28 de fevereiro de 2013

Só para vos dizer...

.. que isto de manter o blogue não está a ser nada fácil. O trabalho suga-me todas as energias, toda a paciência, toda a criatividade... Vale-me saber que daqui a umas semanas tudo ficará mais calmo e que poderei voltar a escrever com verdadeiro prazer. Até lá, vou publicando o que for conseguindo, sempre a pensar em mim e em vós.

Ai que parece que esta noite vai estar mesmo frio...

Para abrir o apetite...

... mais um single retirado de The next day (o outro foi este). O videoclipe de «The stars (are out tonight)»com a participação da sinistra Tilda Swinton, é brutal, e a música também:


Se quiserem seguir a letra, tomem lá também isto. Anotada pelo próprio!


E aproveitando a onda...

... o novo anúncio do Sony Xperia leva-nos até ao Holi Festival, na Índia, ao som de um remix de  Sound and vision trabalhado a partir do original de Bowie, de 1977, por Sonjay Prabhakar.

Counting down para The next day

E parece que a imprensa internacional está mesmo a gostar do inesperado álbum de Bowie, depois de quase 10 anos de silêncio. Março está mesmo aí, mal posso esperar para pôr as mãos em The next day. Dia 11 nas lojas!

Fãs de Bowie...

... já compraram a Blitz? São 12 páginas carregadinhas de informação, histórias do passado e projetos que aí vêm. Eu já tenho a minha, para guardar.


Além de que a capa é fantástica!

27 de fevereiro de 2013

Amanhã é dia de David Bowie aqui no blogue

Porque é já em março que The next day vê finalmente a luz do dia.

É tão bom chegar a casa...


Ando com saudades de dar umas voltinhas de Vespa...

... mas com este frio a falta de coragem suplanta toda a vontade.

Eu gosto da Anne Hathaway


E eu que descobri há dias que a Anne Hathaway tem uma horda de haters? Depois de umas pesquisas pela net, li várias teorias: que é falsa, sonsa, sem graça.

Pois eu acho-a gira, com uma beleza fora do vulgar, com pinta e boa atriz (O Diabo veste Prada, O casamento de Rachel e Os miseráveis - goste-se ou não do estilo - são disso bons exemplos). E agora está com um corte de cabelo que me cheira que também vai ser o meu (se o meu cabelo me deixar, claro...).

E por falar em tigres...

A vida de Pi

Sabem quando vos falam tanto de uma coisa que a certa altura geram anticorpos e nao suportam vê-la à frente? Acontece-me muito com livros, e A vida de Pi foi uma dessas vítimas. Nunca li, e quanto mais me falavam dele, menos vontade tinha de ler.

Com o filme foi o mesmo. Nomeação para melhor filme? Mas a que propósito? Por ser de Ang Lee? Até que a minha amiga Mary mo descreveu step by step. E fiquei com vontade de o ver. O que achei? Bonito, filosófico, teológico, e apesar de tudo muito menos do domínio do fantástico do que eu imaginava. Há ali muita realidade, muito medo, muita coragem.

Ao longo de 227 dias, o adolescente Pi vagueia pelo Pacífico num bote, depois de num naufrágio ter perdido toda a família e a maioria dos animais que transportavam de um jardim zoológico da Índia para o Canadá. Pi acaba por ficar apenas na companhia de um tigre asiático, e desengane-se quem pensa que vai ver uma história de amizade entre um ser animal e um animal selvagem. Esta é uma história de sobrevivência, e sobre o desafio que é acreditar ou não em Deus. Ou num deus.

26 de fevereiro de 2013

O que eu gostava de ter umas pestanas assim...


As minhas são claríssimas, para o curto, e se não tiverem rímel é como se não existissem. Alguém conhece um rímel milagroso que faça o mesmo efeito que uma extensão de pestanas?

É nojento, eu sei...

... mas não é para levar à letra. Quero eu dizer que uma depilação a sério terá de esperar por acabar a campanha de trabalho primeiro. Isso e cortar esta trunfa que, apesar de curta, já não a aguento.

Os mortos de Tarantino

Aposto que se vos perguntasse em que filme de Tarantino houve mais mortos, me responderiam Kill Bill. Puro engano.

O filme de Tarantino em que mais mortes houve (e que é um dos meus preferidos) é Sacanas sem lei, segundo a infografia abaixo. Muito bem organizadinha por número de mortos e por tipo de armas usadas para matar. Lembram-se da cena que contribui para estes números explosivos?

Django

Tarantino é sempre Tarantino, garantia de filmes com muitos mortos, muito sangue e muito humor negro. E Django faz-lhe bem jus. Um caçador de prémios do velho oeste compra um escravo com a promessa de o libertar se o ajudar a apanhar um certo bando que procura. É claro que a tarefa é facilmente cumprida, e logo no início do filme pensamos: E agora, o que vamos ver durante o resto do filme?

Mas Django ainda tem muito para dar, quando o caçador de prémios decide ajudar Django, já libertado, a encontrar a sua mulher, também escrava e vendida a um grande proprietário (Leonardo DiCaprio).

Django tem corpos a saltar pelo ar e cérebros a desfazerem-se. Django tem Jamie Foxx no papel de um escravo libertado que mal sabe como se comportar em liberdade. Django tem um dos meus autores fétiche, Christof Waltz, no papel do caçador prémios cheio de jogo. Django tem um Samuel J. Jackson quase irreconhecível no papel de um criado manhoso. E Django até tem lá para o fim o próprio Tarantino, que se não tem cuidado vai ficar tão gordo como o Dépardieu.

Três horas de violência muito bem passadas (estranha, esta formulação...).

25 de fevereiro de 2013

É à noite quando chego a casa...

... quando vejo as minhas gatas quentinhas e confortavelmente instaladas e alimentadas, que penso em como gostaria que todos os bichos que vi no sábado tivessem as mesmas condições de vida.

(tópico repetido) Argo

O ano passado retomámos a tradição de ir ao cinema no dia de Natal, depois de a comida estar toda alinhavada (pela minha mãe, entenda-se) e antes de regressarmos a casa para pôr a mesa e tratar dos últimos enfeites. E garanto-vos que, se não escolherem um filme infantil, o dia 24 é um dos melhores dias para ir ao cinema à sessão das 14h. Sala praticamente vazia, sossego, e de preferência a escolha de um filme forte que nos garanta um bom contraste com o clima de paz que viveremos umas horas depois.

Fomos ver Argo, uma história verídica baseada numa fuga arquitetada para resgatar seis americanos escondidos na embaixada canadiana durante o golpe de estado iraniano em 1979. Pelo que sei, a adaptação à realidade está perfeita, porque a história verídica também acabou bem. In extremis.

Realizado e protagonizado por Ben Affleck (com quem finalmente já não embirro, talvez por lhe achar graça à barba e ao cabelo comprido e por, vá, lá fazer bons filmes), o plano é este funcionário da CIA deslocar-se para Teerão e juntar os americanos para, como canadianos, vestirem a pele de uma equipa de filmagens a preparar um documentário e, assim, conseguirem sair do país. É tensão pura até ao último segundo.

Deve estar prestes a sair das salas, mas se puderem não percam.  Não vai sair, ganhou ontem o Óscar para melhor filme!

Ainda os Óscares

Amanhã e depois, tópicos sobreos outros dois filmes oscarizados que já tinha visto mas que ainda não tinha comentado. Mais logo, um repeat de Argo.

Eu quero uma história de amor assim

Carreguem sobre a imagem para verem a história completa.


Para quem quiser ler outro relato do sábado no canil

Pode fazê-lo aqui, no blogue de quem teve esta maravilhosa ideia.

Os Óscares em meia dúzia de linhas

Um tópico muito rápido antes de ir trabalhar porque estou contente com as escolhas de ontem da Academia. Eis algumas entre muitas:

- Melhor filme: «Argo»! Eu tinha um feeling mas não queria falar demais. O que achei aqui.
- Melhor ator: Daniel Day Lewis. Apesar de não pretender ver o filme, acredito que mereça a estatueta.
- Melhor atriz: Jennifer Lawrence. Mais não posso dizer.
- Melhor realização: Ang Lee, por «A vida e Pi». Vi no sábado e recomendo, um tópico a publicar por aqui em breve.
- Melhor argumento original: Quentin Tarantino, por «Django». Já vi e tenho um tópico preparado, para sair talvez amanhã.
- Melhor argumento adaptado: Chris Terrio, por «Argo»
- Melhor música original: Adele, «Skyfall». Adoro o tema.
- Melhor curta metragem: «Paperman», este filme lindo que publiquei aqui há dias.
- Melhor atriz secundária: Anne Hataway, em «Os miseráveis». O filme é um bocado irritante (o que achei aqui), mas que ela está bem, lá isso está.
- Melhor ator secundário: Christoph Waltz, em «Django» Merece, merece, merece! Adoro este ator desde que o vi em «Sacanas sem lei», em que também ganhou um Óscar precisamente nesta categoria. Este senhor é grande.

24 de fevereiro de 2013

Noite de Óscares

Hoje é noite de Óscares e eu, como de costume, não vou poder assistir à transmissão. Dos nomeados para melhor filme, vi Argo, Django, Os miseráveis e A vida e Pi. Voto em Argo, pelas razões que já referi aqui. Mas não acredito que seja o vencedor.

E para quem quiser adotar...

... consultem aqui o site do Grupo de Voluntários do Canil/Gatil Municipal do Seixal. Visitem o site e visitem o canil, onde poderão ver ao vivo aqueles bicharocos cujas fotografias publiquei e tantas, tantas dezenas de outros.

O meu voluntariado no canil: depois

Depois de um dia no canil, vim de lá um verdadeiro esterco e com os músculos numa pasta, pois já não estava habituada a passear cães grandes.

Mas a minha alma ficou cheia, a transbordar. Por um lado, de tristeza, por ver tantos animais a precisarem desesperadamente de um lar. Por outro, de alegria, por ter matado saudades de ter passeado cães e por ter decidido procurar um canil mais perto de casa onde possa ir fazer isto de vez em quando.

É maravilhoso, um dia em que não se pensa em mais nada a não ser em dar. Mas em que acaba por se receber, e muito.

As poucas marcas visíveis de como fiquei. As outras estão por dentro e não
passarão com uma simples ida à máquina de lavar.

O meu voluntariado no canil: durante

Quando cheguei ao Canil/Gatil do Seixal, já lá estava o homem sem blogue, que me desafiou para esta tarefa. O que fiz durante todo o dia? Descarregámos as coisas dos carros, separámo-las por tipo de doação, levámos vários cães a passear, demos biscoitos a todos (peço desculpa se algum me falhou) e muitas festinhas a gatos.

Este canil tem cerca de 100 cães, e continua a precisar de visitas, de voluntários e sobretudo de adotantes. Os gatos são menos, e só ontem vi pelo menos um a ser adotado e dois já reservados. Todos tão bem tratados e a precisar de mimo que me apetecia ter trazido uma data deles.

Mas o que mais gostei foi mesmo de passear os cães. Nem eu mesma tinha noção das saudades de passear um cão, o que ja não faço desde que a Twiggy morreu, no dia 13 de agosto. Depois de me calhar um pequenino, o Ciganito, arrisquei um bem maior, que ainda por cima ainda não tinha sido passeado porque estava há poucos dias no canil. Um canzarrão que deu luta, não por ser grande ou mau, mas pela força e vontade de passear. Claro que fui ao chão e que claro que não me importei nada, afinal já ia preparada para isso.

A este batizei-o de suricata, pela posição em que se punha quando lhe dava biscoitos.
Dois bonzinhos à espera de dono. 
O Greg, a que chamei de Scooby, o que tal que me deu luta.
O que vi depois de um esticão do Scooby.
Para verem o porte do bicho. Enorme mas cheio de meiguice.
Pelo que só apetece apertar.
Esta já está reservada, e é uma das gatas mais brincalhonas que já vi.
Este tem uma pelagem lindíssima e preciso mesmo de dono. Está tristíssimo.

O meu voluntariado no canil: antes

Foi uma semana a tentar angariar ração, mantas, cobertores, almofadas, caixas transportadoras, caixas de areia. E depois de dois dias a fazer as recolhas, entre muita chuva, muitas voltas pela cidade e algumas rotas desviadas, o resultado foi muito melhor do que eu estava à espera.

Um agradecimento especial à Ofélia, à Gata, à Rita, à Patrícia, ao Pedro, ao Ricardo, ao meu pai, à Célia e à Roberta. Este foi o resultado de tudo que me conseguiram arranjar:

O carro cheio até cima. Ai que saudades tive do jipe...
Mais uma prova de que o carro mal chegou para tudo.
As «minhas» doações já no Canil do Seixal.

Notícias daqui a pouco...

... sobre a minha ida ao canil ontem. Por fases, porque não é algo que se conte nem que se mostre de uma penada.

23 de fevereiro de 2013

Hoje o blogue é todo vosso

Como vou estar todo o dia fora com acesso limitado à internet, e como esta semana tive pouco tempo para preparar tópicos para o fim de semana, hoje o blogue é todo vosso.

Aqui em, baixo, escrevam o que vos apetecer: elogios, insultos, desabafos, ideias para eu desenvolver, conselhos, perguntas sobre mim, perguntas sobre a vida, coisas que gostavam de ver faladas, enfim, o que vos passar pela cabeça.

Logo à noite, quando aqui voltar, não quero ver menos de 10 comentários.

22 de fevereiro de 2013

Obrigada!

Não sei como agradecer às pessoas que nos últimos dias me deram um monte de coisas para levar amanhã para o canil/gatil do Seixal: toalhas, almofadas, caixas transportadoras, tabuleiros para areia, cobertores e mantas, ração e até brinquedos para os quatro patas. Foram tantas as coisas que os bancos do meu carro já estão rebatidos e bem cheios até cima.

Prometo que entregarei tudo em boas mãos/patas e que durante o fim de semana publicarei algumas fotografias desta jornada que me parece que vai ser um pouco dura mas por uma boa causa.

Isto é fotografia #8

Que cenas como esta se repitam cada vez menos.

Michael Traman, Goodbye, 1941

Simples e eficaz


E parece que raras vezes crasha. Raras vezes, digo eu, porque com o cansaço com que ando em cima quantas vezes não me lembro de certas... ai, como é que se diz... de certas palavras.

Sometimes I wish I was...

21 de fevereiro de 2013

Passou mesmo aqui à frente


Pois que até se vê o condomínio onde moro e tudo... Mas por aqui tudo calmo e inteiro, as gatas é que devem ter apanhado uns valentes sustos...

Quem precisa de medicação quando tem um gato (ou vários)?

Só me faltam as gatas às cavalitas

Tabaco: o que é preciso saber

Não sou uma antitabagista ferrenha, até porque de vez em quando fumo um cigarrinho, mas é mesmo só de vez em quando. Mas custa-me imenso ver pessoas de quem gosto muito a fumar tanto, por enquanto gente ainda nova, mas que em pouco tempo vão envelhecer e sofrer inevitavelmente as consequências de tanto tabaco. Pensem na saúde e pensem na carteira, e pensem nos amigos e família que por cá têm e que vos querem ter por muito tempo.

Esta infografia mostra dados interessantes, e chegou-me através do Centro de Documentação do Instituto de Medicina Preventiva, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.

Cada vez mais a triste realidade no nosso país


Enquanto perto de 20% por cento não tem trabalho, a grande maioria dos restantes trabalha cada vez mais e a ganhar cada vez menos, a caminhar para a degradação, a perder qualidade de vida, sem qualquer tipo de motivação, com o único objetivo de não perder o emprego. Um país onde se trabalha assim, de modo triste e amedrontado, não pode ser produtivo nem trazer bons resultados.

Governantes deste país, ouvi-nos. Patrões deste país, mudai de atitude.

20 de fevereiro de 2013

Prometo que vou tentar acreditar nisto

Precisamente o que acabo de fazer...

... e que bem que me soube!

Sofro disto


Daí as centenas de livros por ler que ainda me rodeiam por aqui e, ainda assim, continuar a comprar mais e mais como se durante o meu tempo de vida conseguisse lê-los todos.

O verniz mais feio do mundo

Todas as terças-feiras, quando vou jantar à minha mãe, acabamos a noite comigo a pintar-lhe as unhas, porque eu já lhe peguei o hábito de gostar de usar cores diferentes. Ontem, pediu-me para as pintar de preto. Fiz má cara, mas como nos próximos dias se ia vestir de cores escura, insistiu que queria.

O verniz era novo e, depois da base, comecei a aplicá-lo. Só que aquilo era uma coisa estranha, parecia que logo após a colocação começava a estlar e a ficar aos bocados, mostrando a unha por baixo. Lembrei-me de olhar para o frasco, coisa que ela não tinha feito, e leio «Crackle Nail Polish». Pois parece que o dito cujo é mesmo para dar o efeito de verniz estalado, e para aplicar sobre outras cores. Só vos garanto que é horrível!

É quase escusado dizer que o retirámos logo das duas unhas já pintadas e aplicámos um verde-escuro lindissimo. O efeito do outro? Era mais ou menos este:


As coisas feias que inventam.

Protesto afinadinho

Depois dos cânticos na Assembleia da República e depois de ontem Miguel Relvas ter tentado falar e ter sido interrompido precisamente pela mesma música (tentando, ridiculamente, acompanhá-la), lembrei-me de que talvez fosse uma boa ideia haver em permanência um grupo de pessoas prontas a cantar Grândola sempre que um membro do governo abra a boca para começar a fizer barbaridades e futilidades.

Assim tipo coro de tragédia grega. Ou portuguesa, neste caso. Seria um protesto harmonioso e, se calhar, mais eficaz.

19 de fevereiro de 2013

Lembrete: mantas e mantimentos

Se tiverem por aí coisas como as que pedi aqui e se estiverem por Lisboa, contactem-me até 6.ª feira, pois no sábado vou estar num canil/gatil e quero levar presentes para a bicharada toda.

Se até os burros o percebem...

... porque é que no nosso mundo profissional, social e político algumas pessoas não entendem que a união faz a força e que não adianta nada andar a puxar cada um para o seu lado?

Isto é fotografia #7

Podia ser em qualquer lugar, mas não com uns calções tão curtinhos e um guarda-chuva tão grande.

Fritz Henle, Sardinia Rainy Day, 1974 

Um simples autocolante faz milagres


Não imaginam o que um simples autocolante por fora da caixa de correio mudou a minha vida. É que, todas as semanas, eram quilos de publicidade, folhetos de supermercados, catálogos de casas à venda, ofertas de empregadas domésticas. Até os folhetos do Continente e do Lidl, que há uns meses me interessavam, agora já me punham a cabeça em água...

E eu ao final do dia, cansada, para o que tinha menos pachorra era para separar o trigo do joio. Sou capaz de jurar que no meio da lixarada foram cartas importantes, mas a partir de agora a minha caixa de correio está imaculada, à espera de coisas realmente importantes (excluindo cartas das Finanças, claro).

David Bowie Is


E pronto, abri os cordões à bolsa e vou mesmo a Londres em maio ver a mega exposição de David Bowie no Victoria and Albert Museum. É a primeira vez que faço uma viagem com o objetivo de visitar uma exposição, mas não vou mentir e dizer que não percorrerei avidamente o mercado ne Notting Hill, Camden Town e as lojas de Regent Street. Mal posso esperar.

18 de fevereiro de 2013

Ah, pois é...

Mantas e mantimentos procuram-se

Se alguém tiver aí por casa cobertores velhos que passaram de moda quando apareceram os edredões, almofadas que já não combinam com nada ou um saquito ou outro de ração de que o vosso cão ou gato já tenha enjoado, pode entrar em contacto aqui com a Vespinha, se for da zona de Lisboa, para combinarmos a entrega.

No próximo sábado vou estar a trabalhar como voluntária numa ação num canil/gatil municipal e gostava muito de poder levar mais algumas coisas do que aquelas que já tenho separadas na arrecadação.

Grândola, Vila Morena em 20 versões

Para escolher e ouvir aqui e para se ir variando nas intervenções na Assembleia da República. Pode ser que assim Passos Coelho aprenda pelo menos alguma coisa. De Amália Rodrigues à orquestra holandesa de Volharding, de Joan Baez a uma versão finlandesa, há aqui pano para mangas.

Cá vou de novo...


O problema é que mais não consigo fazer.

Sim, estou um bocado agressiva

17 de fevereiro de 2013

Contradições minhas

Se por um lado já não consigo ouvir falar do Papa, por outro dou comigo a comprar a Sábado sobre o Papa, a não mudar de canal quando se fala do assunto e a ter alguma curiosidade em saber quem será o próximo.

Acho que hoje vai ser assim


As gatas bem aconchegadinhas cá dentro enquanto chove lá fora.