31 de outubro de 2012
Este orçamento merece uma metáfora
Com a aprovação deste orçamento na generalidade, começamos a ver uma luz ao fundo do túnel. Só que, como diz uma amiga minha, essa luz são os faróis de um comboio.
Tapete antirroubo
Quando não souberem o que me oferecer...
... e se tiverem por aí umas poupanças a mais, podem escolher isto:
A lareira Globe funciona a etanol, que queima e aquece sem produzir fumo, fuligem ou cinzas. É claro que não tem o romantismo de uma lareira verdadeira, mas a verdade é que é gira que se farta. Custa cerca de €3000 e pode ser em preto, na versão Cast Iron Liner. Na Vauni.
A lareira Globe funciona a etanol, que queima e aquece sem produzir fumo, fuligem ou cinzas. É claro que não tem o romantismo de uma lareira verdadeira, mas a verdade é que é gira que se farta. Custa cerca de €3000 e pode ser em preto, na versão Cast Iron Liner. Na Vauni.
Quase, quase a acabar o livro aqui ao lado
Depois da densidade e complexidade de «O inverno do mundo», tudo parece canja.
Ainda o iPad mini e algumas das minhas dúvidas
Vejam este filme promocional ao produto. Está hilariante.
30 de outubro de 2012
Um dos meus segredos...
... é o Flipboard. É lá que vou buscar tantas e tantas ideias e onde descubro mundos totalmente novos.
O humor acontece!
E é já no próximo domingo, dia 4, pelas 19h porque o dia seguinte é dia de trabalho. No Cinema São Jorge, cinco humoristas (Gustavo Vieira, Hugo Claro, Hugo Rosa, Jorge Cunha, Luís Franco-Bastos e Ricardo Vilão) e uma companhia de teatro (Instantâneos) darão um espetáculo de stand-up comedy solidário, cujos fundos revertarão para a organização não governamental aidglobal.
A aidglobal promove campanhas em Portugal e nos países de expressão portuguesa, no âmbito da educação para a cidadania e da educação para o desenvolvimento. Graças à aidglobal, incentiva-se o gosto pela leitura, põe-se os mais novos a refletir sobre os problemas sociais, equipa-se bibliotecas em África e promove-se a infoexclusão. E muito mais.
Por isso, se decidirem ir assistir a «O humor acontece!», lembrem-se que os €7 do vosso bilhete estarão acima de tudo a ajudar. E, no intervalo do espetáculo, poderão ainda beber um Licor Beirão e comer uma fatia de bolo de brigadeiro d'A Padaria Portuguesa, empresas que se juntaram a esta causa.
iPad mini: E agora?
É mais barato, tem metade do peso, a mesma capacidade de bateria e a mesma quantidade de apps e o ecrã tem cerca de dois terços do do iPad original (e com uma qualidade muito superior à dos iPad 1 e 2).
Parece apetecível. Agora, é ver para crer.
Anjinhos de Natal
Este é um projeto em que participo desde o ano passado e que devo partilhar, por ser tão fácil e por proporcionar uma felicidade tão grande. A ideia é, com a nossa ajuda, possibilitar às famílias carenciadas, com filhos dos 0 aos 12 anos, darem um brinquedo às crianças na noite de Natal. E o Exército de Salvação trata da logística toda.
O que temos de fazer para colaborar com os Anjinhos de Natal é:
1. Enviar um mail para ana.almeida@anjinhosdenatal.pt, dizendo que queremos oferecer um (ou mais) presente(s);
2. A Ana envia-nos então uma resposta com o nome e a idade da criança e o tipo de presente que gostaria de receber, assim como de uma peça de vestuário de que precise;
3. Compramos os presentes e entregamo-los até dia 02.12 no local que a Ana nos indicar. Haverá pontos de recolha por todo o país;
4. E fazemos uma criança feliz!
PS: O ano passado o meu anjinho era uma menina que queria uma boneca. Acabei por lhe enviar uma Barbie veterinária, tinha de ter bichos pelo meio! E um blusãozinho de penas cor-de-rosa comprado no Continente. devo ter gasto uns €20 ou €30, que foram muito bem gastos.
O que temos de fazer para colaborar com os Anjinhos de Natal é:
1. Enviar um mail para ana.almeida@anjinhosdenatal.pt, dizendo que queremos oferecer um (ou mais) presente(s);
2. A Ana envia-nos então uma resposta com o nome e a idade da criança e o tipo de presente que gostaria de receber, assim como de uma peça de vestuário de que precise;
3. Compramos os presentes e entregamo-los até dia 02.12 no local que a Ana nos indicar. Haverá pontos de recolha por todo o país;
4. E fazemos uma criança feliz!
PS: O ano passado o meu anjinho era uma menina que queria uma boneca. Acabei por lhe enviar uma Barbie veterinária, tinha de ter bichos pelo meio! E um blusãozinho de penas cor-de-rosa comprado no Continente. devo ter gasto uns €20 ou €30, que foram muito bem gastos.
Gangnam Style
Conhecem este videoclipe do sul-coreano PSY? Provavelmente o ritmo já vos será familiar, dadas as versões que entretanto surgiram (até nas presidenciais norte-americanas), mas o videoclipe original é imperdível, do mais surreal que já vi. Tinha de o partilhar aqui, para começar bem o dia.
29 de outubro de 2012
Justin Bieber, o mau gosto, ou a importância de confirmar a informação
Ainda Skyfall e Q
Apesar de Q não aparecer durante muito tempo durante este filme, a sua substituição por um miúdo ainda quase com borbulhas marca Skyfall. E passei todo o filme a perguntar-me de onde conhecia esta cara. Até que algumas pesquisas me levaram a The Hour (uma série sobre o jornalismo político nos anos 60 e de que infelizmente nunca aqui falei), que tinha precisamente Ben Whishaw como personagem principal.
Afinal o miúdo com borbulhas não tem assim tantas borbulhas. E é uma boa aquisição daqui para a frente.
Skyfall
Pronto, estou finalmente convencida de que Daniel Craig merece o estatuto de sexto 007. As expectativas em torno da chegada de Skyfall foram muitas, e garanto-vos que as minhas não saíram goradas.
O ritmo de Skyfall, realizado por Sam Mendes, é alucinante (eu sou um pouco suspeita, pois adoro cenas de perseguições com motas e este filme começa precisamente com uma), o argumento muitíssimo bem construído e a escolha dos atores irrepreensível. Para além de Daniel Craig e da sempre adorável Judi Dench como M, neste Skyfall temos ainda a sorte de conhecer um dos melhores vilões da história de James Bond: Javier Bardem, no papel do exuberante Silva, prova mais uma vez o belíssimo ator que é. E está lá Ralph Fiennes. E um novo Q, interpretado por Ben Whishaw. E o Jaguar, o Aston Martin e o Land Rover. E dois gadgets inusitados.
Os cenários são Istambul, Xangai, Macau e a Escócia, a trama desenvolve-se em torno do ciberterrorismo e da fragilidade de uma instituição tão inabalável quanto o MI6, há perseguições por cima de telhados e de linhas de metro abandonadas, e o final é muito surpreendente, a levantar o véu de uma nova série de James Bond com um novo fôlego.
O inverno do mundo, de Ken Follett
Andei dois anos à espera para lê-lo e valeu bem a pena. Depois de A queda dos gigantes, que retrata o mundo nos primeiros 30 anos do século XX, Ken Follett continuou a sua lição de História em O inverno do mundo, que começa por alturas da ascensão de Hitler ao poder, atravessa a II Guerra Mundial e termina no início do período da Guerra Fria, passando pela Guerra Civil de Espanha e pelo nascer da era atómica.
Tudo isto poderia ser uma enorme maçada, não fosse o talento de Ken Follett em recorrer a pessoas comuns para nos mostrar tudo o resto. As famílias retratadas são muitas (alemãs, inglesas, escocesas, americanas e russas) e sim, as personagens são imensas, daí a necessidade de o livro começar logo com 4 páginas que elencam a composição de cada família (páginas a que aconselho dobrar os cantinhos, pois voltei lá uma série de vezes). Quase todas já vinham d'A queda dos gigantes, e um dos desafios neste livro foi ir relembrando cada uma à medida que se avança. Foi uma das coisas que me deu mais prazer.
Isso e a capacidade de Ken Follett de nos levar para o centro dos acontecimentos e de fazer com que os sintamos na pele. No último mês, atravessei os Pirenéus a pé, percorri a costa durante o desembarque na Normandia, vi cadáveres de deficientes numa morgue, tremi de medo a bordo de um frágil barco em Pearl Harbour e assisti aos primeiros testes atómicos. Follett teve ainda a mestria de não exagerar o foco da narrativa ao Holocausto (aliás, foca-o poucas vezes), optando por retratá-lo como mais um dos impressionantes episódios da época, entre muitos outros.
Tenho a certeza de que com a publicação do terceiro volume da Trilogia do Século, daqui por dois anos, teremos nas mãos um excelente compêndio da História do século XX.
Tudo isto poderia ser uma enorme maçada, não fosse o talento de Ken Follett em recorrer a pessoas comuns para nos mostrar tudo o resto. As famílias retratadas são muitas (alemãs, inglesas, escocesas, americanas e russas) e sim, as personagens são imensas, daí a necessidade de o livro começar logo com 4 páginas que elencam a composição de cada família (páginas a que aconselho dobrar os cantinhos, pois voltei lá uma série de vezes). Quase todas já vinham d'A queda dos gigantes, e um dos desafios neste livro foi ir relembrando cada uma à medida que se avança. Foi uma das coisas que me deu mais prazer.
Isso e a capacidade de Ken Follett de nos levar para o centro dos acontecimentos e de fazer com que os sintamos na pele. No último mês, atravessei os Pirenéus a pé, percorri a costa durante o desembarque na Normandia, vi cadáveres de deficientes numa morgue, tremi de medo a bordo de um frágil barco em Pearl Harbour e assisti aos primeiros testes atómicos. Follett teve ainda a mestria de não exagerar o foco da narrativa ao Holocausto (aliás, foca-o poucas vezes), optando por retratá-lo como mais um dos impressionantes episódios da época, entre muitos outros.
Tenho a certeza de que com a publicação do terceiro volume da Trilogia do Século, daqui por dois anos, teremos nas mãos um excelente compêndio da História do século XX.
Começa bem a semana
Com o alarme de incêndio do prédio a tocar às 06h10 da manhã, ir lá abaixo à central tentar desligá-lo e ainda apanhar com um vizinho maldisposto a dizer mal dos administradores. Pormenor que não é de somenos importância: o edifício tem cerca de 60 condóminos. Apareceram 4. Os outros devem ter todos o sono muito pesado. E garanto que o alarme é de acordar mortos.
28 de outubro de 2012
Já repararam que a imagem do livro na barra lateral mudou? Já?
O que significa que já terminei as 828 páginas de «O inverno do mundo». A crítica sai amanhã.
Em dia de feira...
... deixa-se lá €35 e traz-se isto tudo: um par de botas em pele, dois pares de atacadores coloridos, seis pares de meias pelo joelho, uma taça de louça e um parrameiro. E um pão com chouriço que já não teve tempo de ficar na fotografia. Em S. Pedro de Sintra, ao 2.º e 4.º domingos de cada mês.
Já falo, mas...
Juro que ontem registei todos os conselhos que me deram, há lá uns bem preciosos, mas acabei por seguir o dos meus pais: não falar (não sei se este conselho teria um duplo sentido, mas funcionou). Portanto, hoje já falo mas tenho a garganta num bolo. Vou ficar a chá quente o dia todo.
Venda de garagem Clube Fashion
Ainda vão a tempo de hoje irem à venda de garagem da Clube Fashion, na rua da imprensa Nacional, 88. Eu fui ontem e ainda consegui umas Hunter Navy Original Gloss, por metade do preço de mercado, da cor perfeita para usar com calças de ganga azul-escuras. De que só havia um exemplar, do meu número! Eu sei que estou um bocado obsessiva com isto das galochas, mas não consegui resistir.
27 de outubro de 2012
Sábado: edição para comprar
Não se deixem enganar pela capa com dois labradores fofinhos. Os que vêm lá dentro são menos amorosos mas uns verdadeiros heróis, que resistiram a maus tratos desumanos e que conseguiram sobreviver. Eu li as histórias e arrepiei-me bastante, por isso acho que quantos mais lermos melhor, episódios destes deviam ser altamente criminalizados.
Galochas low-cost do Jumbo
É claro que não são umas Hunter, mas asseguro-vos que pelo preço (€11,99) valem muito a pena! Eu optei pelas mais simples, as do canto inferior direito, em verde e em azul-claro. Cheiram um bocado a borracha, mas as Hunter também cheiram e pode ser que passe.
Aceito receita para a rouquidão (afonia, mais propriamente)
Algo diferente do chá de casca de cebola, da recomendação de ter de ficar todo o fim de semana calada e, já agora, algo que faça mesmo, mesmo efeito.
Serviço público
Logo à noite, não se esqueçam de quando forem 2h da manhã darem uma volta para trás ao ponteiro das horas. E já agora aproveitem e amanhã durmam mais um bocadinho. Alguma coisa tem de compensar este horário de inverno de que parece que ninguém gosta mas que teima em continuar a existir.
26 de outubro de 2012
Qual é o vosso papel?
Todos temos muitos, mas já teremos pensado um bocado a sério sobre isso? O que
por aqui fazemos? Para onde queremos ir? Como pretendemos lá chegar?
Não, não falo de uma introspeção, mas de algo mais prático, do nosso papel como marcas que cada um de nós inevitavelmente é. Todos temos coisas em que acreditamos e queremos que os outros acreditem nelas. Todos temos aspirações e queremos saber como alcançá-las. Para nos ajudar, a Progma promove já em novembro o 1.º Congresso de Personal Branding, uma série de conferências e de workshops que nos darão algumas ferramentas para aprendermos a vendermo-nos a nós próprios. No bom sentido, claro.
Os oradores são todos exemplos neste campo: William Arruda, presidente da Reach Personal Branding, André Marquet, curador da TedxEdges, Paulo Barreto, country manager da Google em Portugal, Zé Pedro Cobra, advogado e comediante, Carlos Carneiro, viajante profissional. E uma série de outras pessoas muito interessantes.
O congresso é no dia 17 de Novembro, na reitoria da Universidade Nova de Lisboa, e as inscrições podem ser feitas aqui. Eu irei pelo menos a um dos workshops.
Não, não falo de uma introspeção, mas de algo mais prático, do nosso papel como marcas que cada um de nós inevitavelmente é. Todos temos coisas em que acreditamos e queremos que os outros acreditem nelas. Todos temos aspirações e queremos saber como alcançá-las. Para nos ajudar, a Progma promove já em novembro o 1.º Congresso de Personal Branding, uma série de conferências e de workshops que nos darão algumas ferramentas para aprendermos a vendermo-nos a nós próprios. No bom sentido, claro.
Os oradores são todos exemplos neste campo: William Arruda, presidente da Reach Personal Branding, André Marquet, curador da TedxEdges, Paulo Barreto, country manager da Google em Portugal, Zé Pedro Cobra, advogado e comediante, Carlos Carneiro, viajante profissional. E uma série de outras pessoas muito interessantes.
O congresso é no dia 17 de Novembro, na reitoria da Universidade Nova de Lisboa, e as inscrições podem ser feitas aqui. Eu irei pelo menos a um dos workshops.
São Domingos, Lisboa
(A foto não é minha.) |
25 de outubro de 2012
Isco
Então não é que hoje fui fazer análises e não me senti nem um bocadinho maldisposta? Ou é da idade ou é por saber que na porta mesmo ao lado me esperavam um Ucal de chocolate, uma bela torrada e uma data de bolos à escolha.
Saca-rolhas
Não, este não é um tópico sobre Carlos Castro nem Renato Seabra, apesar de também envolver um saca-rolhas. Este tópico é bem mais prosaico. É apenas para recomendar o melhor saca-rolhas do mundo. Esqueçam os velhinhos saca-rolhas metálicos de braços que tantas vezes nos deixam ficar mal. Esqueçam as caixas de escanção com acessórios que nunca mais acabam.
O melhor é mesmo este, da Tupperware. Eu tenho um em versão mais antiga, aparentemente é um acessoriozito de plástico frágil e sem graça, mas que esconde uma das melhores ferramentas caseiras que já tive e que nunca me deixou ficar mal. Basta encaixá-lo no gargalo da garrafa, rodar a pega e já está. Custa €31 e acreditem que vale a pena o investimento.
O melhor é mesmo este, da Tupperware. Eu tenho um em versão mais antiga, aparentemente é um acessoriozito de plástico frágil e sem graça, mas que esconde uma das melhores ferramentas caseiras que já tive e que nunca me deixou ficar mal. Basta encaixá-lo no gargalo da garrafa, rodar a pega e já está. Custa €31 e acreditem que vale a pena o investimento.
PS: A descrição no site da marca é deliciosa: «É ergonómico e fácil de utilizar por todos os membros da família, desde os jovens adultos aos mais idosos, pois não requer grande esforço.» E não é que é verdade?
24 de outubro de 2012
Top de assuntos
Acabo de me aperceber que este é o top 3 de assuntos que aqui tenho publicado:
- 132 tópicos: Livros. Sim, faz sentido.
- 113 tópicos: Bichos. Sim, também me parece que tem lógica.
- 110 tópicos: Protestos. Concluo que se calhar tenho de ser menos refilona...
- 132 tópicos: Livros. Sim, faz sentido.
- 113 tópicos: Bichos. Sim, também me parece que tem lógica.
- 110 tópicos: Protestos. Concluo que se calhar tenho de ser menos refilona...
Eu quero ser assim depois dos 60!
Que melhor cartão de visita para uma linha de cosmética do que uma sexagenária cheia de estilo, sem plásticas, que tem orgulho no seu cabelo branco e nas suas rugas e que se veste de forma extravagante mas cheia de pinta? Linda Rodin é a imagem da sua empresa, a RODIN olio lusso, e tem um estilo que eu não me importava nada de ter quando chegar à idade dela.
Ao longo da sua vida, Linda foi editora de moda na Harper's Bazaar e conselheira de moda (Madonna, Laetitia Casta , Giselle Bundchen e Helene Christensen foram vestidas por ela), tendo tido acesso às melhores marcas de cosmética do mundo. E, assim, concluiu que a luta anti-idade não tem vitória possível. Temos, claro, de ter cuidados com a pele, mas o importante é o «aqui e agora», o estar bem e parecer bem. Começou então a fazer experiências com ingredientes caseiros e em 2007 criou o elixir dos seus sonhos - o RODIN ollo lusso (óleo de luxo, em italiano) -, que entretanto se alargou a outros produtos, como óleo essencial para o corpo, para as mãos, lábios e cabelo.
E que produtos usa Linda no seu dia a dia? Apenas RODIN olio lusso na pele, nos lábios e nos cabelos. E mais nada. Simple is beautiful.
Ao longo da sua vida, Linda foi editora de moda na Harper's Bazaar e conselheira de moda (Madonna, Laetitia Casta , Giselle Bundchen e Helene Christensen foram vestidas por ela), tendo tido acesso às melhores marcas de cosmética do mundo. E, assim, concluiu que a luta anti-idade não tem vitória possível. Temos, claro, de ter cuidados com a pele, mas o importante é o «aqui e agora», o estar bem e parecer bem. Começou então a fazer experiências com ingredientes caseiros e em 2007 criou o elixir dos seus sonhos - o RODIN ollo lusso (óleo de luxo, em italiano) -, que entretanto se alargou a outros produtos, como óleo essencial para o corpo, para as mãos, lábios e cabelo.
E que produtos usa Linda no seu dia a dia? Apenas RODIN olio lusso na pele, nos lábios e nos cabelos. E mais nada. Simple is beautiful.
23 de outubro de 2012
Mania
Em tempos andei com esta mania. Não me perguntem porquê, mas dava comigo a olhar apenas para um dos olhos dos meus interlocutores. E era horrível, porque não sabia porque o fazia mas também não conseguia evitá-lo. Pelos vistos há mais gente com o mesmo problema. Só espero que depois de ter visto isto a mania não apareça de novo.
Estou tramada
Hoje houve alguém na sala que ligou duas vezes o ar condicionado para o quente. E eu não descobri quem é.
A Ordem dos Médicos não se devia vender
A semana passada tive de ir com a minha mãe à Ordem dos Médicos, pois todas as cédulas profissionais têm de ser atualizadas até ao final do ano. O processo tem de ser feito pessoalmente, e ela teve inclusive de fazer uma marcação há cerca de um mês para poder lá ir. Chegámos e ela entrou. Até que me apareceu na sala de espera com cara de pânico. Lá dentro, em várias secretárias, uma série de funcionários atendiam os médicos e preenchiam impressos. E apresentavam-lhes um leitor de cartões eletrónico para a assinatura digital ser lida pelo computador. Tinha percebido o pânico da minha mãe. Só que destes leitores também não percebo eu, e vi logo que a minha mãe nunca o iria utilizar.
E a conversa avançou, enveredando por um caminho que não nos agradou nada. Pois parece que agora a cédula da Ordem dos Médicos pode ser também um cartão Multibanco associado a uma conta do Santander. A minha mãe disse que não queria, que ficava apenas com a cédula. E a funcionária continuava a insistir: que a conta no Santander era uma superconta, que dava descontos aqui e ali, cartões de crédito ótimos, que tratavam de todas as alterações necessárias para transferir tudo de outro banco para aquele. Na secretária, um iPad 3 que nos daria se a minha mãe aderisse.
E nós a insistir que não. E ela a querer continuar a debitar as vantagens. Até que lhe perguntei quem representava ali, percebendo que não era da Ordem dos Médicos mas do próprio Santander. Tudo esclarecido.
O meu ponto de vista: a Ordem dos Médicos tem todo o direito de negociar parcerias com entidades bancárias, mas não tem qualquer direito de abrir portas a quem vai fazer pressão sobre os seus associados. O que se passou ali foi uma vergonha, uma tentativa descarada de venda de produtos bancários, algo que recusamos todos os dias pelo telefone ou em quiosques nos centros comerciais mas que ali nos foi imposto. E a Ordem dos Médicos não devia embarcar num esquema destes.
E a conversa avançou, enveredando por um caminho que não nos agradou nada. Pois parece que agora a cédula da Ordem dos Médicos pode ser também um cartão Multibanco associado a uma conta do Santander. A minha mãe disse que não queria, que ficava apenas com a cédula. E a funcionária continuava a insistir: que a conta no Santander era uma superconta, que dava descontos aqui e ali, cartões de crédito ótimos, que tratavam de todas as alterações necessárias para transferir tudo de outro banco para aquele. Na secretária, um iPad 3 que nos daria se a minha mãe aderisse.
E nós a insistir que não. E ela a querer continuar a debitar as vantagens. Até que lhe perguntei quem representava ali, percebendo que não era da Ordem dos Médicos mas do próprio Santander. Tudo esclarecido.
O meu ponto de vista: a Ordem dos Médicos tem todo o direito de negociar parcerias com entidades bancárias, mas não tem qualquer direito de abrir portas a quem vai fazer pressão sobre os seus associados. O que se passou ali foi uma vergonha, uma tentativa descarada de venda de produtos bancários, algo que recusamos todos os dias pelo telefone ou em quiosques nos centros comerciais mas que ali nos foi imposto. E a Ordem dos Médicos não devia embarcar num esquema destes.
Está aberta a época de concertos
Durante o próximo mês, irei ver:
- 25.10 - Ornatos Violeta
- 06.11 - Skunk Anansie
- 16.11 - The Gift
- 27.11 - Rodrigo Leão
Todos no Coliseu e quase todos (exceto Rodrigo Leão) com os bilhetes comprados há muitos, muitos meses. Assim sabe melhor!
- 25.10 - Ornatos Violeta
- 06.11 - Skunk Anansie
- 16.11 - The Gift
- 27.11 - Rodrigo Leão
Todos no Coliseu e quase todos (exceto Rodrigo Leão) com os bilhetes comprados há muitos, muitos meses. Assim sabe melhor!
22 de outubro de 2012
Boa!
A TT já me faz companhia ao pé do computador. Depois de três dias refugiada quase a cem por cento no meu quarto, sabe bem vê-la a querer socializar.
Não me lixem...
Agora que finalmente a gasolina baixou os preços a sério (€0,05 o litro), todos refilam porque acham que é pouco ou que se agora desceu é porque vai subir. Isto até pode ser tudo verdade, mas aproveitemos agora enquanto ainda temos destas notícias boas.
A responsabilidade de ter um animal
É quando os meus bichos ficam doentes que me apercebo de que não é qualquer pessoa que pode ter um animal, pois é nessas alturas que eles demonstram que não servem apenas para serem bonitos ou para nos fazerem companhia, que nos lembram que são seres vivos.
Ter um animal não é só alimentá-lo, brincar com ele e dar-lhe festinhas ou levá-lo a passear. É ficar ao lado dele quando está doente (como, no fundo, ele faz connosco), é não olhar à carteira quando é preciso comprar medicamentos ou pagar operações, é estar o máximo de tempo em casa para nos sentir por perto. É levantarmo-nos do sofá de 10 em 10 minutos para ver se está bem, é doer-nos o peito quando temos de lhe administrar medicamentos que sabemos que o estão a incomodar, é sentir um aperto por saber que está triste.
Eu este ano tive a certeza (já por duas vezes) de que posso e devo ter animais.
Ter um animal não é só alimentá-lo, brincar com ele e dar-lhe festinhas ou levá-lo a passear. É ficar ao lado dele quando está doente (como, no fundo, ele faz connosco), é não olhar à carteira quando é preciso comprar medicamentos ou pagar operações, é estar o máximo de tempo em casa para nos sentir por perto. É levantarmo-nos do sofá de 10 em 10 minutos para ver se está bem, é doer-nos o peito quando temos de lhe administrar medicamentos que sabemos que o estão a incomodar, é sentir um aperto por saber que está triste.
Eu este ano tive a certeza (já por duas vezes) de que posso e devo ter animais.
Para miúdos que não gostam de beber o leite
Estas chávenas parecem-me perfeitas.
Lá dentro, no fundo, têm um crocodilo, um polvo, uma lontra e uma lagosta. E acho que deve ser divertido beber o leite de manhã sem saber o que se vai encontrar no final. A não ser que sejam miúdos medrosos, claro. Quanto a esses, que percam medo e que não sejam uns chatos. É que estas chávenas são mesmo giras.
São laváveis na máquina, podem ir ao micro-ondas e têm uma capacidade de 33 cl. Podem ser compradas aqui por $14.99 cada uma, por $24.99 duas (todas as combinações são possíveis) ou por $49.99 o conjunto de quatro.
Lá dentro, no fundo, têm um crocodilo, um polvo, uma lontra e uma lagosta. E acho que deve ser divertido beber o leite de manhã sem saber o que se vai encontrar no final. A não ser que sejam miúdos medrosos, claro. Quanto a esses, que percam medo e que não sejam uns chatos. É que estas chávenas são mesmo giras.
São laváveis na máquina, podem ir ao micro-ondas e têm uma capacidade de 33 cl. Podem ser compradas aqui por $14.99 cada uma, por $24.99 duas (todas as combinações são possíveis) ou por $49.99 o conjunto de quatro.
21 de outubro de 2012
Isto é imoral
Ontem, na RTP, frei Fernando Ventura disse a propósito da reforma milionária de Jardim Gonçalves (cerca de €175 mil euros por mês): "Com um mês deste dinheiro eu consigo fazer funcionar o infantário pelo qual sou co-responsável em S. Tomé durante 17 anos."
20 de outubro de 2012
Tópico sem imagem...
... porque tenho de ir pôr pomada no rabo da TT. Aposto que não iam gostar de ver, tal como eu não gosto de o fazer. Não pelo nojo, sublinhe-se, mas pelo drama que é.
Resposta a um desafio
O desafio veio da MJ with love, um especial para blogues com menos de 200 seguidores (o meu!) que pretende premiar «a amabilidade, gentileza, beleza, simpatia do blogue (e blogger) bem como dar-lhe as boas vindas». E como eu gosto deste tipo de coisas, aqui vai uma lista de 11 coisas que me deixam tremendamente feliz (não necessariamente por esta ordem e entre muitas, muitas outras):
E como isto é como os mails em cadeia e não pode parar, o desafio vai agora para outros blogues. Com a enorme vantagem de o desafio ir mudando sempre. Pois o meu é: os 11 momentos mais embaraçosos das vossas vidas.
- Febre dos fenos
- Flores, cores e amores
- O meu mau feitio
Estar com os meus amigos.
Ter tantos livros para ler e ter tempo para o fazer.
O gelado de morango feito com carinho pela minha mãe.
Adormecer ao som do ronrom da TT.
Viajar com o meu pai uma vez por ano.
Dormir numa cama esticadinha feita de lavado.
Andar de bicicleta, é a sensação mais parecida com voar.
Os miados fininhos da Vespa Gata sempre que lhe dou uma festinha.
Andar de Vespa logo de manhã.
As plantas do meu pátio.
O meu irmão do coração.
E como isto é como os mails em cadeia e não pode parar, o desafio vai agora para outros blogues. Com a enorme vantagem de o desafio ir mudando sempre. Pois o meu é: os 11 momentos mais embaraçosos das vossas vidas.
- Febre dos fenos
- Flores, cores e amores
- O meu mau feitio
Eu e os cortes de cabelo
Eu tenho um prazer enorme em cortar o cabelo, como se ao cortá-lo me saíssem uma data de problemas da cabeça. Adoro que me lavem a cabeça, adoro ver a tesoura afiada a fazer o seu desbaste (sim, porque o meu cabelo é curto mas é imenso) e adoro a sensação final de estar mais leve. Por isso, não passa mais de mês e meio até eu voltar ao corte. E é inevitável que aconteça isto:
19 de outubro de 2012
Manuel António Pina (1943-2012)
Há um deus único e secreto
em cada gato inconcreto
governando um mundo efémero
onde estamos de passagem
Um deus que nos hospeda
nos seus vastos aposentos
de nervos, ausências, pressentimentos,
e de longe nos observa
Somos intrusos, bárbaros amigáveis,
e compassivo o deus
permite que o sirvamos
e a ilusão de que o tocamos.
Manuel António Pina, Os gatos
A TT já está em casa
E apesar de o funil na cabeça a obrigar a andar às cabeçadas a tudo e de ainda não ter conseguido acertar com o focinho na tigela da comida, estou muito contente por poder tê-la aqui comigo. Hoje vamos dormir melhor.
Pressão
É ter duas gatas esfomeadas sem comida nem água desde a meia-noite a miar e a seguirem-me desde que me levantei. Ainda por cima uma delas não precisava de ficar em jejum, mas teve de ser solidária à força. Só quero que as 10h da manhã cheguem depressa, para levar a TT ao veterinário.
18 de outubro de 2012
Oferece-se recompensa...
... a quem consiga dar um comprimido e pôr um funil numa gata assustada. É que vai ter de ser assim com a TT até e levar amanhã ao veterinário, por causa de umas supostas glândulas anais infetadas. Coitadinha da minha bichinha...
Pessoas que merecem uma vénia (ou muitas)
Há uma família que há dois meses perdeu um cão, o Davis, vítima de uma lesão medular. E a partir daí, não querendo ter por enquanto mais cães, decidiram fazer voluntariado numa associação de proteção de animais. Depois de lá chegarem, não demorou muito até mãe e filho se aproximarem de uma cadelinha castanha, a Nucha. E daí até decidirem ficar com ela foi um instante.
Até aqui é uma história bonita, mas é muito mais do que isso... porque a Nucha tem 16 anos, pelo menos 10 dos quais vividos no albergue! E, asseguro-vos, não é qualquer pessoa que tem a coragem de adotar um animal idoso, em que as hipóteses de adoecer são maiores e a esperança de vida muito menor. A Nucha cativou-os e eles deixaram-se cativar. O que, acrescento, não deve ser nada fácil depois de se perder um cão.
Desde dia 1 de outubro que podemos acompanhar esta nova vida da Nucha regularmente, no blogue Novidades da Nucha. Preparem-se para derramar umas lágrimas, mas por uma causa muito nobre. Ficou-me gravado na memória o pedido do Gabriel à mãe quando conheceu a cadelinha: «Sim, levamos a Nucha, mãe. Vamos dar-lhe uma velhice melhor!»
Até aqui é uma história bonita, mas é muito mais do que isso... porque a Nucha tem 16 anos, pelo menos 10 dos quais vividos no albergue! E, asseguro-vos, não é qualquer pessoa que tem a coragem de adotar um animal idoso, em que as hipóteses de adoecer são maiores e a esperança de vida muito menor. A Nucha cativou-os e eles deixaram-se cativar. O que, acrescento, não deve ser nada fácil depois de se perder um cão.
Desde dia 1 de outubro que podemos acompanhar esta nova vida da Nucha regularmente, no blogue Novidades da Nucha. Preparem-se para derramar umas lágrimas, mas por uma causa muito nobre. Ficou-me gravado na memória o pedido do Gabriel à mãe quando conheceu a cadelinha: «Sim, levamos a Nucha, mãe. Vamos dar-lhe uma velhice melhor!»
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