filmes, graças à minha mãe que fica com as miúdas às quintas-feiras. Por preguiça, fui deixando para mais tarde escrever a minha opinião, mas em alguma altura teria de ser. É esta semana, pela ordem em que vi os filmes.
4 de janeiro de 2018
E o que leste em 2017, Vespinha?
35 livros lidos em 2017. Nada mau, comparado com os 27 do ano passado, ano do nascimento das miúdas, e com os 33 do ano anterior, em que elas ainda eram um projeto. Espero conseguir continuar a manter o ritmo.
- Órfãos do Eldorado, de Milton Hatoum
- The last act of love, de Cathy Rentzenbrink
- Némesis, de Philip Roth
- A gorda, de Isabela Figueiredo
- Vida após vida, de Kate Atkinson
- O imenso adeus, de Raymond Chandler
- The book of you, de Claire Kendal
- A peste, de Albert Camus
- Um otimista na América, de Italo Calvino
- O livro do hygge, de Meik Viking
- Vozes de Chernobyl, de Svetlana Alexievich
- Norma, de Sofi Oksanen
- Goodbye, Columbus, de Philip Roth
- Canção doce, de Leila Slimani
- Barrel fever, de David Sedaris
- Arranha-céus, de J. G. Ballard
- O estrangeiro, de Albert Camus
- Escrito na água, de Paula Hawkins
- Guardas de passagem de nível, de Carlos Cipriano
- A loja dos suicídios, de Jean Teulé
- Miramar, de Naguib Mahfouz
- The girl before, de J.P. Delaney
- O que sabemos do amor, de Raymond Carver
- Mágoas da escola, de Daniel Pennac
- Reino do amanhã, de J. G. Ballard
- O último amanhã, de Adam Croft
- Rosemary´s baby, de Ira Levin
- As últimas testemunhas, de Svetlana Alexievich
- O homem que perseguia a sua sombra, de David Lagercrantz
- The Stepford wives, de Ira Levin
- A amiga genial, de Elena Ferrante
- Hotel, os bastidores, de Inês Brasão
- Diários de uma sala de aula
- Segredos obscuros, de Hjorth & Rosenfeldt
- Sobre a morte e o morrer, de Walter Osswald
- Órfãos do Eldorado, de Milton Hatoum
- The last act of love, de Cathy Rentzenbrink
- Némesis, de Philip Roth
- A gorda, de Isabela Figueiredo
- Vida após vida, de Kate Atkinson
- O imenso adeus, de Raymond Chandler
- The book of you, de Claire Kendal
- A peste, de Albert Camus
- Um otimista na América, de Italo Calvino
- O livro do hygge, de Meik Viking
- Vozes de Chernobyl, de Svetlana Alexievich
- Norma, de Sofi Oksanen
- Goodbye, Columbus, de Philip Roth
- Canção doce, de Leila Slimani
- Barrel fever, de David Sedaris
- Arranha-céus, de J. G. Ballard
- O estrangeiro, de Albert Camus
- Escrito na água, de Paula Hawkins
- Guardas de passagem de nível, de Carlos Cipriano
- A loja dos suicídios, de Jean Teulé
- Miramar, de Naguib Mahfouz
- The girl before, de J.P. Delaney
- O que sabemos do amor, de Raymond Carver
- Mágoas da escola, de Daniel Pennac
- Reino do amanhã, de J. G. Ballard
- O último amanhã, de Adam Croft
- Rosemary´s baby, de Ira Levin
- As últimas testemunhas, de Svetlana Alexievich
- O homem que perseguia a sua sombra, de David Lagercrantz
- The Stepford wives, de Ira Levin
- A amiga genial, de Elena Ferrante
- Hotel, os bastidores, de Inês Brasão
- Diários de uma sala de aula
- Segredos obscuros, de Hjorth & Rosenfeldt
- Sobre a morte e o morrer, de Walter Osswald
3 de janeiro de 2018
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